Capítulo 44 - Desfecho

A Rachel olhou aqueles corpos sem vida no chão, suspirou quando uma pessoa se juntou a ela atrás dela, era o Zack que tinha saído pela janela e subindo até chegar na janela do andar dela, ele olhava aquilo que ela tinha feito, ele sorriu psicopaticamente fascinado por aquilo.
- Muito bem!
- A você também Zack, escutei os gritos também do seu andar!
- Eu me divertir, eu vi a expressão de desespero e medo pela última vez, já que depois vou me aposentar.
- Certo! - ela se virou para janela. - Vamos descer, assim teremos tempo de fugir. - ela foi para janela aonde eles estava para descerem juntos.
….
Descendo numa parte segura, eles se encontraram com o Tomás, Luan e France que estavam na frente dos carros. O delegado ficou feliz vendo que eles estavam bem.
O Zack sentiu alguma coisa vindo, colocando o braço na frente da parte de trás da cabeça da Ray.
- AAAAAAHHHHHH!!!! - eles todos olharam assustados, vendo a mão dele com uma faca inserida nela que sangrava.
- Zack!!! - ela olhou assustada, quando ela tirou a faca inserida da sua mão, ele gemia de dor.
Aquilo que ele tinha feito era uma loucura, pois ele não teria tempo de defender com sua foice, então ele colocou a mão na frente, era sua mão ou a Rachel sendo morta.
- Quem diria que teria um bom reflexo!? - todos viram ele saindo do prédio com seus cinco homens, os únicos que estavam vivos, ele atirou na direção da Ray e o Zack rebateu o tiro com a foice, ele sentiu a dor na mão, mas ele não esperou sendo atingindo na sua perna.
- Zack! - ela percebeu que ele estava focando na defesa dela e dos outros, mas via que a partir dali, ela estava confusa pois o seu plano era até aquele ponto.
- Rachel Garden! - ele estalou os dedos para os seus seguranças, eles foram até o Zack que estava curvado de dor, pegando no seus dois braços e fazendo ele ficar curvado.
Enquanto o John puxou a Rachel pelo braço para perto dele, sabia que qualquer ato de correr ou se defender, ele descontaria no Zack que estava curvado olhando tudo aquilo.
- Para! - o John escutou a France gritando, junto de Tomás e Luan pois eles viam que dois homens de John estavam atrás deles, se eles reagissem seriam mortos. - Estão o machucando ele!
- Ora? Você não era aquela psicóloga que era favor da morte desse assassino. - Ele falou apontando a arma para o Zack, e puxando a Ray para ele. - Só estou fazendo o favor.
- Sim… eu era! Mas eu percebi que ele não é mais considerado ameaça à sociedade, e sim, você!  - ela disse com raiva.
- Que audácia!
Ele olhou para o caminho onde vinha carros da polícia, um carro negro e ambulância. Saíram de lá alguns homens fadados, entre eles o Pietro que sorriu.
- Não! - o John não gostou daquilo, vendo o Peter saindo do carro negro, dentro do carro estava a Yasmin que olhava também.
A Ray pisou no seu pé, fazendo ela se soltar do John, ela saiu de perto para ficar do lado de Tomás. 
- Miseráveis! - ele apontou a arma para Rachel, que o Tomás abraçava ela para proteger ela como um pai faz.
Ele sorriu e virou a arma para direção ao Zack, que sorriu puxando o gatilho do revólver. O Zack sorriu e puxou em câmera lenta o homem que segurava o seu braço esquerdo para sua frente e fazendo ele levar o tiro pelas costa e cair no chão morto.
Com a mão solta e sem ferimento, ele pegou a sua foice e matou o que estava segurando o seu outro braço.
- Quem diria que tem coragem, é muito inteligente, mas eu sou mais do que você! - ele lançou a arma para longe e tirando o seu paletó. - Vamos ter um combate, de um contra um! Vai ser até a morte!
O Zack sorriu, inseriu a foice do seu lado, a Rachel viu que ele tirou seu casaco jogando no chão.
