Capítulo 22- Negação, Boatos
Quando abrir a porta a vi parada frente a frente com Henrique
- O que faz aqui? -Disse a encarando
- Vim falar com o traficante. -Disse Mary
- Você não e bem vinda aqui? -Disse
- Que bom eu também não gostaria de ser bem vinda nesse buraco que vocês moram. -Disse Mary
- Então o que tem aqui que te fez vim aqui. -Disse fechando a porta
- Você, eu quero minha filha de volta. -Disse Mary
- Você não davam a miníma para ela por que isso agora? -Disse Henrique
- Ela é minha filha tenho direitos sobre ela, é a quero de volta mesmo depois de você ter a transformado em uma assassina. -Disse Mary
- Você só a quer para comandar suas empresas. -Disse Henrique
- Sim ela é a herdeira e é o minimo que ela tem que fazer e assumir seu lugar. -Disse Mary
- Quero ficar aqui. -Disse
- O que eles tem a te oferecer aqui, nada. -Disse Mary
- Uma família. -Disse Passando a mão pela minha barriga ela me olhou indignada veio até mim me deu um tapa
- Como teve coragem de se entregar para um traficante, sua vagabunda é o pior engravidou.- Disse Mary aos gritos
- Eu o amo. -Disse
- Você abriu as pernas para o primeiro que te desafiou, ou disse palavras bonitas! -Disse Mary
- Não é verdade. -Disse
- Seu pai tinha razão quando disse que você era uma vagabunda só eu que não vi a isso, Meu deus! -Disse Mary
- Não admito que fale assim da minha noiva. -Disse Henrique aumentando o tom de voz
- Noiva, pior ainda vai se casar com um traficante assassino é esse o futuro que você quer? -Disse Mary
- Saia da minha casa, Não admito que venha a minha casa e fale mal da minha mulher! -Disse Henrique
- Ele está tomando as dores por você agora Anny Gabrielle, Que pessoa você se tornou? -Disse Mary
- Ela já sofreu demais. -Disse Henrique
- Quem decidi isso, você? -Disse Mary
- Parem de briga, mãe vai embora você não tem nada que fazer aqui. -Disse
- Não vou sair daqui sem você. -Disse Mary
- Eu não vou com você, Henrique pode tira lá daqui. -Disse
Saindo da biblioteca minha mãe começou a me gritar fui para cozinha peguei um copo de água me encostei na bancada
- O relacionamento com sua mãe sempre foi difícil assim? -Disse Klaus
- Você sempre foi um intrometido? -Disse
- Falando assim fico até ofendido. -Disse Klaus rindo
- Por mim você pode até morrer. -Disse
Ele se aproximou de mim sorrindo parou a centímetros de mim olhou para o lado se aproximou do meu ouvido
- Ouvir dizer que esse filho que você está esperando não é do Henrique e sim do Ryan, que foi te concebido na estrada quando você se encontrou com ele. -Disse Klaus sorrindo
- Quem te disse isso? -Disse
- São boatos que está rolando é se eu ouvi não vai demora para ele descobrir que foi corno. -Disse Klaus se divertindo com a situação
- Ele não foi corno. -Disse dando tapa em seu rosto
- Será mesmo dizem que viu uma pessoa parecida com Henrique saindo dessa casa, após algumas horas e você era a única que estava aqui, talvez você tenha transado com ele e achado que era o Henrique. -Disse Klaus
- Você está mentindo está tentando me enganar. -Disse
- Até você está com dúvida, Será mesmo que o cara com quem você abre as pernas tão facilmente é quem você pensa que e. -Disse Klaus saindo Henrique apareceu o olhando saindo
- Está tudo bem, Ele te fez algo? -Disse Henrique ao se aproximar
- To bem ele só apareceu para pegar cerveja. -Disse o olhando
- Como está se sentindo com o lance da sua mãe? -Disse Henrique
- Um pouco abalada por ela não aceitar nosso bebê, Eu pensei que ela ficaria feliz. -Disse
- Não deixe que ela estrague sua felicidade. -Disse Henrique
Assentir ele me abraçou fiquei pensando no que o Klaus falou será que eu realmente me confundi e achei que o Ryan era o Henrique
- Vou para o quarto mais cedo hoje, Não se preocupe comigo. -Disse
Ele assentiu me beijou fui em direção a escada fui para o quarto fechei a porta tirei o vestido fui para o banheiro comecei a tirar a maquiagem prendi o cabelo sai do banheiro vi Henrique parado perto da porta
- O que faz aqui Henrique você deveria está com os convidados. -Disse
- Eles podem esperar. -Disse Henrique com a voz grave
Ele veio até mim segurou meu cabelo me beijou sua mão apertava firmemente meu corpo ao seu ele me colocou no seu colo, senti a parede fria em minhas costas sua mão foi ao meu sutiã o tirando segundos depois sentir minhas costas tocarem a cama seu corpo sobre o meu ele beijava meu corpo
Bateram na porta tentaram abrir escutei me chamarem as batidas e a voz por trás da porta ficaram mais alta coloquei a mão sobre o ombro do Henrique me levantei a voz era parecida com o do Henrique
- Estou louco para ver o rostinho do nosso filho, e joga na cara daquele otário. -Disse sorrindo
Tentei sai dali ele me puxou pelo cabelo dei um grito ele se encaixou entre minha perna começou a me dar chupões e mordidas tentei afasta lo, quando barulhos altos vieram da porta a porta foi arrombada o individuo saiu de cima de mim rapidamente e foi em direção a janela
- O que é isso Anny, Quem era aquele? -Disse Henrique bravo
- Eu achei que era você. -Disse Ele acendeu a luz me cobrir ele veio em minha direção pisando firme me pegou pelo braço me levantando
- Está de brincadeira comigo? -Disse Henrique
- Não eu juro que achei que era você. -Disse tentando me soltar
- Aquele não era eu, Anny o que estão dizendo e realmente verdade! -Disse Henrique
- Não. -Disse chorando
- Pode me explicar o por que estava transando com Ryan? -Disse Henrique
- Eu pensei que era você estava escuro, a voz era semelhante a sua. -Disse
- Você não me reconhece Anny? -Disse Henrique ao me arremessar na parede ele me segurou pelo pescoço tirou o lençol de mim
- Por favor Henrique. -Disse
- Que foi você fica pelada para ele mais não para mim, Esse filho é realmente meu ou você é uma vagabunda como sua mãe disse! -Disse Henrique aos gritos
Dei um tapa em sua cara ele apertou mais meu pescoço escuto a voz da Elisabeth, Henrique me jogou no chão me levantei peguei o primeiro vestido que vi e vestir peguei uma bolsa coloquei todas minhas coisas dentro comecei a sair
- Está vindo atrás dele para ele termina o que começou! -Disse Henrique voltei dei um soco nele apontei o dedo na sua cara
- Você é um idiota Henrique, eu vou embora você nunca mais vai ver seus filhos. -Disse saindo
- Se e que são meus mesmo. -Disse Henrique
Coloquei a bolsa nas costas desci as escadas correndo várias pessoas me olhavam sai da casa desci o morro peguei um táxis.
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