A fuga

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╰( ・ ᗜ ・ )➝Angel of Death é o meu anime favorito!  E estarei postando esta fanfic no Spirit Fanfic também✌️😗

A capa foi feita por CrislaneLorrana9⟵(๑¯◡¯๑)

Espero que gostem ❤️

Boa Leitura 🤗

*・゜゚(^O^)↝Aproveitem!

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Capítulo 1

— A Fuga

Ray

Depois de ter pulado juntamente com o Zack da janela, fugimos correndo bem depressa em direção a uma floresta. A lua estava cheia e azul naquela noite, enquanto corríamos muito sob o luar para que a polícia não alcançasse a gente.

[…]

Quando chegamos até uma certa distância, bem longe daquele local de antes, paramos para respirar direito, já que estávamos muito cansados e ofegantes pela correria.

– Zack!? – eu o chamei, fazendo-o olhar pra mim.

– O que foi!? – ele me respondeu, ainda ofegante.

– Co-como conseguiu escapar…. da sua sentença de morte?

– Bem… vou lhe contar, Ray!

Flash Back _Zack_on

'Percebi que os policiais estavam conversando sobre a sentença de morte que as autoridades decidiram ao meu caso, foi aí que eu tive que pensar em fugir dali, e logo em seguida ir atrás da Rachel.

Um companheiro de cela que eu conheci lá, morava e sabia de tudo daquela cidade, então chegando um dia antes da minha sentença, resolvi procurar saber de algumas informações.

– Ei, seu miserável! Onde fica o hospital desta cidade?! – eu perguntei ao meu companheiro de cela, enquanto esperávamos trazerem a refeição para os prisioneiros.

– Fica um pouco longe daqui, seu cretino! – ele respondeu com a mesma arrogância, e tentei não ficar irritado.

– Onde fica exatamente!? – perguntei novamente, já quase irritado com ele.

– Por que está querendo ir ao hospital se você vai morrer?! – ele perguntou, confuso.

Depois dele ter perguntado isso, eu o empurrei contra a parede, fazendo-o se assustar com a minha atitude.

– Olha aqui, seu desgraçado! Sorte sua que eu não estou com a minha foice nesse momento! Porque ia ser seu fim!

– Calma… por favor… calma… eu vou lhe dar todas as informações que você quiser…

– Comece  a falar logo!

– Então… saindo daqui siga em frente, você vai passar por uma praça, logo depois verás um prédio branco e cinza lá é o local que você almeja.

[...]

Já era de tarde, fiquei pensando muito depois de descobrir como chegar até a Rachel. 

E se eu não achá-la?

Vendo o homem que está na mesma cela comigo, ainda apavorado de estar na companhia de um Serial Killer, mesmo assim ele se atreveu a fazer mais uma pergunta:

– Ei, garoto enfaixado! – ele chamou a minha atenção, fazendo eu olhar pra ele. – Acho que a pessoa que você vai reencontrar não está mais naquele lugar.

Fiquei confuso com essa possibilidade da Rachel não estar mais lá, tampouco aonde ir procurá-la.

– Eu só espero encontrá-la logo, assim que eu sair dessa cadeia frustrante! – eu falei, pensando esperançoso em ver a Ray quando sair daqui.

– Eu posso lhe ajudar, se me ajudar a sair daqui também. – ele propôs, um tanto interesseiro.

– Certo! – concordo com ele. –  Mas com uma condição!

– Qual!? – ele pergunta curioso. – Você tem um plano para a fuga?

– Não….

– Nossa! Mas você é muito idiota! – disse o prisioneiro, e agora estou ficando mais indignado com ele. – Como quer fugir daqui sem saber de nada, e ainda encontrar a garota?

Nessa hora eu me irritei muito, e comecei a sorrir psicopatamente, como dizem por aí a meu respeito. Como estou sem nenhuma arma, não vou poder matá-lo, então fui enforcá-lo até ficar sem ar, fazendo-o ficar muito assustado.

Logo depois do ocorrido, o desgraçado companheiro de cela caiu no chão desacordado já muito vermelho.

