Capítulo 30 - Respostas certas...

Na cozinha...
Ainda na cozinha, o Luan suava frio, pois sabia que quando uma mulher fica brava daquela maneira, era pra sair perto pois elas são capazes de fazer os homens ficarem estéreis. Se deixar, são capazes de muitas mais coisas.
- Eu também até compreendo o lado da Rachel. - a senhora Joyce olhou pra o Luan que também sorrindo forçadamente. 
- As mulheres são incríveis, temos o direito de proteger elas! - a Joyce se surpreendeu com as palavras dele. - Pois são elas que nos deram a vida dentro de suas barriga.
- Verdade! - ela sorriu emocionada mesmo não sendo mãe, ela sabe como é pois teve mãe quando jovem. - Mas me pergunto o que veio fazer aqui, pois faz pouco tempo que cheguei também. 
- Eu descobrir uma coisa sobre o John, tenho que relatar isso pra os dois.
- Compreendo. - ela respondeu. - Eu queria ver se eles estão inteiros, cada dia eu descubro uma coisa nova sobre esses dois, agora tem essa de dois estarem se relacionando.
- Você gostou da notícia? - ele a perguntou.
- Bem, se na época! Eu não conhecesse os dois, acharia um absurdo. - ela falou se sentando na cadeira olhando o prato limpo. - Pois eu não aceitaria que ela se relacionasse com um serial killer!
- Entendo o seu ponto de vista. - ele respondeu ao lado dela pra observar o objeto. - Tem muitas coisas que não compreendemos ainda. Pois como dizem por aí, se não descobrimos sobre nós mesmo, imagina as pessoa de fora! - ele pegou um palito de dente e colocou no meio do prato. - Exemplo disso, nosso planeta é cercado por água, mas só descobrimos 5% dele, ainda resta os outros 95% pra descobrir.
- Está falando, que aqueles dois guardam mais segredos de nós?
- Pode ser. Pois como o oceano, a gente nem descobriu seus 95% desses dois.
….
Dentro do quarto.
A Rachel estava sentada na janela, vendo o Zack arrumando a cama com um novo conjunto de estofado.
Ela parou de olhar pra ele, olhando pra fora da janela, observando a vista de como era bonito.
O Zack tinha finalizado e olhou pra sua direção, ela parecia mesmo um verdadeiro anjo quando um vento bateu.
- Ei - ele chamou a sua atenção. - Já terminei.
- Que bom! - ela respondeu descendo indo pro armário pra pegar um conjunto de roupas pra vestir, começou a se arrumar ali mesmo.
- Ray!? 
- Sim… - ela respondeu pra que ele fizesse a sua pergunta, vestiu uma blusa azul calro, algumas vezes ela vestia sem sutiã.
- Você sente dor? - ela se virou pra ele curiosa.
- Não, o meu corpo e minha alma já estão bem tranquilos. E você? - ela retornou a pergunta pra ele, enquanto vestia a parte debaixo.
- Também digo o mesmo… - ele se sentou olhando pra janela, depois pra parede do quarto. - Porcaria!
Ela não entendeu o que ele quis dizer com aquilo, quando ela finalizou de se arrumar, ela olhou pra direção aonde ele falou naquela hora, viu uma teia de aranha. 
- Eu limpo aquilo, ela aparece novamente. - ele falava bravo e a Rachel só observava com aranha percebia que uma vítima se prendeu na armadilha de teia dela.
- É isso! - ele parou de olhar e olhou pra Rachel. 
- Hum?
- Você me dizia que estava com dificuldade de manusear a sua nova arma, mas agora achei um jeito de como melhorar mais os seus ataques ao mesmo tempo que a sua defesa.
 Ele sorriu psicopaticamente, ele sabia quando ela tinha essas ideias, ela nunca falhava.
- Pode ir em frente! Eu sei que vou gostar muito.
Ela percebeu que depois do sorriso ele ficou quieto, pensando em alguma coisa, mas depois balançou a cabeça e foi andando até ela.
- Vamos! Temos que almoçar, estou com muita fome! - ele massageou a barriga. 
- Se não fosse a sua vontade de fazer sexo num lugar, a gente estaria cheio agora! - ela respondeu seguindo ele, que fez se atingido por uma flecha de culpa.
- Agora a culpa é minha!
- Sim! Você é inconsequente. - ele foi atingido por outra flecha. - Atrapalhado. - a outra flecha atingiu. - E principalmente burro!
Dessa vez uma grande pedra caiu em cima dele, fazendo ele ter dor naquelas palavras dela.
- Está querendo me matar!
- Se fosse pra te matar, você estaria morto agora!
Ele amassou a mão com um nervo na cabeça vendo ela no início da escada pra descer.
Tem vezes que ela é terrível, ou melhor sendo! Sendo sincera até demais.
Tem uma vezes que eu quero matar ela! - ele falou sussurrando.
- O quê disse Zack!? - ela se virou pois tinha escutado ele murmurar.
- Nada! Estou totalmente na minha! - ele se juntou a ela pra acompanhar a descida pela escada.
