Capítulo 35 - Observações

A situação ficou tensa no local, ainda mais o Zack que estava perdendo totalmente o seu controle e querendo expulsar aquela mulher da sua frente.
- Olha aqui! - ele colocou a panela na bancada e se aproximando da France que se afastou com passos pra trás de medo. - Estou pouco me lichando do que você pensa sobre mim, quero que vá embora daqui.
A Rachel chegou perto dele, segurando seu braço pra fazer ele se afastar. A mulher suava frio de tamanho intimidador daquele garoto de tão perto.
- Estou vendo que ainda continua sendo um assassino. - ela falou brava, fazendo o Zack ranger os dentes de raiva. - Ele nunca vai mudar! Rachel, você ainda acha que ele é ideal, ele matou os seus pais, ainda mais, ele te sequestrou.
A Joyce olhou pra aquilo, sabendo que ela tocou num ponto muito íntimo da Ray, que viu a loira abaixar a cabeça. 
- IDIOTA!!! - ele saiu de perto da France levantando a blusa dela pra cima fazendo ela se desespera e tentando sair de perto da ameaça dele. - Nunca mais tente tratar essas história na frente da Ray!
- Calma Zack! - ele escutou a voz da Rachel atrás dele, que largou a mulher sem vontade. - Não foi o Zack que matou meus pais e nem me sequestrou. Eu conheci ele depois, dentro daquele prédio… - ela abaixou os olhos olhando pra suas mãos. - ... não foi ele que matou os meus pai! Fui eu! - ela levantou o olhar em direção a doutora. -  Fui eu que matei meus pais…
A France via que os olhos da Rachel era puramente verdade.
- Acho isso uma grande mentira. - Quando sentiu mão apertando com força suas bochechas.
- Mentiras… - ele a largou fazendo ela cair no chão, ele levantou a camisa mostrando a cicatriz sarada tinha perfurações aos lados das cicatriz. - Me diz se isso é uma mentira?
- O quê…
- Você não se lembra que os pais da Rachel foram encontrados mortos e costurados? - ele disse abaixando a camisa e indo pro lado da loira.
O que ele falou, fez a France lembrar do caso. Era verdade, o casal Garden foram encontrados naqueles Estados horríveis, além de eles estavam em estado de decomposição e costurados juntos. A garota ainda estava junto deles com problemas psicológicos, no dias seguintes ela desapareceu do nada. Foi quando encontraram ela dentro de um prédio estranho totalmente ferida e desacordada, quando ela acordou, ela ficou totalmente desesperada por um serial killer. 
- Isso é uma mentira, não pode ser! - a France falava desesperada, a Joyce foi pro lado dela pra ajudá-la levantar do chão. 
- Tenho uma proposta pra você! - Ray disse, chamando atenção dos três que estavam ali. - Eu sei que você quer incriminar o Zack, pra me salvar? Mas tente pelo menos observar a gente!
- Do que está tentando me dizer? - a psicóloga falou.
- Simples, você sendo psicóloga, você estuda caso de problemas mentais que cada pessoa tem, mas também você faz os que têm essa condição de terem terapia para conviver em sociedade. Por esse motivo, você pode estudar a gente de longe!
- Vocês vão fugir?
- Não vamos fugir mais, temos uma loja pra cuidar, prometemos pro seu antigo dono que cuidaremos da loja e da senhora Joyce. - respondeu Ray olhando calmamente pra senhora. - Você vai observar a gente, se a gente não tiver condições de conviver em sociedade, pode chamar as autoridades, o que for. Estou farta de fugir o tempo todo.
O Zack chegou perto do rosto da Rachel cheirando seu pescoço, ela colocou a mão na sua cabeça acariciando, o que fez ele ronronar.
- Posso matar ela? Assim, ela pode cala a boca suja? - ele disse pra ela e bom som fazendo as duas mulheres tremerem de frio de tamanho era o medo de suas palavras.
- Sem necessidade, Zack! - a Rachel virou o rosto olhando para ele, o garoto se afastou um pouco sorrindo psicologicamente pra ela, ela retribuiu o sorriso e continuou a falar. - Temos que provar que não somos mais como éramos antigamente.
- Se quiser assim, vou fazer o que pedir! - ele se levantou pra pegar na panela em cima da bancada e sair dali, indo direto pra cozinha.
- Dr. France, você tem que medir palavras pra falar na frente do Zack. Ele odeia psicólogos, principalmente aqueles que o ameaçam! - ela avisou fazendo ela olhar assustada para cozinha. - Tomara que ele não pegue uma faca, pra finalizar a sua raiva. Mas vamos ver se ele consegue se controlar um pouco.
Depois que ela falou, ele chegou tranquilo pra perto das três. Olhando pra Rachel que não parava de olhar.
- Você imaginou alto que eu iria pegar uma faca, pra matar essa insignificante. Mas não vou gastar minha energia por pouca coisa. - ele disse, depois olhou pra psicóloga.
