Capítulo 56- Sentimentos

Música: Lewis Capaldi.- Someone You Loved

Dois Meses e Meio Depois

  Cada minuto com Henrique se torna mais insuportável não passamos nem quinze minutos sem brigar um com outro, sem que ele não me agredi se verbalmente ou fisicamente o desespero está tomando conta de mim, Só de pensar que minha gestação está chegando no fim e eu ainda estou aqui com Henrique mais ainda tenho, nas últimas semanas Henrique está mais irritado e tenho bons pressentimento sobre isso, Henrique apareceu fiquei o olhando quando um outro homem apareceu atrás dele

- Quem é esse homem Henrique? -Disse ele veio na minha direção me colocou sobre a cama esticou meu braço o homem se aproximou pegou uma agulha começou a tirar meu sangue assim que terminou Henrique se levantou

- O que vai fazer com meu sangue? -Disse

- O exame anterior deu errado. -Disse Henrique

- Deu Negativo não é, já disse você não é o pai. -Disse

- Ele erraram. -Disse Henrique alterado

- Quando vai aceitar? -Disse

- Nunca elas são minhas filhas. -Disse Henrique saindo

- Para Henrique eu não aguento mais coloca na sua cabeça de uma vez por todas, eu engravidei do Chis não de você! -Disse Escutei passos do lado de fora Henrique pegou sua arma colocou na minha cabeça ficamos olhando para porta

- Quem está ai? -Disse Henrique, Não houve resposta Henrique começou me empurrar me fazendo andar saímos do quarto vi homens armados em todas as direções da casa

- Se tentar algo eu a mato eu juro, eu não tenho nada a perde. -Disse Henrique

- Pode termina de outro jeito Henrique, não precisa ser assim. -Disse

- Cala a boca vagabunda, você está louca para dar pra ele de novo né. -Disse Henrique

- Ele, mais você disse que o Chis tinha morrido. -Disse segurando sua mão

- Meu pior erro foi te amar além do que eu podia acreditar, eu dei tudo de mim, mas agora o meu coração está em pedaços, eu acreditei que éramos mais, como duas metades que se completavam no mundo. -Disse Henrique

- Você não me ama Henrique, quem ama não machuca. -Disse

- Meu sentimento por você é real. -Disse Henrique

- Não Henrique você se iludiu com seus próprios sentimentos. -Disse

- Eu sei sobre meus sentimentos. - Disse Henrique

- Eu estava em um momento difícil Henrique, você me ajudou cuidou de mim, eu pensei que te amava mais não eu tinha aquele sentimento por você, por que você cuidou de mim, me protegeu. -Disse

- Você está mentindo. -Disse Henrique

- Eu estava num momento de fraqueza Henrique. -Disse

  Ele me empurrou para frente apontou arma para mim quando fui puxada tiros acertou o chão onde estava olhei para Henrique vi arpão acertando suas mãos na parede, eles foram até Henrique tiraram a arma da sua mão colocou uma corda no seu pescoço, Henrique começou a tentar solta suas mãos fazendo abrir um buraco nelas, os caras forçaram a corda enquanto alguns seguravam Henrique seus olhos se encheram de sangue quando começou a escorrer pelo seu rosto

- Não precisam fazer isso. -Disse

- Se deixarmos ele vivo, ele irá fazer de novo. -Disse capanga

- Todos merecem uma chance. -Disse

- Ele já teve a sua e não aproveitou. -Disse capanga

  O Henrique começou a me chamar eu sei o que ele fez mais eu não conseguia ver aquilo sem não sentir nada foi aquele homem ali que me salvo dos meus primos, foi ele que procurou tratamento quando a minha anorexia estava me matando, Foi ele que me salvou das diversas vezes que tentei suicídio sei o que ele fez comigo esses últimos meses, mais eu também sei que se não fosse por ele eu não estaria aqui me levantei correndo fui até Henrique tirei a corda do seu pescoço me coloquei na sua frente

