Capítulo 48- Segunda Chance

  Logo pela manhã preparei uma mesa de café da manhã no jardim CH apareceu com uma camiseta cinza, bermuda

- Acordou cedo, está ansiosa? -Disse CH

- Apenas não conseguir dormir nada de mais. -Disse

- Vou falar com seu médico sobre essa sua falta de sono. -Disse CH

- Não precisa fazer isso. -Disse

- Mais eu vou não adianta fala que não precisa. -Disse CH a campainha tocou fui atender abrir a porta minha mãe estava com um buquê de rosas e uma caixa cor de rosa na mãos

- Entra, fique a vontade. -Disse dando espaço para ela entrar

- Eu estou muito feliz por vocês permitir que eu viesse aqui, principalmente você. -Disse Mary

- Todos merecem uma segunda chance. -Disse

- Eu trouxe essas flores para você é isso e só um presentinho. -Disse Mary

- Obrigada venha entre preparei o café da manhã no jardim. -Disse Pegando os presentes indo em direção ao jardim

- E só seguir em frente que você chegará ao jardim, Chis já está lá eu só irei coloca as flores num jarro. -Disse

- Claro. -Disse Mary Indo em direção ao jardim fui até a cozinha coloquei o buquê num jarro abrir o presente vi dois vestidinhos um rosa e outro vermelho ambos com uma tiara da cor do vestido peguei o jarro é o presente, Fui em direção ao jardim coloquei o jarro sobre a mesa dei o presente para o CH

- Minha mãe nós deu um presente para nossas filhas. -Disse, Ele pegou o presente abriu ficou olhando a servi o café da manhã

- Muita generosidade a sua Senhora Mary. -Disse

- Que isso elas são minhas netas é um prazer dar presente a elas. -Disse Mary

- Fico feliz por aceita la. -Disse CH

- Eu preciso te falar uma coisa. -Disse me virando para minha mãe

- Pode falar. -Disse Mary

- CH é igual ao Henrique em uma coisa, ambos são traficantes. -Disse

- Não Chis é um cara honesto de família rica. -Disse Mary

- Não senhora eu sou realmente o que ela diz que sou, o dinheiro que tenho vem do tráfico. -Disse CH

- É uma pegadinha né. -Disse Mary

- Não é algo tão ruim assim, Se você quiser ficar perto delas ou de mim você terá que aceitar. -Disse

- Por que mentir pra mim Chis, todos aqueles anos que você frequentava minha casa, saia com minha filha. -Disse Mary

- Em momento algum mentir eu apenas omitir essa informação sobre mim. -Disse CH

- Você tem que parar de julgar os outros pelo lugar de onde vieram. -Disse

- Pelo menos seu filho e do Chis não daquele cara. -Disse Mary

- Fico aliviado por ter me aceitar. -Disse CH

- Eu aceitei pois vejo que você sim a faz feliz. -Disse Mary

- Faço meu possível é o impossível para isso. -Disse CH

- Vamos comer se não o café ficará frio, suco irá esquentar. -Disse

- Relaxe você conseguirá puxar conversa. -Disse CH sorrindo

- Não tenho problema para puxar assunto. -Disse

- Claro que não. -Disse CH

- Como está sua gestação. -Disse Mary

- Bem estou de cinco quase seis meses. -Disse

- A fotos do ultrassom Anny pode mostra para você depois do café. -Disse CH

- Eu adoraria. -Disse Mary Voltei a tomar café escutei gritos quando vi um dos seguranças se posicionar perto da entrada do jardim barrando a entrada do Maycon

- Como ele entrou? -Disse

- Deixe me resolver isso. -Disse CH se levantando

- Desculpe nós por esse inconveniente. -Disse

- Quem é ele? -Disse Mary

- É o Pai do Chis. -Disse

- Ei piranha não vai me convidar para tomar café. -Disse Maycon Müller

- Ele te chamou de piranha? -Disse Mary

- Sim ele não gosta muito de mim é nem eu gosto dele. -Disse

- É uma falta de respeito dele falar assim com você. -Disse Mary

- Não se preocupe irei resolver isso. -Disse Me levantei fui em direção ao CH, Maycon chamei os seguranças

- Por favor retirem esse homem daqui, a entrada dele só será permitida se eu ou o Chis permitimos. -Disse

- Como tem coragem cachorra, ele é meu filho tenho direito de vim aqui. -Disse Maycon Müller

- Então a partir de agora, eu proíbo sua entrada aqui. -Disse

- Você vai se arrepender de ter feito isso, ninguém me humilha assim. -Disse Maycon Müller

- Não me ameaça, você não e nada! -Disse

- Vamos Maycon conversarei com você lá fora. -Disse CH

- Vai permitir isso? -Disse Maycon Müller

- Eu disse que vamos conversa lá fora, merda anda! -Disse CH, Maycon saiu bravo junto com o segurança CH ficou me olhando sério

- O que queria que ele frequenta se aqui, viu quando ele chegou e me chamou? -Disse

- Sei que ele está errado. -Disse CH

- Se quiser ele pode frequenta aqui, só que não comigo aqui. -Disse

- Você está com a razão é nossa casa você deve ser respeitada, e eu vou falar isso com ele. -Disse CH Saindo puxando o pai voltei para jardim me sentei ao lado da minha mãe

- Está tudo bem? -Disse Mary

- Sim Chis foi falar com o pai. -Disse sorrindo ouvir gritos

- Eles estão bem? -Disse Mary

- Sim não se preocupe Chis está com os seguranças. -Disse

- Você podia ir lá em casa. -Disse Mary

- Não sei se poderei, Henrique está louco e ir até lá em deixaria na desvantagem. -Disse

- Sabia que ele era um daqueles psicopatas, minha filha cuidado ele é perigoso. -Disse Mary

- Não se preocupe com isso, tenho contatos e seguranças ele não me fará mal. -Disse a acalmando

- Não estou confiante de que é o bastante. -Disse Mary

- Pois é, ele está desesperado em acreditar que elas são filhas dele sei o que ele pretende fazer. -Disse

- Não sei se é o certo ele pode te enganar. -Disse Mary

- Não se preocupe não e só eu que estou tentando prever os próximos passos dele. -Disse

- Irei confiar em vocês, sei que o Chis não permitirá que algo aconteça. -Disse Mary

- Sim, se você já terminou o café gostaria de te mostrar as fotos. -Disse

- Eu adoraria ver o progresso delas. -Disse Mary

- Siga me. -Disse me levantando a Levei até o quarto das meninas onde tinha fotos desde primeiro ultrassom numa estante

- Você guarda todas? -Disse Mary

- Eu faço questão de ter de todos os meses é como uma linha do tempo, assim poderei me lembrar de cada fase da gestação. -Disse

- Isso é importante para você não é? -Disse Mary

- Elas podem ser a cura para minha "depressão", ou poderão dar algum sentido para mim. -Disse

- Entendo. -Disse Mary

- Você deveria seguir em frente encontra uma pessoa. -Disse

- Não seu pai morreu só tem alguns meses, não e hora para isso ainda eu o amava muito. -Disse Mary

- Sabemos mais a vida é tão curta para ficarmos sofrendo por alguém que já não está mais aqui, se que posso está parecendo insensível. -Disse

- Eu compreendi, se mede licença preciso ir tenho um compromisso marcado. -Disse Mary se despedindo

- Há levo até a porta. -Disse

- Não precisa sente se coloque esses pés inchaços sobre uma almofada. -Disse Mary ao sair

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