Capítulo 49- Faxineira

  Alguns minutos depois da minha mãe ter saído Chis apareceu no corredor com a mão pingando sangue sai do quarto o seguir

- O que aconteceu, por que sua mão está sangrando? -Disse

- Não foi nada. -Disse CH

- Como não foi nada Chis me diz o que aconteceu. -Disse

- Eu dei uma lição no meu pai, ele me ameaçou. -Disse CH ao se virar para mim

- Ele está morto? -Disse

- Não mais ficará sem andar por alguns dias ou semanas. -Disse CH

- Tá deixa eu cuidar da sua mão. -Disse colocando um pano sobre ela indo pegar o kit de primeiros socorros

- Jake me falou que você já adiantou as entregas para as famílias. -Disse CH

- Sim eu me encarreguei dessa tarefa. -Disse ao me aproxima dele cuidar dos seus ferimentos

- Deu tudo certo com sua mãe? -Disse CH

- Acho que fizemos as pazes. -Disse

- Isso é ótimo as coisas poderão ficar melhores agora. -Disse CH

- Talvez minha mãe pode cuidar da empresa enquanto nós organizarmos as coisas. -Disse

- Temos mais quatro meses. -Disse CH

- Não podemos deixa isso para última hora, temos que pensar, escolher, entregarem, organizar. -Disse

- Entendi vamos fazer do jeito que você quer. -Disse CH

- Ótimo. -Disse ao terminar de enfaixar sua mão, CH ficou me olhando me sentei ao seu lado da cama

- Aconteceu algo? -Disse

- Após a festa logo na manhã seguinte teremos uma reunião, então teremos que passar a noite lá. -Disse CH

- Isso o está incomodando. -Disse

- As últimas vezes que ele esteve por perto, você foi agredida. -Disse CH

- Não podemos parar de fazer as coisas pensando assim - Disse

- Para mim vocês é a única coisa que importa. -Disse CH

- Não tenho medo dele, ele não conseguirá tirar elas de mim, quando ele tenta eu já terei destruído ele. -Disse

- Não vamos falar dele além disso te deixar bastante irritada. -Disse CH

- Não se preocupe com isso. -Disse Ouvir a campainha fui até a janela vi uma viatura olhei para o CH arrumei meu vestido desci as escadas indo em direção a porta ao abrir me deparei com dois policiais

- Bom dia senhores. -Disse sorrindo

- Bom dia senhorita, desculpe o incômodo recebemos uma denúncia dos vizinhos de gritos vindo daqui está tudo bem? -Disse Polícia

- Sim estava tomando café da manhã com meu noivo, gostariam de entrar? Disse

- Não apenas viemos investigar a ocorrência feita. -Disse Polícia

- Os as seguro de que está tudo bem por aqui. -Disse

- Certamente desculpe pelo incômodo. -Disse Polícia

- Não foi nada essas coisas acontecem. -Disse

- Que você e seu noivo tenham um bom dia. -Disse Polícia

- Os senhores também. -Disse, Eles saíram fechei a porta ao me virar CH estava no pé da escada me olhando

- Está tudo bem? -Disse CH

- Sim foi apenas um mal entendido. -Disse

- Você irá ficar hoje ou irá comigo? -Disse CH

- Eu apareço mais tarde lá. -Disse

- Vou mandar mais homens para cá, te mandarei foto deles e a ficha. -Disse CH

- Tudo bem. -Disse

- Qualquer coisa você é a prioridade, acione o alarme e vai para sala segura. -Disse CH ao beijar minha testa

- Eu sei. -Disse

  Ele pegou suas coisas saiu de casa assim que ele saiu de carro acionei o sistema de segurança fui para jardim comecei a retirar a mesa lavei as vasilhas quando a campainha, Começou a tocar sem parar fui até a câmera vi a Sra. Müller tocando a campainha respirei profundamente fui até a porta quando abrir ela entrou igual um furacão foi em direção as escadas

