Capítulo 121- Acerto De Contas
Fiquei olhando para eles com a certeza de que Henrique ia mata ló mais ele sussurrou no ouvido do Klaus o jogou para canto se levantou, vi que Henrique estava sujo de sangue fui até ele que levantou a mão parei fiquei o olhando. Ele pegou os papéis que estavam no chão começou a sair fui atrás dele passávamos pelos corredores ele não falava comigo o empurrei na parede
- O que eu fiz por que não quer fala comigo? -Disse
- Por que eu estou com raiva porra. -Disse Henrique
Naquele momento ele socou a parede a centímetros do meu rosto o olhei vi que seus olhos estavam vermelhos seu maxilar estava contraído ele voltou a sair o segurei
- Espera. -Disse
- Me solta, eu não quero te machucar. -Disse Henrique
- Fodas você acha que eu ligo se me machucar, eu quero você falando eu não te fiz nada. -Disse
- Não você aquele desgraçado, tô morrendo de raiva, eles gostam de me ver assim estão sempre fazendo algo com você para me irritarem, eu não vou fazer o que eles querem. -Disse Henrique
Ele saiu rápido me deixando sem entender o que ele estava falando quando dei por mim ele estava quase do lado de fora da casa corri até ele que estava entrando no carro, entrei quando ele estava saindo com o carro
- Eu não acredito você ia me deixar aqui mesmo. -Disse
- Me deixa pensar. -Disse Henrique
- Você é inacreditável mesmo, bate num cara por me agarra iria me deixar com um monte de caras. -Disse
- Chega que saco! -Disse Henrique
Ele deu um soco no volante o olhei abrir a porta sai fechando a porta com força comecei a andar pela estrada escutei Henrique me chamando fingir não escutar continuei apertando o passo, quando carro parou na minha frente quase me atropelando Henrique saiu do carro, veio até mim pegando meu braço abriu a porta me jogou no banco do passageiro.
Ele deu a volta entrou no carro fechou a porta com tudo deu partida no carro ele saiu com tudo começou a dirigir igual um doido acelerando não disse nada só coloquei o cotovelo na janela quando olhei Henrique estava chegando a cento e oitenta KM, peguei meu celular que joguei no porta luvas, comecei a ler as mensagens do Vince todas era perguntando se eu estava bem exceto a última mensagem que estava perguntando se eu sabia do Gustavo bloquei o celular olhei reconheci a rua em que estávamos
- Para. -Disse ele me olhou acelerou o carro. - Que porra, para essa merda se não eu saio com o carro em movimento! -Disse ele freio de uma vez me segurei para não voar para frente quando carro parou ia sair Henrique me segurou
- Aonde você vai? -Disse Henrique
- Tenho algo para resolver. -Disse
Me soltei sai do carro fechei a porta comecei a andar pela rua, andei algumas quadras quando parei na frente da casa do meus pais fui até ela abrir a porta, entrei fui para o escritório ele estava lá quando ele me olhou fechei a porta
- O que está fazendo aqui você não é mais bem vinda aqui. -Disse Renan
- Temos assuntos pendentes para resolver. -Disse
- Saia daqui não tenho nada para resolver com você. -Disse Renan
- Você é pior do que o Felipe, Júnior você é uma vergonha como ser humano, como homem, como pai! -Disse ele se levantou bateu na mesa
- Saia daqui sua vagabunda! -Disse Renan
- Você terminou de foder com minha vida, e eu não vou deixar isso assim. -Disse
- O que vai fazer manda seus traficantes me matarem? -Disse Renan
- Não preciso dos outros para fazer as coisas por mim. -Disse peguei a arma destravei apontei para ele
- Você vai mesmo matar seu próprio pai? -Disse Renan
- Não foi você mesmo que disse que eu não era mais sua filha. -Disse
- Deixa de ser idiota garota abaixa isso. -Disse Renan
- Você me vendeu como se eu fosse uma de suas mercadorias. -Disse Anny
- Podemos resolver isso, volta para sua vida de antes. -Disse Renan
- Você é burro ou o que, não há como negociar com traficantes acha que ele irá aceitar. -Disse
- Podemos tentar filha abaixa essa arma. -Disse Renan
Apertei gatilho comecei a disparar acertando alguns atiro nele parei fui até ele coloquei a arma na sua cabeça atirei guardei a arma sai do escritório no caminho para saída vi Júnior na escada o encarei peguei a chave do meu antigo carro fui para garagem peguei Hennessey Venom GT sai acelerando.
Sai com tudo da casa fui em direção ao morro liguei o fodas comecei a passar pelos carros ao chegar na entrada do morro passei com tudo fui para boca estacionei o carro sai entrei.
- Onde ele está? -Disse eles apontaram para sala dele fui até lá ao chegar a Valquíria estava lá o olhei peguei a arma joguei sobre a mesa
- Você esqueceu isso. -Disse
- Anny. -Disse Henrique
Sai esbarrando na Valquíria comecei a correr para meu carro ao entrar nele Henrique entrou na frente do carro liguei dei ré, virei o carro de uma vez sai do morro sem a mínima idéia de aonde ir.
Só queria sair dali naquele momento fica longe de todos peguei a rodovia fui para mais deserta onde estacionei o carro me sentei na beirada fiquei olhando para cidade quando escuto passos atrás de mim mas não me virei para ver quem era só fiquei ali olhando
O que faz aqui sozinha? -Disse olhei para saber quem estava ali ao me virar dei de cara com o cara de ontem o “irmão do Henrique”
- Me deixa em paz. -Disse
-Me desculpe não ter me apresentado antes, me chamo Ryan sou irmão do Henrique. - Disse
- Não estou nem um pouco interessada em saber quem você é. -Disse ele começou a rir se sentou ao meu lado o encarei percebi que ele tinha algumas semelhanças com Henrique
- Você é como disseram que seria. -Disse Ryan
- Você não entendeu que eu quero ficar sozinha. -Disse
- Está assim por causa do Henrique? -Disse Ryan
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top