Quando ele acordou, me viu que estava sentado na sua frente com um sorriso esplêndido no rosto.

– Ei, seu cacete. – eu disse, e ele só fez olhar pra mim um pouco atordoado. – Só não te matei porque preciso que seja útil pra mim.

Recuperando o ar, se levantou para ficar sentado.

– Pensei que ia me matar… – ele disse assustado, passando a mão no pescoço, sentindo a dor de ter sido atacado por mim.

– Sorte sua! – gritei com raiva, dando uma gargalhada. – Eu tenho certeza que você sabe escapar daqui, então me conte como vamos escapar.

– Bem, vamos fazer o seguinte…

[…]

Já quase anoitecendo, os policiais chegam até a cela onde estou, junto com o outro colega de cela que está preso por roubos.

Colocaram as algemas em mim, depois foram me levando para a sala da cadeira de choque elétrica, onde os prisioneiros condenados à morte vão morrer de acordo com a sentença de morte.

Chegando lá, um dos policiais começa a ajeitar a cadeira elétrica, enquanto o outro tira as algemas de mim. Logo em seguida o policial dá um chute bem forte em mim, fazendo com que eu venha cair no chão com muita dor.

– Vamos logo com isso! – disse o policial, que deixou tudo pronto na cadeira elétrica.

– Levante logo, seu garoto enfaixado! Vá para a cadeira! – disse o outro policial, ordenando seriamente.

Caído no chão sentindo a dor, começo a olhar para arma que está na cintura de um dos policiais, pois tenho que ser rápido. Enquanto os policiais estavam rindo de mim caído no chão com dor, rapidamente peguei a arma e dei um tiro no policial que está perto de mim.

Quando o outro policial que estava perto da cadeira elétrica olha para a nossa direção, ele vê o corpo no chão e eu em pé com a arma apontada para sua cabeça.

– Agora tenho que pegar minha foice! – esbravejei animado, ansioso para encontrar a minha arma.

Procurei pela minha arma no local que o meu companheiro de cela disse, mas quando abri a porta, vi que é uma pequena sala de limpeza.

– AAAA! Que droga!!!! – gritei com raiva, me sentindo um inútil.

Na sequência veio três policiais que passavam por ali, e acho que acabaram me ouvindo.

Policiais: – Fique parado e se entregue!!!

Foi quando rápidamente mirei neles, e atirei fazendo-os cair no chão, cada um com uma bala.

Com raiva voltei até a cela onde eu estava, chegando lá eu grito com o meu companheiro de cela:

– Seu MENTIROSO! Você disse que minha foice estava lá!!!

– Você deve ter ido na sala errada! Me solte e lhe mostrarei tudo.

– Como vou te soltar se eu não estou com a foice?! – perguntei, já muito irritado com a situação.

– Você matou os policiais, então pegue as chaves que está com eles.

Indo em direção a cadeira elétrica novamente, encontrei mais um policial no caminho, ele tentou correr mas foi atingido por um tiro que eu disparei sem errar.

Pegando as chaves do cadáver, voltei e solto o companheiro de cela, e o ameaçando para que não fizesse nada.

Depois de achar minha foice, o companheiro achou minha roupa também, e assim nós trocamos as roupas da cadeia que estávamos vestidos, e vestimos nossas roupas atuais. A penitenciária de noite não tem muitos guardas, é o horário perfeito para fugir.

– Agora vamos sair daqui rápido antes que venham mais polícias! – meu companheiro de cela disse, querendo sair o quanto antes.

– Não se preocupe! Agora vou matar a minha vontade de matar pessoas!

Saindo da prisão, vejo que o cara que está fugindo comigo, fica muito assustado me vendo matar aqueles polícias, e tentando me seguir com tantos corpos no chão.

– Pra onde vamos!? – perguntei, sem saber por onde sair.

Meio trêmulo e com medo, o cara apontou para uma saída.

Quando surgio mais um policial, se preparando pra atirar em nós, lancei minha foice rápidamente em sua direção, fazendo-o morrer na hora, partido ao meio. O sangue se espalhando pelo chão deixava o meu companheiro aterrorizado, ficando até com medo de mim.