….
Chegando no final, viram os dois visitantes, eles sabiam que os dois jovens ainda estavam brigando, mas estavam mais tranquilo. 
Mesmo que no fundo o Zack ainda estava com aquele pensamento. Suspirou, alisando seu braço, a Ray sabia que alguma coisa estava acontecendo com o Zack.
- Zack? - ele a olhou pra ela. - Está sentindo um mau pressentimento. 
- Sim! Eu pensei ser alguma coisa relacionada ao meu pensamento de hoje mais cedo mas… - ele viu ela pra parar o seu prato.
- Não precisa dizer, pois eu também estou sentindo isso desde que cheguei aqui.
- Do que vocês estão falando? - a Joyce interviu.
- Bem… eu e o Zack sempre sentimos maus pressentimento, parece que isso vem com qualquer assassino, não é Zack?
- É… - ele respondeu se sentando e começando a comer seu almoço. 
- Isso sim é habilidade. - falou Luan surpreso.
- Mas o que vocês dois estão fazendo aqui? - a pergunta da Rachel chamou atenção deles, quando se sentou pra começar a comer.
- Eu vim se vocês vieram bem pra volta. - a Joyce falou primeiro e depois pro Luan.
- Obrigada! - a Ray agradeceu pelo carinho da senhora.
- Eu vim por outra coisa. - a Ray e o Zack sabiam que alguma coisa a mais nessa história. - Eu descobri muitas coisas, quando vocês foram fazer a viagem.
- Pode contar. - respondeu o Zack pegando a coxa de frango pra comer.
- Eu descobri que o Luan é associado a Máfia Alemã.
- Máfia? Que seria essa porcaria!? - respondeu o Zack confuso. - É alguma coisa haver a revista?
- Revista? - falou Luan confuso, mesmo sabendo do significado da palavra mas vendo seu filho confuso.
- Aquela revista em quadrinhos preto é branco.
- Zack! - ele olhou pra loira. - Aquilo não é máfia, e sim, mangá! - ele abriu pela correção da Ray.
- Para de... me corrigir. - ele bravo falou rasgando mais uma pele de frango com a boca. - Me diz... o que significa isso... logo, porcaria!?
- Máfia! É uma associação de malfeitores, ou de mafiosos. Cujo às suas atividades é ilícita. - O Luan explicou.
- Ilícitas, são as atividades que provocam numa sociedade, não é, senhor Luan?
- Correto Rachel! Alguns casos, são vendas ou tráfico de pessoas, de órgãos, de droga, entre outras coisas.
- Como descobriu? - falou Zack parando de comer.
- Sabe que deixei câmeras escondidas pela mansão dele, sabia que ele não guardaria tudo pra sempre, tanto dinheiro ganhando de forma incorreta. - ele falou olhando as suas mãos. - Eu nunca quis isso pra minha vida, nunca quis desejar ser o maior, só queria beneficiar as pessoas com seus trabalhos duros.
- Pois conseguiu! - a Rachel respondeu. - Graças a você, tem muitas pessoas que se sustentam graças ao seu trabalho.
- São palavras reconfortante senhorita Rachel. - ela viu o Zack finalizar e indo pra lavar louça depois que ela finalizou o dela.
- Você nos ajudou muito, depois daria o áudio e o vídeo da prova contra ele, isso pode nos ajudar. - ela chegou perto do maior, começando a lavar a louça e dando pra ele colocar pra enxugar.
A Joyce sorriu, vendo que Rachel sabia ter um dom das palavras para motivar as pessoas. Ela vendo como os dois estando ali, como eles cresceram e amadureceram, com tempo eles podem ter mentalidade bem concreta e por fim, uma família. 
….
De noite…
De muita conversa no almoço sobre a ideia da Rachel, a partir da tarde ela foi abrir a loja enquanto o Zack produzia os quadros no estúdio. 
Ela via uns cliente comprando os quadros, ela sabia que eles viam de outras cidades pra querer ver aqueles quadros tão mais misteriosos que os outros.
O Zack é incrível nas pinturas, parece que cada dia ele renova um mais bonito e chamativo que o outro.
Com a chegada da noite, ela fechou a loja, vendo se tudo estava no seu lugar. Depois disso ela foi pro quarto.
….
Chegando no quarto, ela pegou o papel menor e começou a desenhar. Formatos diferentes de correntes.
- Vou ter muito trabalho, mas pelo menos isso vai ser bom pra mobilidade de luta do Zack.
- Falando de mim? - ela viu ele entrar todo sujo de tinta.
- Vai precisar de um banho.
- Eu sei, por isso me sujei. - ele pegou a toalha e saiu do quarto.
- Algumas vezes eu acho que o Zack é mais inteligente que eu. - ela falou sussurrando se levantou pegando um shampoo e indo atrás dele.
Chegando no banheiro, ela viu ele sentado na cadeira debaixo do chuveiro. Ela lembrava da cadeira, pois aquele móvel era do senhor Emanuel pra que ele ficasse sentado enquanto tomava banho quando ele dizia que sentia dor nas pernas.
