CH Müller- Penitenciária- Oito horas da noite

  Ao chegar no presídio a equipe L8 foi substituir a imagem das câmeras externas em aproximadamente dois minutos toda equipe já haviam feito a substituição estavam a caminho das torres de vigia, vapores estavam organizados esperando o sinal para entrarmos, Alguns minutos todas as torres haviam sido tomada o sinal foi dado invadimos pelo lado norte da penitenciária mandei mensagem para número

- Dividem se quero cada grupo em uma sala de segurança com guardas, funcionários imóveis, sem comunicadores menos o grupo U3 esse ira comigo para as celas. -Disse

  Teríamos há partir de agora três minuto para tomar a segurança, entramos no presídio os grupos foram se separando entre os corredores a equipe U3 foram na frente coloquei silenciador na minha arma fui andando entre eles em direção as celas, Grupo se separou nas direções norte e sul iríamos imobilizar os guardas que estão vigiando as celas nos  posicionamos perto a entrada assim que a equipe deu sinal para invadir o lado sul entramos com tudo destravei minha arma os vapores entraram em formação atirando nos guardas

  Andei por entre as celas procurando uma específica ao achar parei em frente a porta vapor pegou a chave do segurança a abriu olhei naqueles rostos desconhecidos, quando vi um em familiar sentado na beliche fiz sinal para ele que se levantou o puxei da cela a trancaram novamente jogaram a chaves longe

- Qual foi tira a gente daqui. -Disse presidiário

  Comecei andar puxando meu pai quando sirene foi disparada começamos a correr para fora do presídio encontrando com as equipes um vapor do grupo L8 estava com uma bazuca na qual fez uma abertura na parede, Íamos em direção a saída quando vi viaturas parando puxei meu pai para o canto no momento em que a troca de tiro começou dei uma 9mm para ele, comecei a tirar nos policiais quando dispararam bazuca em direção a eles nos levantamos corremos para saída

  Coloquei meu pai na minha frente fomos em direção a van escuto tiros em seguida sinto impacto no meu colete, dor em meu braço e pernas me virei vi policiais escondidos mirei neles comecei atirar, Em questão de segundos antes das minhas balas acabarem um grupo tomou a minha frente eu fui pego carregado para van tirei meu capuz um vapor veio até mim com panos colocou em meu braço, perna van foi ligada os vapores entraram ainda atirando saímos rapidamente vapor se afastou me ajeitei no banco

- De quem foi a culpa? -Disse

- Havia um segurança no banheiro, não havíamos percebido. -Disse vapor

- Por que não colocaram o bloqueador de rádio frequência e de sinal era a primeira coisa que deveriam fazer antes de entrarem nas salas! -Disse

- Achávamos que séria melhor depois que mobilizássemos eles. -Disse Vapor

- Vocês acharam, é se uma das outras equipes tivesse dificuldade e os seguranças avisarem. -Disse CH

- Nós erramos mais conseguimos sair. -Disse Vapor

- Erraram feio por esse erro fui baleado, perdemos homens por isso eu falo antes de invadir escondam os bloqueadores para evitar justamente isso! -Disse CH

- Não irá acontecer de novo. -Disse Vapor Me levantei fui até ele peguei faca enfiei em sua barriga a pressionando

- Claro que não, não permito que erros se cometam duas vezes. -Disse CH Ele segurou minha mão comecei a dar várias facadas em sua barriga quando ele caiu dei um tiro em sua testa

- Abram a porta. -Disse puxando o corpo assim que abriram joguei o corpo para fora me sentei no banco. -Que o mesmo erro não aconteça novamente vocês fazem o que eu mandar, como eu mandar.

- Sim senhor. -Disse vapores juntos, Meu pai estava logo a minha frente me olhando o encarei ele iria falar algo mais fiz sinal para ele ficar calado a alguns metros entramos em uma rua sem saída saímos da van, Fomos para os outros carros nós separando em dois grupos colocamos fogo na van, fomos em direção ao morro escutamos barulho de helicóptero perto aceleramos pegamos um atalho

- Como sabia? -Disse Sr. Müller

- Tinha pessoas te Vigiando lá para mim. -Disse

- Por que havia pessoas me vigiando? -Disse Sr. Müller olhei ele olhou para os lados e se aproximou

- Como está sua mãe? -Disse Sr. Müller

- Cala a boca e fica quieto antes que que eu me arrependa de ter te soltando. -Disse

- Precisamos nós entender melhor. -Disse Sr. Müller Ignorei ele ao chegar no morro os vapores desceu na entrada fui até o motorista

- Sobe até o hospital. -Disse ele arrancou com o carro me sentei perto da porta quando ele chegou desci

- Precisa de ajuda? -Disse vapor

- Não precisa. -Disse indo mancando até o hospital

- Chis não banca o fodão deixa te ajuda. -Disse Sr. Müller continuei andando até que uns enfermeiros apareceram maca me sentei sobre ela a enfermeira abriu meu colete olhou minha perna, braço

- Ferimento a bala coxa esquerda, braço direito, barriga, precisarei de morfina encaminha paciente para sala de cirurgia! -Disse enfermeira. Coloquei a mão sobre o rosto senti a maca andar respirei pesadamente.