- Que interessante? Faz tempo que não sou desafiado! Vamos ver do que é capaz!? - ele se afastou das suas armas, o John sabia que aquilo era uma ótima armadilha para atrair ele.
O Zack sorriu, tirando um revólver e atirou para trás que acertou um homem que estava na janela que era o seu andar, lhe acertando na sua cabeça. 
- Agora não teremos mais interrupções. - Ele jogou o revólver para longe. - Vamos, venha me vencer.
O John avançou para o ataque, o Zack desviava com facilidade, mas não deveria forçar a sua perna machucada pelo tiro.
Droga! Tenho que finalizar isso rápido, se eu morrer!? Quem vai proteger a Ray.
Ele ficou o olhar nela que olhava aquela disposta, com muita preocupação pelo Zack que estava machucado e estava em desvantagem pelos seus ferimentos. Mas tinha vantagem de luta mano a mano, mas não sabia quanto tempo ele ia aguentar.
Rachel percebeu uma movimentação estranha, olhou que um dos homem de John que estava atrás deles mirou a arma em direção ao Zack.
- NÃO! - ela levantou a arma para o alto causando um tiro, que chamou atenção do Zack do tiro
- Rachel! - o Tomás deu um soco, na cara do homem, fazendo ele desmaiar no chão. 
O outro que mirou a arma em direção aos dois ali, nem conseguiu prever quando o Luan usou o mata leão nele, até que desmaiou pelo enforcamento. 
O John aproveitou esse momento para pegar a faca que estava na sua calça, atacando o Zack que por um descuido, por causa da atenção. Viu o John vindo com uma faca para matar, fazendo a lâmina arranhar o seu rosto. 
O Zack sentiu arranhão no seu rosto, mas para sua alta defesa ele deu um chute com sua perna machucada, lançando ao longe. E tocando o seu rosto do lado esquerdo ensanguentado, gemendo de dor.
- ZACK!!! - a Ray viu que o John não estava satisfeito, pegando o revólver no chão, mirando nele que não conseguia olhar direito.
A loira correu, a tempo de fazer a arma do John se levantada no ocasionando um tiro no ar. Desvencilhando dela, ela quase caiu no chão, mas sentiu uma ardência na sua perna. Ela tinha recebido um tiro na sua coxa e caiu no chão de dor.
- AAAAAHHHH! - foi aquilo que fez o Zack acordar da sua dor.
- Isso é para você aprender a me respeitar, depois vou dar uma lição em você. - Ele sorriu vendo a loira caída no chão e do seu lado aparecendo a France, quando ele se virou para o enfaixado, viu ele na sua frente, aquilo estava diferente de antes, não era mais ele mesmo.
O Zack que olhou que tinha acontecido com a Ray naquele milésimo de segundos, ficou parado vendo ela cair no chão de dor, ele tremeu os dentes de raiva, percebeu que ele tinha perdido a sua sanidade vendo o sangue sai da sua coxa.
- Como ousa machucar a minha mulher!? - o enfaixado falou, fazendo sentir uma áurea sombria e John começou a tremer enquanto olhava aquele olhar de matador.
- Seu assass… - não conseguiu falar, sendo pegou pelo pescoço e levantando no ar.
- Vou te mostrar o que é ser um assassino de verdade.
O John colocou a mão com revólver na cabeça dele, mas o Zack pegou a sua mão causando um barulho, de quebrar.
Ele se surpreendeu vendo o revólver se quebrando na sua frente, jogando ele ao longe. A Ray olhava o Zack caminhando com a cabeça baixa, ele pegou a foice inserida no chão. 
- HAHAHAH!!!! VAMOS CORRA, FOGE! ME MOSTRE DESESPERO NESSE OLHAR! LHE DAREI TRÊS SEGUNDOS PARA CORRER!
O John nunca tinha presenciado aquilo, medo era palavra que ele sentia, agora percebia o que as pessoas falavam do serial killer Isaac Foster. 
Ele correu, escutando a contagem regressiva dita pelo Zack, entrando nas ruas desertas do local, ele corria desesperado. Mas quando olhou para o lado, seus pés foram presos pela corrente. 