Correndo já do lado de fora da prisão, eu olhei para onde devo ir, mas não sei por qual caminho seguir.

– Deixa de ser medroso, seu molenga! Vamos para qual caminho!?

– Po-Por ali... – ele diz, e apontou para o lado. – Lá é onde está a clínica psiquiatra.

Fomos correndo pela escuridão da noite, até entrar na floresta para não ter que andar na rua, evitando as pessoas e para não suspeitarem de nós que somos fugitivos.

Andando na floresta, começa a surgir uma lua, uma lua cheia de cor azul, nessa hora percebo que estou quase reencontrando a Rachel e mal posso esperar para encontrá-la logo. Olhei para o cara que me ajudou a sair, e fiquei pensando.

– Ei, assim que eu encontrá-la, você vai embora logo em seguida. – eu disse a ele, segurando firmemente a minha foice apoiada no meu ombro.

– Sim! – confirmou o ex-companheiro de cela, andando ao meu lado numa certa distância de mim, ainda com medo. – Mas por que você está tão interessado naquela garota?

– Por que ela é como eu, e muito útil pra mim.

– Como você?

– Sim, seu cacete, somos assassinos!

– Ah sim, então ela deve ser útil pra você porque sabe pensar, já você não é muito bom em pensar nas coisas...

– VOCÊ QUER MORRER!?

– Não, na-não…. Ali está! – ele disse, apontando para um prédio de três andares. – A garota deve estar em um desses andar.

Olhei para o prédio a procura da Rachel, rondando o prédio até que encontrei lá em cima uma mulher com ela. Vejo que ela está indo embora, e procuro subir para chegar até a Ray.

Antes que eu começasse a escalar o prédio, alguém me chama:

– Enfaixado!

– O que foi, idiota!? – o respondi, olhando pra ele quase irritado por ter me chamado de 'enfaixado'.

– Você tem que ser muito rápido, pois nós estamos em fuga! A polícia pode chegar a qualquer momento. Vai logo que eu distrair a polícia fugindo para o lado oposto. E obrigado por poupar a minha vida...

Assenti olhando-o seriamente, e fui subindo no prédio até o local onde vi a Rachel.

Chegando lá, vejo a Rachel deitada na cama como se tivesse dormindo. Me ajeitei para não cair, peguei minha foice e quebrei a janela, fazendo a Ray se acordar na hora e ficar surpresa em me ver.

Flash Back_Zack_off

Depois que o Zack me contou tudo de como fugiu da prisão, eu fiquei com uma certa dúvida e o perguntei:

– Zack, e o homem que estava com você, o que aconteceu com ele?

– Quando ele me avisou que a polícia estava a caminho, eu disse a ele pra atrair os policiais para longe enquanto eu fugia com você, e que depois podia ir para onde quisesse, pois ele conhece muitos lugares onde pode se esconder nessa cidade.

...

Zack

Depois de ter contado pra Rachel tudo o que eu fiz até chegar a ela, e agora estarmos juntos agora, ela vem até perto de mim, sentou-se no meu colo, na minha coxa, e me abraçou, o que me deixou sem reação.

– que bom que você me encontrou… estava preocupada com você todo esse tempo, eu sabia que você ia vir me buscar… – Rachel sussurra, alisando meu cabelo.

Olhando a lua azul naquela noite, passei a mão nos lindos loiros da garota, aliviado de finalmente ter encontrado ela.

– Chega! – eu disse, fazendo-a se levantar do meu colo, e olhar ao seu redor.

Percebo que estou com muita sede, corremos muito até aqui e ainda tive que falar pra ela tudo que aconteceu da minha fuga até encontrá-la aqui e fugir novamente.

– Minha garganta está seca. Vamos procurar um lago nessa floresta para saciar a nossa sede. – Ray disse, andando adiante. – Ali... – apontou para uma direção no meio da floresta. – Parece que tem um lago aqui perto. Vamos até lá.

– Isso, Ray. Continue sendo útil.

E então fomos andando até o lago para beber água, pelo menos a fuga foi um sucesso.

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