Capítulo 58- Morra
Estava me sentindo mal com enjoos, frio mais não queria falar com CH ele estava bastante agitado ele acariciava meus cabelos, quando vejo um tufo de cabelo voar passei a mão pelo cabelo senti aquele tanto de cabelo solto em minha mão
- O que está acontecendo, estou ficando careca. -Disse
- Calma foram só alguns fios. -Disse CH tentando me acalmar
- Alguns CH olha isso. -Disse passando a mão pelo cabelo fazendo cair mais
- Vou chamar a enfermeira. -Disse CH ao sair, Meu pulmão começou a doer não conseguia respirar tirei aquele tubo do meu nariz quando um dos aparelho começou apitar
- Temperatura está 40°C, pressão baixando. -Disse enfermeira Eles colocaram máscara de oxigênio em mim me deram uma injeção
- O que está acontecendo, é com elas? -Disse
- Mantenha a calma você está febril, está sentindo algo mais? -Disse enfermeira
- Estou com frio, enjoo, meu pulmão dói, meu cabelo está caindo. -Disse
- 'É normal você não estava comendo, estava sem vitaminas. -Disse Enfermeira
- O que ela tem, é os bebês? -Disse CH
- Ela pode ter alguma infecção teremos que examina lá para termos certeza, você precisa sair. -Disse enfermeira CH saiu da sala revoltado, vi enfiarem soro médico me entregou alguns comprimidos
- O que isso? -Disse
- Algumas vitaminas que você precisa ferro, vitamina A, B e C, ômega. -Disse médico
- Como elas estão me diz por favor? -Disse
- O coração delas deu uma acelerada. -Disse médico
- Isso é bom? -Disse
- Sim quanto mais forte estiver, mais saudável estará esses remédios irão ajudar a proteger elas. -Disse médico
- Aquele tanto de calorias não adiantou de nada. -Disse
- Não diga isso ele fez aumentarem os batimentos cardíacos delas, elas estavam recebendo alimento. -Disse Médico
- Quero ir pra casa. -Disse
- Você vai irei receitar algumas vitamina, remédios e instruções. -Disse médico
- Isso não doutor você sabe que o Chis trabalha. -Disse
- Você precisa ficar de supervisão, você é o bebê estão fracos expostos a qualquer infecção. -Disse médico saiu com as enfermeiras tirei o soro, quando CH entrou o colocou novamente em meu braço senti pequeno movimento em minha barriga
- Ela mexeu. -Disse pegando a mão do CH ele acariciou minha barriga parou segundos depois vimos uma elevação na barriga
- O que foi isso? -Disse CH
- Talvez a mãozinha delas. -Disse, Senti mais movimentos em minha barriga como estava feliz por sentir aquilo de novo, CH se sentou na cadeira ao meu lado quando médico apareceu
- Você poderá ir para casa assim que sua temperatura se normalizar, é o soro acabar. -Disse Ele entregou um papel ao CH médico sorriu
- Falta pouco se você seguir as orientações e toma os remédios elas nascerão bem. -Disse médico saindo
- Obrigada doutor. -Disse
Ele saiu coloquei a cabeça no travesseiro me deu um cansaço fechei os olhos lentamente senti calafrios percorrer meu corpo escuto gritos, barulho forte longe acordei assustada não havia ninguém ali parecia que eu estava chapada tirei soro, Me levantei troquei de roupa sai do quarto vi CH com minha mãe ela me olhou sorriu veio correndo em minha direção, Me ajoelhei no chão Chis veio até mim
- Você está bem? -Disse CH
- Quero ir embora, não gosto daqui. -Disse
- Tudo bem. -Disse CH ao me pegar no colo ele me levar ao carro
- Como você está filha? -Disse Mary
- Estou bem, não precisava vim aqui. -Disse
- Sou sua mãe eu me preocupo com você, irei ajudar meu genro a cuida de você. -Disse Mary
- Não é necessário. -Disse
- Que isso filha você está fraca estamos aqui para cuida de você. -Disse Mary
- É isso mesmo vamos estar sempre de olho em você, o tempo todo. -Disse CH
- O tempo todo não eu quero privacidade. -Disse
- Isso é o que você não terá. -Disse CH