Fazendo a France olhar indignada pra ele, que não parou de olhar pra ela com deboche.
- Quer saber! Não estou nem aí, vou pra delegacia pra fazer o boletim. - ela se virou mas se chocou com um homem, era o segurança que nos protegia e dava recado do Luan pra gente.
- Se você fizer alguma ameaça aos dois, você vai se ver comigo. - ele disse levantando a blusa mostrando revólver, ela tremeu concordando com a cabeça rapidamente. - Agora vou te vigiar também, se acontecer alguma coisa a eles, já sei de onde veio.
- Não precisa! - ele olhou pra Rachel que chegou perto dos dois. - Ela vai fazer um trabalho de nos vigiar. Não precisamos praticar ameaças em ninguém, né Zack?
- Tsc… eu deixarei essa passar. - ele respondeu olhando pro lado, colocando as mãos no bolso.
Ele viu a Rachel tocar a cabeça, ela sentiu um calafrio. O Zack chegou rápido antes de desmaiar, nos braços dele.
- RAY!!! ACORDA! - ele sacudiu ela se abaixando.
Todos ali se desesperam vendo a loira desmaiar diante deles.
- Espera! - a Joyce se abaixou pra ficar ao lado do Zack. - Ela vai acordar, esses desmaios são normais quando se está grávida.
- Sério?
- Sim! - ela respondeu.
Ele olhou para Rachel, vendo ela abrir os olhos, olhando para todos. Sabendo o que aconteceu com ela naquele momento. A Senhora explicou tudo o que tinha acontecido, ela entendeu que aquilo era normal, ela tranquilizou o Zack que nem queria deixar ela levantar, mas por fim deixou.
Todos olharam pra France, que suspirou e foi embora dali.
- Será que ela vai ajudar? - disse o segurança.
- Isso tem que ser a sua escolha! Não podemos mudar as suas ideias, pra um ser humano que acredita sempre naquilo, de repente vim um conceito que é contra tudo aquilo que acredita, é como se fosse uma avalanche que desmoronasse em cima de si.
- Lá vem a Ray com suas palavras e metáforas que nem eu entendo. - O Zack falou fazendo a Joyce rir.
- Mas sabe que sempre que eu digo isso, estou sempre certa.
- Nessa tenho que concordar.
- Mas… - a loira olhou pro segurança. - Queria muito saber o seu nome, faz tempo que nos conhecemos mas ainda não sei?
- Me chamo Hugo, Hugo Rubens. - ele se apresentou.
- Prazer! - a Ray cumprimentou. - Mas o que faz aqui? Você não veio por causa da France.
- Não! Eu vi dar um aviso do senhor Luan!
- Qual?
- Que te felicita com bastante alegria a sua gravidez, ele está muito feliz por descobrir que vai ser avô! - a loira ficou feliz, quando ela se sentou atrás da bancada, o Zack se escorou na parede, enquanto a Joyce ficou perto do Hugo. - Também dar um aviso pra tomarem cuidado, pois ele disse que o John ainda está mandando os seus soldadinhos de chumbo vigiar a Rachel.
- Que venham! - o Zack respondeu em seguida. - Mostrarei a eles, quem devem ser mortos nessa espelunca.
Quando ele terminou, viu a doutora indo embora sem dizer nada, a Ray suspirou aliviada, mas sentia aquela mesma sensação de quando ainda estava naquele centro psiquiátrico, aquela mulher não deixava em paz em nenhum momento.
Pelo menos isso me alivia um pouco. 
….
Horas depois…
Os outros dois se despediram, a Joyce falava feliz e dizia que ela mesma ia preparar o enxoval do bebê, enquanto o Hugo falava que ainda nem sabia o sexo do bebê que acabou causando uma briga pequena dos dois. Fazendo a Ray e o Zack olharem com uma gota na cabeça de tamanha babaquice daqueles dois.
….
Com passar do dia, foi muito tranquilo na parte da manhã tirando a pequena briga, a Ray trabalhava pra ver a tinta que iria pintar a parede da loja de quadros quando chegasse os quadros que não foram vendidos no Museu.
E por falar em museu, com a nova remessa que o Zack fez, eles conseguiram muito dinheiro. E todas as pessoas querem descobrir quem é o milionário dos famosos quadros I.R. que ainda é total mistério. 
Enquanto Ray pesquisava as cores, no estúdio Zack treinava com barras de ferro e colocando uma bola vermelha na ponta, ele se sentia livre quando fazia aquilo. Mas ele sabia que teria que tomar cuidado dali em diante, qualquer erro poderia prejudicar os dois.
Na hora, deu maior sede. Ele deixou os objetos de lado pra ir pra cozinha tomar um pouco de água.
….
Quando abriu a porta do estúdio, ele olhou diretamente pro banheiro, viu a Ray do outro lado, estranhou os gestos dela e foi lá averiguar. 
- O Que houve? - ele perguntou, vendo que ela estava debruçada na privada.
- Desculpa! Acabei vomitando! - ela disse se levantando e indo limpar a boca na pia.
- É aquele negócio de grávida?