Todos de longe viram o Zack entrando no beco e puxando o John que gritava para dentro do beco escuro, aonde escutaram o grito de morte dele.

Minutos depois…
O paramédicos estava falando com a Ray para ver se ela estava bem. Todos viram o Zack saindo do beco, andando lentamente com uma expressão de sorriso no seu rosto, a Ray estava no chão com a France do seu lado.
Todos sentiram a aura sombria que o Zack transmitia. O Tomás colocou a mão na arma que estava na sua coxa com medida de segurança. A France ficou tremendo de medo vendo ele vindo lentamente. 
A Ray levantou os braços para o auto na direção a ele.
- Vem… você precisa descansar! - ela disse ao meio a dor.
A France olhou surpresa para loira, depois olhou para Zack. Que parou na frente das duas, ele se abaixou, largando a foice suja de sangue. E deitou de lado com a cabeça no seu colo, desmaiou em seguida de cansaço. 
- Agora sim, finalmente podemos descansar! - a Ray disse por fim, vendo o Zack ferido mas bem.
….
No mesma noite...
No hospital…
Em uma sala, a Rachel estava com outra roupa que a France trouxe da casa quando ela tinha ido para para pegar as mudas. No seu colo estava o Rômulo mamando, ela sabia que ele sentia a saudade da mãe, do seu lado estava o Ethan que estava sendo cuidado por uma médica vendo seus machucados pelo pedido da Rachel.
Depois daquilo, agora ela estava deitada na cama pela sua coxa que foi o único ferimento que ela tinha sofrido. Ela agradeceria depois a Joyce pelos cuidados que ela tinha tomado para tomar conta do Rômulo e Ethan enquanto eles estavam lutando.
- Está tudo bem com você? - disse o médico, olhando a folha para ver a saúde de Ethan.
- Estou bem, mas e o…
Quando una médica entrou com pressa.
- O quê houver? - o médico a perguntou curioso.
- O paciente Isaac Foster está agitado, não quer ninguém cuidando dele, ele está bastante machucado mas não quer ninguém. Ele ameaça matar todos!
- Deixa eu cuidar dele! - a Ray falou, o médico pensou na possibilidade.
- Tem certeza?
- Posso chamar a sua atenção enquanto vocês cuidem dele. - ela deu a sugestão.
- Senhorita! - chamou o homem para chamar a sua atenção. - Só queremos que ele tome uma anestesia. 
Anestesia!?
Assim, ele pode ser cuidado sem sentir dor.
- Eu posso colocar a anestesia nele! - os dois se olharam, mas aceitaram. - Mas com uma condição.
- Qual?
- Que nenhum de vocês o machuquem...
….
A Ray foi levada para uma ala de operação, escutando os gritos de ameaça. Alguns médicos estavam no lado de fora com medo do tal assassino. Viram a Ray na cadeira de rodas, já que ela estava machucada na coxa. 
Ela levantou, pedindo a injeção de um dos médicos, que deu para ela confuso. Ela entrou mancando dentro do quarto.
Ela viu que ele ainda estava machucado, com a mesma roupa e com as suas faixas, ele estava preso pelas algemas na lateral da cama pelos dois pulsos, ele fazia ameaças com os dentes mas quando a Ray entrou, toda aquela raiva sumiu. 
Ela chegou perto dele, sorriu. Ela tinha pego uma chave escondida sem os médicos perceberem e tirando os seus pulsos dele preso.
- Zack! Eles não querem te machucar, eles querem cuidar de você!
- Não confio nenhum deles. - Ele respondeu de raiva.
- Posso ficar no seu lado!? - ela colocou a mão em sua mão machucada. - Assim quando acordar, vai ver que vai estar bem.
- Tsc… ok! - ele aceitou, ela mostrou a anestesia, ele sabia que aquilo ia fazer ele dormir, ela tirou a tampa do injeção colocou devagar no seu braço. 
O médico que entrou depois ficou surpreendido o que tinha visto, ele viu o Zack se deitar enquanto ele estava tomando a injeção, ela contava uma história para ele dormir, até que viu ele dormindo.
