Henrique

  Fui para uma das minhas casas fora do morro cheguei uma hora antes do combinado peguei minhas coisas no banco de trás destranquei a porta a fechei ao entrar, fui para sala de jantar coloquei a planta do banco sobre a mesa junto com as anotações peguei um uísque para mim fui para sacada em alguns minutos os carros pararam na frente da casa vi eles se aproximando da entrada não demorou muito para eles entrarem fui em direção a sala de jantar e apontei para mesa os encarei

- Essa e a planta do banco que iremos assaltar, todas as anotações que precisam para o assalto para me poupar de explicar tudo de novo. -Disse

- Apenas anotações? -Disse AT

- É o suficiente basta estudarem a planta e as anotações, tudo já foi calculado e simulado. -Disse

- Por que mudou de tática? -Disse GG de olhando encostado sobre a mobília

- Não mudei estou apenas aperfeiçoando. -Disse seriamente

- Está chegando o dia do roubo, e ouvimos alguns rumores sobre aquela garota. -Disse CS

- O que envolve a Anny não é da conta de vocês. -Disse apertando o copo

- Ela pode estragar tudo, a outra pessoa atrás dela e o dizem. -Disse CS

- Cale se ou arrancarei sua língua, não preciso que me falem o que já sei. -Disse aumentando tom de voz

- Ele não irá mais falar dela. -Disse Bob

- Ótimo, pois não me agrada ouvir outros falando sobre ela. -Disse encarando CS Os caras pegaram as anotações fui até a planta do local comecei a explicar algumas atualizações feitas no local

- Mais uma coisa, eu não aceito falhas e erros sigam o plano que tudo dará certo. -Disse olhando para eles

- Se algo fora do plano acontecer? -AT

- Sigam o plano. -Disse com a voz firme GG me olhou deu um sorriso de lado levantei a cabeça coloquei o copo na cozinha

- O que faremos depois? -Disse GG

- Esperar, irei me encontrar com uma pessoa essa semana quando eu volta irei separar o dinheiro e mandar para vocês. -Disse

- Como quiser. -Disse Bob

- Vocês podem dormir aqui até o dia do roubo eu já estou de partida. -Disse

- Não ficará - Disse CS

- Não, eu tenho coisas para fazer no morro. -Disse pegando minha coisas, GG começou a rir seus olhos refletiam um brilho o encarei

- Se pensar algo do tipo novamente arrancarei sua cabeça infeliz. -Disse cuspindo as palavras

- Como pode saber o que estou pensando? -Disse GG todo confiante

- Eu te conheço, sei linguagens corporais você vai se arrepender de ter esses pensamentos. -Disse

- Pensamento não são nada demais. -Disse GG

- Está a profanando, não permitirei isso ela é minha mulher eu vi o jeito que a olhou. -Disse

- Ela é bonita apenas isso. -Disse GG com um sorriso

- Deveria arrancar seus olhos por olha lá daquele jeito. -Disse

- Calma gente, precisaremos dos olhos do GG para o roubo. -Disse Bob

- Não fique no meu caminho, não serei piedoso. -Disse

  Fui em direção a porta sai dela caminhei até meu carro fui para o morro não fui para casa entrei no meu escritório na boca, peguei todos os arquivos sobre o Ryan comecei a analisar lós a fazer anotações eu estou feliz não vou permitir que ele tire isso de mim.

  Coloquei assassinos a procura dele eu vou descobrir onde ele está, o que está fazendo e acabar com ele antes que ele tente algo estou disposto a dar tudo para proteger minha família, Guardei as coisas comecei a subir o morro vi Anny sentada na sacada a poucos metro dela estava o Namoradinho da minha mãe entrei na casa correndo fui para o quarto entrei abrindo a porta com força encarei ele

- O que te fez entra nesse quarto, e falar com Anny sozinha. -Disse me aproximando dele

- Eu vim ver se ela está bem. -Disse Russo

- Você anda se aproximando muito dela, Ryan te deu uma importante missão. -Disse levantando a cabeça Ele fez um movimento rápido pegando sua arma o peguei pelo braço o jogando no chão, vi Anny sair correndo coloquei o pé na sua costela torci seu braço ele ergueu o corpo o chutei

- Achou que eu não fosse descobrir. -Disse

- идиот ( Seu Idiota) você acreditou em mim fez tudo que eu queria. -Disse Russo

- Engano seu, eu nunca confiei em você eu te dei um pouco de liberdade mais deixei pessoas te vigiando, seu celular e toda sua casa esta grampeada, eu sei de tudo. -Disse sorrindo

- Não, você está blefando. -Disse se levantando

- Por sorte minha mãe concordou comigo e não ficará triste quando eu te matar. -Disse sorrindo

- Ela não permitiria. -Disse negando

- Quer apostar? -Disse

  Ele veio correndo em minha direção o chutei em direção a sacada o fazendo se desequilibrar e cair seu grito alto e curto logo foi substituído por um silêncio a voz preocupada da Anny preencheu a sala

- Meu Deus Henrique, eu achei que tivesse te acontecido algo. -Disse Anny

- Não precisa se preocupar eu ficarei bem. -Disse a abraçando Seu corpo quente ao meu me fazia ter a certeza de que estava bem, fui até a sacada puxei minha arma comecei a atirar no corpo

- Ele estava tentando se aproximar. -Disse Anny

- Como assim? -Disse a olhando

- Ele falou que Ryan está bem próximo, que os ferimentos dele já estão quase curado e que vai te matar em breve. -Disse Anny pegando minha mão

- Não vai me acontecer nada, não deixarei vocês sozinhos. -Disse beijando minha testa

- Henrique não vá ao assalto, por favor. -Disse Anny aflita

- Claro que irei, eu preciso ir essas ameaças do Ryan não são nada. -Disse

- Henrique ele está te ameaçando, se aproximando. -Disse Anny

- Não tenho medo das ameaças dele. -Disse

- Você não pensa na gente. -Disse Anny

- Penso é por isso que estou fazendo isso, não demonstrarei fraqueza, medo, não o darei esse gostinho. -Disse

- Tá Henrique você quem sabe. -Disse Anny saindo Joguei a mesa no chão desci as escadas fui até o Espião de quinta peguei seu celular

- Frederico manda queima o corpo, quero atualização sobre tudo que ocorreu no banco. -Disse entrando

- Sim senhor. -Disse Frederico Fui até minha mãe peguei o Michel ela ficou me olhando

- Não pode preocupar a Anny desse jeito. -Elisabeth

- Estou fazendo meu máximo, preciso fazer o assalto você sabe. -Disse a olhando

- Eu sei mais ela não, ela não está acostumada com isso e algo novo para ela. -Disse Elisabeth saindo Por que tudo tem que ser tão complicado, por que insistem em causar conflito ou tirar nossa felicidade não e justo.