Ela sabia que, quando chegava a idade dele, podia ocorrer fraquezas nas pernas ou no corpo por falta de cálcio. 
Ela acordou do pensamento, ela olhou o Zack tirando a roupa, se sentou nu colocando a toalha na sua coxa pra tapar.
- Zack! Você é um mentiroso de planejar esse plano!
- Eu! Sou um anjinho inocente. - ele sorriu enquanto ela pegava o shampoo.
- Eu sei… finge que dar até dó! - ele colocou o líquido em sua cabeça, começou a saboa e criar espumas. 
- Ray…
- Sim?
- Queria te fazer uma pergunta! - ela parou o que fazia pra olhar pra ele.
- Pode fazer…
- O que você viu em mim? - ele olhou pra suas mãos. 
- Como assim?
Ele suspirou, mas resolveu perguntar logo o que ele estava remoendo na sua cabeça logo de manhã.
- É que na verdade, não sou um garoto chamativo, não sou bom em nada que qualifica coisas boas vista pela sociedade, só sou um assassino em série. Sou queimado e todos se assustaram comigo.
- Eu tenho uma resposta pra sua pergunta. - ele se virou quando ela saiu atrás dele, se sentou no seu colo de lado e pegando no seu rosto. - Eu não vejo você com esses defeitos, você não é uma pessoa queimada, pois a pessoa que tem cicatrizes prova que é a mais bela de todas, eu não tenho medo de você por causa das pessoas que não dão esse valor a você, que tipo de pessoa você é. Eu não ligo pra tudo que falou, pois o que faz eu gostar de você não é isso é sim, o seu caráter. 
Ele se chocou com aquelas palavras dela, ela deu um beijo nele, se afastando e sorrindo.
- Como você me deu a escolha de fazer o que eu quero! Eu escolho ficar com você pra o resto da minha vida, meu lobo! Só você?
- Uma redação em formas de gestos, quem diria que essa declaração eu não enjoei! - ele sorriu desafiando, fazendo ela sorriu. - Eu não tinha propósito pra minha vida, mas já achei um! Eu escolho ficar pro resto da minha vida, só com você minha coelhinha.
- Você gosta de me chamar de coelhinha.
- Eu não sei, só que a minha mente vem a imagem sua de coelho. - ele falou, fazendo ela ficar vermelha, pegando sabão e colocando no seu rosto.
- AAAAAAHHH! EI RAY, ISSO ARDE!!!! - ela se levantou antes de fechar a porta do banheiro, ele escutou ela falar alto.
- MENTE POLUÍDA! 
- Ei! Volta aqui sua sem vergonha! - ele sabia que tinha perdido a oportunidade de ficar com ela novamente. - Eu e minha grande boca.
Depois ele ligou o chuveiro, pois sabia que teria que convencer a ela que não queria dizer com aquelas palavras.
….
1 mês depois…
Com passar de um mês a Rachel conseguiu finalizar a sua ideia, mas o Zack dizia que é bem difícil se acostumar com a roupa e as armas. Mas com tempo ela percebeu como ele ficou bom e veloz nos ataques.
Também graças ao vídeo do seu Luan, ela tinha provas em mãos, agora era preciso achar alguém confiável pra entregar aquilo. 
....
No 2 mês...
No supermercado...
O Zack e a Ray tinham se resolvido do mal entendido, ela descobriu que o Zack tinha um pequeno fetiche de ela de coelho. Ela aceitou no fundo, sabia que aquilo era da cabeça dele, como ela também fantasia isso sobre ele.
Nesses dias eram piores.
Durante os dias que se passaram, eles estavam tranquilos, mas quando chegava a noite, ele inventava alguma coisa para levar pro quarto. Ela não tinha culpa, era o desejo dele. Até que ela mesmo sentia aquilo também, agiu que aquilo era uma rotina que a fazia dormir mais rápido.
Um dia ela recebeu as gravações, aquilo era a prova. Só faltava achar uma pessoa confiável para fazer as investigações e a prisão dele.
Mas naquele momento, chegando quase no fim da estação de outono. Percebeu que teria que fazer as compras em triplo pro inverno que chegaria dali alguns dias.
- Zack! Você pega os pacotes de macarrão e de katchup? Enquanto eu pego de higiene pessoal!
- Tsc… está bem… - ele respondeu  tranquilo com aquelas roupas de frio.
Ela seguiu pro outro lado, parando nos sabonetes, shampoo que ela pegou. Depois pegando um pacote de papel higiênico, quando ela parou estática pro um produto.
Era absorvente.
Parando pra pensar, fazia dois meses que eu estou sem menstruar. - ela segurou os produtos com força. - Será que eu estou…
Se eu estou grávida, eu tenho que falar pro Zack!
Ela se virou e tomou um susto quando viu uma pessoa atrás de si.
- Oi Lyra!
Ela engoliu seco, mas respondeu educada mesmo com medo.
- Oi John.
....
Eita! Alguma coisa vai acontecer!!
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