- Onde está indo? -Disse

- Preciso falar com meu filho. -Disse Sra. Müller continuando a subir

- Ele não está aqui. -Disse a seguindo

- Por que eu acreditaria em você, sua oportunista. -Disse Sra. Müller

- Não me importa se acredita ou não, eu disse que ele não está aqui.- Disse

- Então vou pegar um dinheiro que ele deixou para mim. -Disse Sra. Müller entrando no quarto a segurei

- Calma ai CH não deixou nada de dinheiro para você. -Disse

- Claro que deixou garota, sou mãe dele. -Disse Sra. Müller

- Ele disse que não te daria dinheiro em hipótese nenhuma. -Disse

- Você não sabe de nada fica na sua. -Disse Sra. Müller

- Então você não se importa se eu ligar para ele. -Disse

- Não será necessário. -Disse Sra. Müller

- Eu faço questão. -Disse pegando o celular

- Não precisa fazer isso. -Disse Sra. Müller se aproximando

- Não ouse se aproximar mais ou serei obrigada a chamar os seguranças. -Disse

- Chis teve que escolher logo você em meio a tantas outras, ele fez a pior escolha possível. -Disse Sra. Müller

- Não é você quem decide isso. -Disse

- Se fosse eu você nunca teria se aproximando dele, quando a vi pela primeira vez o levando para festa eu sabia o que você era. -Disse Sra. Müller

- CH também ele me disse muitas vezes que gostava por eu ser assim, agora faça me o favor de se retirar. -Disse

- Não peguei o que vim buscar. -Disse Sra. Müller

- Sinto te dizer que você não terá, não tem dinheiro na casa está tudo na minha conta e do CH. -Disse

- Eu preciso de dinheiro. -Disse Sra. Müller

- Você precisa trabalhar, eu posso te ajudar com isso. -Disse

- Como? -Disse Sra. Müller

- Na minha empresa tem uma vaga disponível, o pagamento é bom. -Disse

- Do que séria? -Disse Sra. Müller

- Faxineira. -Disse

- Tá brincando comigo garota vê se tenho cara de faxineira. -Disse Sra. Müller irritada

- Você precisa de dinheiro estou te dando uma solução para seu problema. -Disse

- Não preciso da sua ajuda suburbana. -Disse Sra. Müller descendo as escadas

- Tem até segunda para se apresentar na empresa. -Disse a olhando ir embora rapidamente, Peguei meu celular avisei a recepcionista sobre a proposta feita tranquei a porta, quando vi por uma das câmeras um carro parado a alguns metros da entrada peguei o número da placa liguei para um dos policiais

- Preciso saber quem é o dono de um veículo. -Disse

- Fala a placa. - Disse Polícia, Dei o número da placa esperei alguns segundos ainda olhando pelo monitor

- Está no nome de Elisabeth Barnes. -Disse Polícia

- Acho que alguém está me vigiando, esse carro está a horas parado perto da minha casa. -Disse

- Mandarei viaturas para averiguar. -Disse Polícia

- Não demore. -Disse

- Estamos entrando em contato com a viatura mais próxima. -Disse Polícia

- Obrigada. -Disse ao desligar chamei pelo segurança que logo apareceu

- A senhorita chamou? -Disse Segurança

- Sim, diga me está tudo bem lá fora? -Disse

- Sim senhorita, por que? -Disse Segurança

- Há um carro parado perto daqui ele pertence a mãe do Henrique Barnes. -Disse

- Não a sinal de invasão, os sensores de movimento ao redor da casa estão ativados, as câmeras estão sendo monitoradas. -Disse Segurança

- Chamei a polícia para dar uma olhada no carro, fique de olho ser for o Henrique ele virá até nós. -Disse

- Sim senhorita, estaremos atentos. -Disse Segurança ao sair Fui para sala das câmeras onde estava um dos seguranças comecei a olhar as câmeras

- Você deu uma olhada pelas câmeras laterais é por essa região onde esse carro está parado? -Disse

- Sim senhorita estou supervisionando todas as câmeras e ao redor da casa, Não se preocupe ninguém irá nós pegar de surpresa. -Disse Segurança

- Estou confiando em você. -Disse

- Não a desapontarei. -Disse Segurança.

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