anjinho mau
o que era melhor que namorar um demônio?
o sexo.
- Você é um capetinha muito mau. - bati novamente nas nádegas vermelhinhas do garoto. -Não acha que eu sou um bom anjo?
-A-acho. - Gemeu segurando com mais força as cordas que prendiam seus pulsos, me inclinei mordiscando suas orelinhas pontudas e lambendo seu pescoço pelo caminho.
-Então porquê disse aquilo? - disse beijando as marcas rosadas em forma de coração de suas bochechas, acariciando suas polpas cheinhas.
-E-eu estava c-com raiva. - disse com arfares cortados, bati novamente em sua bunda fazendo-o dar um pulinho assustado. -Eu s-sou um mau diabinho, senhor?
-Sim, e o que acha que merece? - perguntei mordendo seus ombros com força, passando minhas mãos por todo seu corpo e desenhando algumas linhas avermelhadas graças às minhas unhas grandes forçadas na pele branca.
-Uma p-punição. - arfou ao sentir seus dedos apertar suas bolas. -S-senhor.
-Muito bem, você tem razão.
Passei a ficar apoiado em seus joelhos, abri suas pernas com força e a lamber desde seu tornozelo até seu pescoço.
Bati com força em suas coxas fartas e apertei seu quadril, arranhei de leve seus mamilos rosadinhos, passando a apertá-los com força, depois os mordendo sem delicadeza.
Sorri quando passei o indicador sobre sua glande inchada, molhada.
Levei o dedo até a boca, chupando o líquido ali, ele podia ser um péssimo diabinho as vezes, mas seu doce era meu preferido.
Arrastei meu braço por trás de seu braço, puxando com força seu cabelo enquanto penetrava seu interior com dois dedos. Ouvi o garoto gemer e senti-me ser apertado pela entrada rosada.
Deitei a seu lado e sorri vendo o garoto tão entregue, com as pernas abertas ao máximo, os olhos semi-abertos de prazer e a boca sendo maltrada por seus dentinhos.
-Não tenha esse trabalho, meu diabinho. - me aproximei beijando a boca que tanto ansiava por morder, e assim fiz, mordendo seu lábio inferior com força, sentindo o fraco gosto metálico de sangue invadir minha boca.
Fitei seus olhos, nublados de prazer, luxúria.
Bati mais umas vezes em sua próstata e ouvi-o gemer alto, lambendo seus lábios com voracidade, ouvindo o doce som de seus gemidos.
-Por favor, Hyun... - implorou gemendo manhoso em meu ouvido.
Retirei meus dedos de seu interior e me posicionei, coloquei uma de suas pernas dobrada e a outra em meu ombro, encaixando meu membro em sua entrada, me deitei sobre seu corpo marcado de roxo com tantos chupões de semana passada.
Bati com alguns dedos em seus mamilos sensíveis e belisquei, colocando meus braços a cada lado de seu rosto.
-Você foi um bom diabinho ao se desculpar. - disse fingindo uma estocada lenta, vendo o garoto rebolar querendo mais. - Mas eu sou um mau anjinho.
Penetrei apenas o começo da cabecinha, esperando-o rebolar, e enfim penetrando de uma vez, dando três estocadas fundas e voltando a sair por inteiro de si, ouvindo o garoto manhar choroso.
Voltei a me enterrar na entrada do garoto, repetindo várias e várias vezes o processo de entrar, estocar três vezes batendo certeiro em sua próstata e sair por inteiro.
Felix já satava chorando e tremendo, seus pulsos pretos não paravam de se mexer em busca de liberdade, tenho certeza que ele iria me morder ou arranhar agora.
Por que ele é um mau diabinho.
Voltei a estocar, dessa vez pra valer, sem sair, rápido e com força, quero ouvir ele gritar. Seu corpo ia pra frente e pra trás, com a força que eu punha na estocada.
Segurei seu queixo com uma das mãos, mordendo sua bochecha, soltei-o olhando seus pequenos chifes vermelhinhos no topo de sua cabeça passando a língua por toda sua pequena base.
Sabia que ali era um de seus pontos fracos, senti minha língua arder, eu gostava.
Senti seu corpo tremer e bati em sua barriga, vendo tremer mais uma vez, bati em sua coxa, mais um tremor, bati em sua bunda, mais um, bati fraco em suas bolas e vi as pequenas lágrimas acompanharem seu grito de prazer ao ter o quadril erguido e fodido com força.
Ele estava próximo ao ápice, e eu também.
Comecei a ir o mais rápido que podia, não deixando-o encostar no colchão novamente, segurando com força a sua cintura, tenho certeza de que ele espera que fiquem bem marcados ali.
Deixei alguns chupões a mais em seu corpo, finalmente ouvindo o perder a voz e chegar ao ápice.
Sorri travesso vendo seu corpo querer voltar a deitar-se a fim de descansar.
-Esqueceu de mim, pequeno?
Deitei a seu lado, virando seu corpo de modo que não o machuque e ainda mantenha seus braços presos, bati em sua coxa e o vi-o empinar.
E como era bom ver meu diabinho empinar a própria bunda pra mim, me deixando fazer tudo o que quisesse com ela.
Penetrei mais uma vez, mordendo seu pescoço e fazendo-o chupar meus dedos, o que abafou seus gemidos mais altos.
-Eu quero que você grite meu nome! - bradei estocando com força, fazendo seus olhinhos se fecharem com força.
Tirei meus dedos de dentro da sua boca, ouvindo seus gritos de prazer atingirem a nota mais alta.
Sorri travesso sentindo meu pau pulsar dentro do interior dele, saindo e me posicionando de frente para seu rostinho vermelho.
Ele sorriu, desatei o nó das cordas e ele se curvou numa posição confortável para si.
Comecei a me masturbar diante de sua face tão impura, seus lábios vermelhos e inchados, seu sorriso perverso tomando conta de si, seus olhinhos molhados e brilhantes, cheios de excitação.
Cheguei ao meu limete, sujando o rosto dele, que lambeu o que conseguiu e passou o dedo para levá-los até a boca aquilo que não conseguiu.
Sorriu travesso. - Você é um mau diabinho.
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