- Vocês deveriam ter tomado cuidado com ele.
- Como assim? - disse o homem confuso.
- Vocês prenderam ele! - ela disse mostrando as algemas. - Isso é como ameaça para ele.
- Desculpa! Mas ele nos ameaçava e também gritava o seu nome.
Ela ficou com vergonha, vendo o Zack dormir
- Agora vocês podem fazer os procedimentos. - a Ray respondeu vendo o médico na porta. - Vou ficar do seu lado, eu prometi que ficaria ao seu lado.
….
Horas depois…
Os procedimentos que o Zack fez foi um sucesso, ele foi enfaixado na perna, no braço, na mão e na cabeça. Depois disso ele foi mudado de ala para que ele ficasse descansando até o efeito do remédio passasse.
O Zack acordou meio zonzo, estava num quarto branco, percebia que um lado de sua cabeça estava coberta por alguma coisa e era uma faixa, deixando ele com um olho só a mostra. 
- Finalmente acordou! - ele reconheceu a voz, virou o rosto, lá estava a Rachel sentada ao lado dele com o Rômulo no seu colo dormido.
- Papai!!!! - ele olhou ao seu lado o Ethan feliz por ver ele acordado.
- Estou cansado… - o Zack falou, enquanto ele fechava os olhos para dormir de novo.
- O quê houve com papai!? - o garoto perguntou. 
- Ele está muito cansado Ethan! Ele só precisa de um descanso. - ela respondeu sorrindo e vendo o Zack dormindo.
Talvez seja o remédio que ainda não saiu totalmente o efeito.
….
Tarde…
O Zack acordou de vez, olhando para os lados, viu a Ray lendo um livro enquanto o Ethan estava sentado em outra cadeira dando mamadeira pro seu irmãozinho com muito cuidado.
- Ray…
Ela levantou o olhar e depois olhou para ele.
- Zack!? - ela se levantou, o Ethan queria levantar mas estava cuidado do Rômulo mas não deixava de estar feliz por ver o seu pai bem. - Como está?
- Estou quebrado, mas bem… - ele se forçou para se sentar, vendo ela ajudar ele se sentar.
- Eles cuidaram de você, eles tiraram o tiro da sua perna, eles cuidaram dos seus machucados tanto na mão e no braço. Por fim, eles cuidaram do ferimento em seu rosto, por esse motivo está com isso na cabeça. 
- Mas… enquanto ao… - ele relatou ao acontecimento da noite, tanta confusão não passaria despercebido por ninguém.
- O Tomás e o Luan estão cuidando, isso junto com o chefe da Máfia. Eles acusaram o John de causar o pandemônio na cidade, que ocasionou você e eu machucados, mas ele foi morto pelos policiais.
- Que bela de uma mentira.
- Era o único jeito… - ela respondeu, era verdade, aquilo era única maneira de não estarem envolvidos naquilo. Depois disso, os dois perceberam a Joyce entrando, chorou quando viu o Zack bem.
- Meu menino, que bom que está bem.
- Eita! Lá vem chororou pro meu lado! - ele falou com expressão enjoada, vendo o seu pai e Tomás entrando rindo da expressão do Zack a situação.
- Que modo de dizer isso para os mais velhos!!! - ela respondeu com raiva.
- Eu? Pergunta pro meu pai! - o Zack jogou contra ela, fazendo a senhora ficar confusa para quem ia conversar já que ele tem dois pais.
- Menino de Deus! Isso é muito baixo!
Causando risada no Zack, Ray a acompanhava, se sentando ao lado dele, que viu ela do seu lado enquanto escutava os três ali discutindo. 
- Você ainda vai ficar comigo, Ray? - ele disse em sussurro.
- Para sempre Zack! - ela respondeu em sussurro, vendo a discussão ali também. 
- Isso seria mais fácil se perguntasse quem seria de sangue? - respondeu Ethan chegando perto dos dois, se sentando no meio deles para ver também a discussão.
- Ethan!? - ele olhou para o Zack. - Você piorou a situação, sabia?