- Não vou deixar, ele fez coisas erradas mais foi esse homem que me salvou várias vezes de mim mesma eu vou retribuir o favor. -Disse

- Quer deixa ló vivo. -A voz do CH apareceu tentei encontra ló

- Quero sei que ele fará a coisa certa agora, ele não vai querer fazer a mãe, irmã e nem o Michel sofrerem por sua morte. -Disse

- É se ele não valorizar essa oportunidade. -Disse CH

- Ele vai eu o conheço. -Disse

- Tem certeza de que quer isso? -Disse CH

- Todos merecem um novo recomeço, e ele só precisava dessa oportunidade. -Disse o olhando

- Tudo bem. -Disse CH, Tirei os arpão o ajudei a se sentar fui até quarto voltei cuidei das suas feridas olhei para CH

- Você promete deixa ló vivo? -Disse

- Claro eu farei isso por você não por ele, Vamos embora. -Disse CH

- Eu não posso Henrique colocou uma espécie de tornozeleira que da choque se eu me distância da casa. -Disse, Ele me estendeu uma chave peguei da sua mão tirei a tornozeleira o olhei

- Por favor não me faça me arrepender disso você é novo igual a mim tem um filho, uma família que te ama, viva por eles você pode mudar e só você querer. -Disse

- Obrigada. -Disse Henrique baixo Me levantei lentamente CH pegou em minha mão entrei no carro com CH que deu partida

- Não achei que iriam me encontrar, Henrique disse que te matou. -Disse o olhando

- Eu fui para uma emboscada me deram tiro, fiquei no hospital por uns dias depois disso comecei a te procurar mais o Henrique só dificultava as coisas. -Disse CH

- Eu só preciso de um banho coloca roupa decente. -Disse, CH não disse nada apenas ficou dirigindo naquele momento eu não sabia o que falar, eu estava cansada fisicamente, psicologicamente

- Como elas estão? -Disse CH

- Acho que bem o Henrique não permitiu que eu fizesse os exames corretamente, ele só queria que eu fizesse o exame de sangue era tudo o que ele se importava. -Disse

- O que ele exatamente permitiu? -Disse CH

- As vacinas do sexto mês é a ecocardiograma fetal. -Disse

- Só o sexto mês? -Disse CH

- Sim. -Disse

- Quando chegarmos você tomará um banho, comer algo e descansar depois iremos ao seu médico eu marcarei uma consulta. -Disse CH

- Tudo bem. -Disse

- Eu é sua mãe compramos as últimas coisas que faltava para bebê, ficamos com medo de não dar tempo de comprarmos. -Disse CH

- Tudo bem. -Disse

- Mais uma coisa, minha mãe está morando na nossa casa. -Disse CH me olhando

- Por que? -Disse

- Minha mãe pediu para meu pai assinar o divórcio, ele agrediu ela. -Disse CH

- Você sabe que ela não gosta de mim. -Disse

- Já dei o aviso para ela. -Disse CH

- Como se ela se importa se. -Disse baixo

- Eu não sei o que fazer, meu pai não quer aceita a separação e está a ameaçando. -Disse CH

- Já entendi ela é sua mãe. -Disse

- Não vai ser muito tempo. -Disse CH Me virei de lado olhando para janela não queria ter que encara minha sogra, não agora eu não estou em condições de ouvir suas queixas e implicância comigo,  demorou horas para chegarmos a nossa casa fiquei a olhando pela janela

- Vamos entra? -Disse CH

  Abrir a porta sair do carro CH pegou minha mão começou me puxar o segui ele abriu a porta vi Sra. Müller sentada no sofá de pernas pra cima tomando vinho e lendo sua revista de fofoca me soltei do Chis fui para quarto, Peguei toalha tomei um banho ao sair coloquei uma roupa confortável me deitei na cama olhei meu pulso ainda azulado e marcado da algema suspirei fechei os olhos eu nem estava acreditando que eu estava ali.

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