- Alegre se filha, iremos arrumar a mala da maternidade juntas, organizar as roupinhas, faze lá ficar saudável novamente. -Disse Mary começou a se empolgar começou a fala sem parar CH não falou mais nada só dirigiu até em casa ao chegar em casa abrir a porta, vi Jolie a patricinha só de lingerie, taça de vinho na mão
- Chis era por esse motivo que eu não queria sua mãe aqui, a gente sai ela enche a casa de Piranhas para você. -Disse, Entrei em casa dei um soco naquele nariz empinando cuspi nela subi as escadas quando Sra. Müller apareceu com um homem jovem
- Não se iluda rapaz essa velha ai é pobre nada disso aqui é dela. -Disse da escada Entrei no quarto das meninas abrir a janela me sentei na poltrona minha mãe apareceu correndo me olhou
- Você está ai, achei que você estava no banheiro. -Disse Mary
- Eu nunca vou ser boa para mãe do Chis. -Disse cabeça baixa
- Você precisa ser boa só para duas pessoa, é essa pessoa é o Chis e suas filhas. -Disse Mary
- Estou na minha própria casa sou obrigada a ouvir as provocações dela, ver ela jogando mulheres para o CH. -Disse
- Ele nem se quer olhou para aquela seca, ele te ama quantas vezes ele tem que provar isso, o que mais ele tem que fazer. -Disse Mary
- Ele não tem que fazer nada, eu que tenho. -Disse
- Como assim? -Disse Mary
- Ele já demonstrou que gosta de mim a muito tempo agora é minha vez. -Disse
- O que fará? -Disse Mary
- Estou pensando. -Disse, Peguei um abajur de joaninha sai do quarto cheguei no corrimão a vi conversando com Chis joguei o objeto nela que se quebrou em sua cabeça
- Que isso garota está louca poderia ter matado ela. -Disse Sra. Müller
- Que morra então! -gritei
- Vou te denunciar garota. -Disse Jolie
- Denuncia Vagabunda que quem vai presa aqui é você por invasão de domicílio! -Disse
- Não invadir fui convidada. -Disse Jolie
- A Sra. Müller não manda em nada aqui, ela não tem permissão para abrir minha casa para vagabunda, aqui não é motel. -Disse
- Você está me ofendendo. -Disse Jolie
- Ótimo agora vaza da minha casa! -Disse pegando objetos e tacando nela
- Chis controle essa favelada, olha como ela está tratando meus convidados. -Disse Sra. Müller
- Cala a boca ou você vai ser a próxima, não era nem para você esta aqui aproveitadora. -Disse descendo as escadas
- Aproveitadora, como ousa biscate de quinta. -Disse Sra. Müller aumentando tom de voz
- O que você disse, sua velha. -Disse descendo as escadas rapidamente
- Você ouviu sua desclassificada, golpista, biscate. -Disse Sra. Müller Joguei o objeto na sua cara fui até ela comecei a bater nela
- Parem vocês duas. -Disse CH, me puxou peguei o primeiro objeto joguei nela
- Sai da minha casa, não te quero aqui! -Disse
- Você não tem direito de fazer isso. -Disse Sra. Müller
- Para mãe não está vendo que ela está grávida, ela não está em condições de discutir com você. -Disse CH
- Você é muito inocente em acreditar que ela foi sequestrada, essa vagabunda estava lá transando é rindo da sua cara com o amante. -Disse Sra. Müller
- Se falar mais uma coisa você sai dessa e vai morar debaixo da ponte! -Disse CH
- Mais meu filho. -Disse Sra. Müller
- Já disse você tem que respeitar minha mulher, você implica com ela você a obrigada a fazer essas coisas. -Disse CH pegou minha mão me levou para cozinha me sentei no banquinho ele me deu um copo com açúcar foi para fogão
- Você viu ela provocou aquilo, eu estou na minha casa. -Disse
- Eu sei não precisa se preocupar com isso, só se acalme. -Disse CH
- Eu estou calma. -Disse
- Vou fazer uma sopa para você se acalmar. -Disse CH sorrindo fechei a cara
- Como uma sopa vai me acalmar? -Disse
- Qualquer mulher se acalma depois de ser alimentada. -Disse CH sorrindo
- Diz Isso por experiência própria? -Disse
- Não mais uma mulher feliz é uma mulher de barriga cheia. -Disse CH
- Isso é o que eu menos quero. -Disse.
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