- Eu não tenho culpa! - ele falou segurando o Rômulo. - Tem coisas que eu ainda não sei.

Uma semana depois…
Na loja…
O Zack recebeu alta, teria que descansar em casa mas teria que fazer menos esforço e comer alimentos certo para sua feridas cicatrizassem rapidamente. 
Assim foi a conversa durante a tarde, até a chegada da noite, que os quatro chegaram em casa. O Luan ajudou a se deitar na cama, a Ray sabia que o Zack não aguentaria ficar o dia todo na cama, mas para sua recuperação, era preciso.
- Está tudo bem Zack!? - ela perguntou entrando no quarto depois de deixarem o Ethan e o Rômulo dormindo em outro quarto. Ela vendo ele sentado, tirando a faixa que cobria a sua cabeça. 
- Estou farto dessa faixa! - ele tirou e ela viu que o seu olho estava tudo bem, mas ela viu uma cicatriz que ia da parte da sobrancelha até a sua bochecha. - Como estou?
Ela chegou perto dele, se sentando na sua frente.
- Zack! Vou te dar uma possível resposta! Eu fiquei todos esses anos com você, não porque prometeu me matar, mas sim, eu vi no seu olhar a sinceridade que sempre me cativou. Eu não ligo para sua aparência, nem nada, só que a sua beleza está aí dentro, não ligo se você fez no passado. - ela colocou as mãos em seu rosto alisando a sua bochecha que tinha marca da cicatriz. - Importa que eu te amo.
- Que maneira de dizer que gosta de mim tão brochante. - Ele a respondeu fazendo ela sorrir. - Mas vou te mostrar como eu também sinto o mesmo então. - Ele pegou a mão que estava em sua bochecha e colocou no seu coração. - Bem… até que você consegue me domar direitinho, mas é que eu gosto.
- Que bom…
- Eu pensei em um nome para o bebê. - Ele chamou a sua atenção por algo que ela gostasse.
- Pensou? - ela respondeu curiosa.
- Sim…
- Qual seria? - ela o perguntou para que ele continuasse.
- Como Rômulo é homenagem a você! - ele falou se lembrando que a letra inicial do nome dela foi usado no Rômulo. - Então eu pensei em nome Isabel.
- Isabel? - ela respondeu confusa. - Mas Zack? Nem sabe se vai ser menina.
- Vai ser menina! Tenho minha intuição forte! - ele a respondeu com a certeza
- Se é o que diz. - ela disse nem com muita certeza, mas ela se deitou junto ele, para finalmente terem a paz.
- ik hou van je. - Ele falou olhando para ela, a Rachel não sabia o que significava mas sentia que aquelas palavras eram profundas para que ele dissesse tão abertamente.
- Eu também te amo!
Eles abriram os olhos viram o Ethan chegar com Rômulo no colo, subindo na cama para que eles se deitassem no meio dos dois.
A lenda do fio vermelho do destino se diz quando destino conecta as pessoas com um fio vermelho no dedo mindinho e independente do tempo ou distância, essas pessoas irão se encontrar e realizarão uma história, seja ela de amor ou ódio.
Os laços podem continuar em outra vida se o destino assim quiser. Por curiosidade: o dedo mindinho representa o coração, nele está conectado a artéria ulnar que o liga ao órgão.

Ou seja, o dedo mindinho é uma extensão de seu coração. Por isso o fio vermelho é preso nele e conectando os corações. Em outras culturas, cruzar os dedos mindinhos é um sinal de reconciliação ou uma promessa também.

Assim foi o pensamento da Rachel, que olhava tudo aquilo que ela e o Zack conseguiram conquistar com seus simples esforço desde o momento que eles se encontraram na torre até os dias atuais, fazendo amigos aonde eles nem imaginaria fazer, ela ter três filhos para cuidar, ela sorriu imaginando que finalmente ela conseguiu o que tanto ela queria ter. 

Uma família...
....
Chegamos ao fim, no próximo capítulo vai ser um epílogo. Que tenham gostado, não deixem de comentar

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