Capítulo 39- Você Estava Lá
Anny
Acordei assustada me levantei de uma vez reparei que não estava no quarto aonde estive por três meses me olhei vi que estava toda enfaixada com uma agulha no braço tirei aquelas faixas, agulha me levantei comecei a sair eu conhecia aquele lugar foi quando vi o gato que percebi que estávamos na casa do Henrique gelei quando escuto passos atrás de mim
- Você devia ter esperado pelo menos o soro terminar. -Disse Henrique me virei para ele que estava de bermuda e uma toalha envolta do pescoço
- Porque não me matou? -Disse ele ficou me olhando entrou dentro do quarto o seguir
- Me responde Henrique. -Disse ele veio até mim de uma vez me assustei e quase cair
- Por que eu deveria, porque eu não penso quando estou matando alguém, porque faço isso por prazer? -Disse Henrique
Ele ficou me olhando fiquei assustada ele não estava gritando mais o seu tom de voz era de dar medo igual o seu olhar, seus olhos não eram mais aquele azul claro que passava calmaria eles estão mais escuro era o tipo de olhar que dava medo, eu estava paralisada quando ele levantou a mão me assustei olhei seus olhos que agora estava da cor normal de antes ele passou sua mão pelo meu rosto
- Me desculpa. -Disse Henrique sentir minhas pernas falhar Henrique me segurou me levou até a cama pegou a agulha e segurei sua mão
- Você precisa está muito fraca. -Disse Henrique ele ficou me olhando soltei sua mão ele colocou o soro no meu braço
- Quanto tempo estou tomando soro na veia? -Disse
- Bom esse é o terceiro. -Disse Henrique
O olhei ele se sentou na cama encolhi as pernas quando algo começou a apitar ele pegou um aparelho desligou se levantou foi até o closet pegou uma blusa e me estendeu um celular
- Preciso resolver umas coisas qualquer coisa não excite em me ligar. -Disse Henrique Peguei o celular ele saiu com aparelho coloquei o celular na cama me deitei quando estava quase dormindo escutei aquela mesma voz de quando me pegaram abrir os olhos vi o Tio do Henrique parado na porta
- Então ele não te matou ainda. -Disse Marcos
- Você estava lá quando me pegaram. -Disse
- Não eu estava no baile. -Disse Marcos sorriu começou a caminhar em minha direção peguei o celular
- Se você fazer isso eu te mato antes mesmo de você fala alguma coisa. -Disse Marcos
- Por que esta fazendo isso? -Disse
- Seu lugar não é aqui eu não gosto de você. -Disse Marcos
- Eu nunca fiz nada contra você. -Disse
- Eu não sei, você tem um efeito sobre o Henrique é como se ele consegui se controlar quando você está perto. -Disse Marcos
- Eu não vou arriscar. -Disse Marcos ele tirou uma coisa da calça tentei arredar
- Não precisa fazer isso. -Disse escutei passos acho que ele não escutou pois contínuo vindo na minha direção
- Eu vou embora, eu sumo de vez. -Disse em desespero
- Eu sei que não fará isso eu vejo no seu olhar suas atitudes, você não consegue deixa lo, talvez por ele ser o único que te quer desse jeito. -Disse Marcos me olhou de cara feia é vi Henrique na porta e engoli em seco
- O que você está fazendo na minha casa? -Disse Henrique
- Fiquei sabendo que você resgatou então vim ver se está tudo bem com ela. -Disse Marcos
- Estranho você não gosta dela e você não queria que eu a salva se. -Disse Henrique
- Mais já que salvou. -Disse Marcos
- Por que ela está com medo? -Disse Henrique
- Como? -Disse Marcos
- Quando ela tá com medo, ela tem uma crise começa a tremer. -Disse Henrique olhei para minha mão coloquei uma encima da outra
- Henrique tá tudo bem. -Disse sem passar nenhuma confiança daquilo
Ele me olhou fiquei quieta ele puxou o tio dele que pegou a faca com a outra mão veio pra cima de mim gritei quando ele a enfiou na minha perna olhei para faca após o tio do Henrique me esfaquear na perna os dois começaram a brigar olhei vi Marcos chutando o Henrique ele veio até mim, pegou a faca a tirando da minha perna o sangue começou a escorrer peguei as faixas que tirei e amarrei na minha perna.
Olhei vi o Henrique encima do tio dele socando sua garganta sucessivamente quando ele pegou a faca começou a esfaquear ló minha perna doía pra caralho pressione o ferimento minha visão começou a embasa quando vi o Henrique com a mão sobre a minha.
- Fica acordada. -Disse Henrique apertei sua mão ele colocou uma mão no meu pescoço me inclinei sobre ele selei nossos lábios com um beijo curto e rápido sinto sendo levantada dei um gemido de dor o apertei ele que foi em direção ao carro
- Aguenta só mais um pouco. -Disse Henrique.
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