- Sim! - ela respondeu limpando a boca. - Enquanto estava na loja, eu senti um desejo de comer biscoitos recheados. Então fui na cozinha pegar o pacote no armário, enquanto eu comia assim que achei, fui pegar água pra beber, foi quando sentir cheiro de cebolas e me deu enjoo, vim correndo pro banheiro.
- Eita, sente enjoo até de cheiro!? - ele perguntou confuso.
- Isso é totalmente normal pra mulheres grávidas, assim como desejo como tinha te explicado antes.
- Entendi, entendi! - ele disse fazendo desdém com uma das mãos, depois olhou pra ela depois pra sua barriga. - Ray!?
- Sim?
- Você vai precisar de alguma roupa?
- Roupa? - ela o perguntou estranhando.
- Quando a Aurora ainda estava grávida, ela precisou de novas roupas pois a sua barriga cresceu.
- Verdade! Eu estava focada tanto na loja que esqueci que eu tenho que comprar também pra mim. - ela disse surpresa, olhando pra sua barriga. - Será que vai aparecer?
- Se não gostar de ser chamada de gorda, acho que…
- Não é isso Zack! - ela interveio. - É que as mulheres, quando estão grávidas, gostam que a barriga cresça. 
- Pensei que as mulheres gostassem de serem magras? - ele perguntou curioso.
- Até que é verdade, mas agora o conceito é aceitar o seu corpo do jeito que ele é! As grávidas acabam gostando de ver suas barrigas cresceram, isso demonstra que o bebê está saudável. - ela mostrou pra si mesma. - Eu aceito o meu corpo do jeitinho que ele é, eu não tenho charme e beleza…
- Isso é mentira, pois cada pessoa nessa porcaria de cidade olha pra você dizendo: "nossa como é linda", "Ela é uma modelo?", "de onde ela veio, do céu?". Então não diz isso pra si mesma se até eu fiquei fascinado por você. 
- Obrigada por essas palavras Zack! - ela respondeu envergonhada. - Eu não sou a única. 
- Peraí! Isso acontece comigo também? - ele disse espantado.
- Sim! Você não vê, quando anda comigo em alguns lugares, muitas mulheres te olham. Elas sentem desejo por você, pois você emana perigo e ainda você é um anti-social mas isso condiz com sua TPA.
- Essas mulheres devem ser loucas por sentirem fetiche por mim? Acho que elas nasceram com menos cérebro, por não ter noção do perigo. 
- Na verdade, elas têm noção, mas o desejo é maior por aquilo que as fascina. Compreende? - ela respondeu saindo do banheiro junto dele.
- Se é o que diz, eu vou gritar na cara daquelas sem cérebros que eu já estou casado. - a Rachel parou de andar pra olhar pra ele. - Isso é uma coisa muito feia de se fazer.
Ele está dizendo que está comprometido com ela?
A Ray não acreditava no que dizia, mas sorriu pois ele é muito sincero tanto em suas palavras e gestos. Não tem como ele não mentir sobre aquilo com ela.
- Bem… voltando a história de antes, você tem razão sobre eu ter que comprar roupas. Mas tem um porém. 
- Me diria? - ele seguiu atrás dela. 
- Se as pessoas que trabalham pro John descobrirem que eu entrei numa loja pra mulher e comprar roupas que não são exatamente pro meu tamanho, eles vão estranhar!
- Tem razão! - ele respondeu avaliando situação. - O que fazer então?
- Posso pedir pra senhora Joyce comprar pra mim, assim eu posso disfarçar de panos quando ela trouxe pra cá. 
- Não é uma má ideia! - ele sorriu. - Você continua sendo muito inteligente. Mas enquanto o plano pra derrotar aquele miserável?
- Ainda está de pé, tenho todas as provas. Só preciso encontrar um agente confiável. 
- Que tal o Tomás? - ele respondeu.
- Não sei se ele ainda está morando na cidade, precisamos ser cautelosos pra tudo. - ela disse descendo as escadas e ele vinha atrás, ela mudou de assunto. - Mas isso não quer dizer que não podemos comprar roupas pra você!
- Pra mim? Está com a sua mania de roupa de novo comigo? - ele respondeu sério. 
- Sim!
- Eu mereço. 
….
Dois dias depois…
A tarde...
Os dois saíram da loja, a Ray fechou a porta. Depois disso, ela seguiu pela calçada ao lado do Zack. Eles estavam indo comprar roupas para o Zack que estava de mau humor.
- Ray a gente precisa comprar? - ele disse sem vontade de ir.
- Sim, você vai ficar bem bonito! Estou sendo sincera.
- Eu detesto isso! - ele ainda seguia, mas ele percebeu de longe a mulher que tinha parecido dois dias atrás se escondendo pra que eles não vissem ela. - Ray!?
- Sim!? - ela virou o rosto pra escutar a sua pergunta.
- Aquela mulher que apareceu a dois dias, está se escondendo da gente?
A Rachel olhou em direção ao que ele indicou, viu a France. E puxou o Zack pelo braço, tentando disfarçar que não tinha visto a psicóloga. 
- Vamos!? A loja não vai esperar a gente! 
- Mas Ray…
- Finja! - ela disse uma única palavra que fez ele compreender na hora.

No shopping..
Entrando no local enorme, a enfermeira entrou alguns minutos atrás. Ela estava curiosa o que os dois iam fazer naquele enorme lugar.
Indo atrás, ela viu entrando numa loja de doce, compraram uma barra de chocolate.
Ela percebeu que a Ray tinha tido um desejo, o garoto do seu lado olhou com cara de poucos amigos pra ela. Ela se surpreendeu quando beijou ele, se afastou. Viu que ele tinha pegado o chocolate e comendo também. 
Porque eles estão agindo com tamanha tranquilidade? Porque ninguém percebe que ele é o assassino?
Ela viu eles entrarem em uma loja de homens, o Zack ficou fascinado vendo tantos moletom. A Rachel sabia que ele gostava muito de moletom, ela lembra que prometeu pra ele que compraria tantos moletom que ele quisesse, assim que ele fosse com ela.
No final ele aceitou, ela viu a France entrando na loja e indo pra outra área. Foi nesse momento, que a Rachel acabou de comer a barra de chocolate.
- Já escolheu? - ela perguntou pro Zack jogando o pacote vazio no lixo e depois indo pra perto do Zack que tinha pegado um moletom marrom que não tinha abertura na frente, com um capuz e alguns fios no pescoço. 
- Esse! - ele indicou olhou pro outro moletom jeans escuro, ficando indeciso. - Gostei desse também.
- Porque não escolhe os dois!? - ela olhou curiosa vendo ele confuso nas roupas.
- Os dois? - ele olhou pra roupas e ficou feliz. - Então vai ser os dois mesmo.
Ela sorriu vendo ele sorrir, ela foi junto dele pra parte da calça. 
A Psicóloga via aqueles gestos com muita surpresa, confusa vendo que aquele garoto tão perigoso era bem inofensivo pra loira.
Será que estou errada de ter confundido ele, todo esse tempo.
Vendo a Rachel pegar uma calça laranja e mostrando pra ele que falou o tamanho dela, ela olhou e viu que não era o tamanho exato do Zack.
….
Horas depois…
Os dois estavam na parte da praça do shopping, os dois estavam no banco provando sorvete, deixando as três sacolas ao lado. Vendo algumas pessoas passeando, indo comprar ou levando famílias juntas para se divertir.
Ela limpou a boca com o papel que tinha na outra mão, olhou pro seu lado, observava o Zack comendo tranquilidade aquela guloseima de chocolate.
Ela se sentia em paz, foi quando ela começou a cantar chamando atenção de todos ali. Assim como o Zack que acabou com a mordida no sorvete pra olhar depois ela cantar.

"Victory" spoken from your lips, you think this war's over?
Not yet, you destroyed only my shadow

Look behind, there they are, free to arise,
while the moon swallows the light,
watch the crystal storm rains embers… again!

A France que estava sentada em outro banco ao longe olhou chocada quando Ray começou a cantar de repente. Mas o que surpreendeu foi o Zack que em seguida a acompanhou.

Crystal roots will break the earth,
Drain this world of all it's worth
every land will be infected by our plague.
Cindered wastelands will consume,
every life condemned to doom
Welcome, now witness eternal reign

Dark fire, rise higher,
Scorch the horizon I'll watch it burn
The final nightmare
Of the eclipse has begun

Quando ela parou de cantar pra que o Zack em seguida continuasse a música. Algumas pessoas pararam de caminhar para olhar aquela apresentação linda.

Your pride left you so blind,
powerless, you cannot fight.
It doesn’t matter how hard you may try

Flesh and blood though you have paid
Nobody can buy their fate
Bodies in the dirt who gave their souls for you

Quando ele recitou a sua parte que aquela voz calma e sinistra. Foi quando Rachel o acompanhou novamente feliz. Pois fazia tempo que eles não cantavam com muita liberdade.

Crystal roots will break the earth,
Drain this world of all it's worth
Every land will be scourged by our plague.
Give in to despair

A Rachel cantou solo na parte, o Zack relaxou no banco. Escutando aquela som calmo.

Let hope surrender...

The world’s quiet now
Distant prayers through smoke clouds
Shattering the sun

Foi como um som de repente, pra um grito que os dois começaram a cantar novamente, parecia que ele estavam transmitindo um fim naquilo.

Black diamond thorns
stabbing every heart
Stars are falling down
Burning

Rise fire, crystal nightmare
Scorch the horizon I'll watch it burn
May Chaos embrace it all
The final eclipse has begun

Buuuuuuuurn, buuuuuuuurn...

Rise fire, crystal nightmare
Scorch the horizon I'll watch it burn
May Chaos embrace it all
The final eclipse has begun

Quando eles finalizaram, todas as pessoas começaram a aplaudir de alegria. Eles ficaram surpresos pelas tantas pessoas que surgiram ali, pra felicitar pela música.
- Vamos embora Ray!? - ela se virou pra ele, quando uma pessoa chegou.
A France temeu que ia acontecer alguma coisa, mas se surpreendeu quando dizia pro os dois que queria escutar mais uma música
- Não teria problema Zack? Só um pedacinho não vai fazer mal pra ninguém. 
- Tsc… não gosto de receber atenção! - ele viu que ficou triste e que fez ela suspirar. - Está bem. - eles se sentaram novamente. - Qual dessa vez?
- Que tal! Aquela Do Song Wolf. - ela falou sorrindo, que fez ele sorrir, começaram a cantar novamente.
….
Me desculpe por atraso do capítulo de sexta feira, hoje vou compensar com dois capítulo.
Tenham uma boa leitura

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