Capítulo 17 - Lágrimas

Uma ventania bem fraca bateu nas folhas das árvores e depois nos dois que ainda estavam se olhando.
- Porque Zack? Porquê.... sempre acontece isso? - ela respondeu coloca as mãos no rosto chorando.
- Ray me escuta!? - ela tirou as mãos dos olhos e só ficou olhando ao mesmo tempo ofegante pra ele. - Eu sei que você deve está confusa e agora deve ter caído uma recaída em você, mas eu…
Ele rangeu os dentes de raiva e apertando a terra em sua mãos. 
- Estou muito confuso, não sei se eu fico agoniado e grito ou grito de raiva.
- Zack… eu não queria… que fosse assim! - ela respondeu enxugando os olhos.
- Olha pra cima e depois pra frente! - ele disse quando ele levantou o seu olhar pra frente e depois ela olhou.
Ela entrou em choque quando se deparou com precipício, ela olhou pra aquilo surpresa. Se ele não tivesse a puxado e aprendesse no chão, ela estaria morta nesse exato momento.
- Eu sei que não queria que ele se fosse! Eu também não queria. - Depois olhou pra ela e sério. - Mas isso não tem justificativa de querer perder a vida dessa maneira, Ray!
Ela voltou o olhar pra ele, no momento que ela disse aquelas palavras.
- Mas… o que eu faço?
- Seja a garota que sempre foi na minha frente! - ele respondeu apertando com mais força a terra junto das plantas. - Eu sei que isso vai ser uma baixa pra gente, pois a gente gostou muito dele, até mesmo eu! - Ele riu disso mas ficou triste. - Eu! Sendo monstro que eu sou, acabei gostando desse velhote.
- Mas eu não sei se vou ter força pra lutar contra as mesmas coisas!
- Se lembra da música que a gente sempre canta? - ela abriu os olhos. - Ele fala que sempre vai vim uma tempestade com um vento frio pra nós fazer abalar, vamos perder as pessoas que gostamos no caminho dessa luta. Mas temos que ter esperança do amanhã, pois nele vai vim o sol pra brilhar em nossas vidas. 
O que ele disse é totalmente a verdade, ela olhou em modo avaliativo e depois voltou seu olhar pra ele.
- Entendo o que quer dizer… - ele se levantou pra ficar sentado em sua frente e ela se sentou um pouco mais calma. - Temos que voltar! Mas estou tão fraca emocionalmente que nem tenho forças pra me levantar por causa da corrida.
- Se é o que diz! - ele falou na hora, depois ele pegou ela no colo e foi andando. - Isso é uma bela de uma desculpa bem mal usada!
- Mas eu preciso descansar… - ela respondeu com suas bochechas vermelhas, ao mesmo tempo surpresa.
- Nem a merda! Eu vou te deixar no chão! - ele disse bufando e olhando pro lado enquanto caminhava. - Vou te  levar pra aquele inferno e fazer você ficar descansando na cama.
- Mas…
Ele olhou pra ela ameaçador, ela percebeu se contrariasse ele novamente, seria capaz dele colocar ela de castigo.
- Está bem… - ela disse aceitando a sua "não ajuda" dele.
…..
Na praça. 
Tinha um círculo ao redor da pessoa que tinha falecido naquela noite, todas as pessoas que foram pra ajudar nem co seguiram chegar a tempo. Pois tinha recebido a notícia que o senhor Emanuel tinha falecido momentos antes dos paramédicos chegarem.
A Joyce estava num banco da praça recebendo ajuda de alguns médicos pois o que ela presenciou foi muito traumático pra sua mente processar.
Alguns amigos dela ficaram ao seu lado tentando tranquilizar, mas o seu rosto não conseguia mas derramar mas nenhuma lágrima. 
- Olhe! - uma das melhores apontou e ela olhou, vendo a Ray e o Zack vindo.
Ele estava no colo de Zack, enquanto o seu rosto demonstrava uma expressão bem triste, ela precisava muito de descanso.
Algumas pessoas ficaram com muito medo pois tinha descobrido a verdade de que eles dois eram os procurados pela justiça. 
Mas o amigo do Emanuel pediu pra que ninguém falasse que eles eram o tal assassino em série e aquela garota foi que ele a raptou.
Viu um dos policiais chegar nos  dois. 
- Poderiam vim com a gente? Desconfiamos que vocês sejam suspeitos de ter matado o Emanuel.
- Qual o motivo! - a Rachel falou e levantando o olhar pra ele.
- Quando chegamos aqui no local, vimos vocês dois correndo e desconfiados que talvez vocês sejam os culpados? - o policial falou, o Zack apertou um pouco a coxa e querendo ranger os dentes de raiva.
- Não foram eles! - a Joyce se levantou muito abalada. - Eles tentaram ajudar, a Lyra correu pois ela viu a morte do Emanuel e não queria acreditar o que estava vendo.
- E o Samuel correu atrás de mim, se ele não tivesse me segurado. - ela olhou pro Zack que se acalmou um pouco. - Estava cega pela minhas próprias lágrimas, não conseguiria ver o que estava na minha frente, tinha um precipício dentro da floresta e eu teria morrido.
- Entendo. O choque foi grande pra todos, mas tem outra pergunta? - ele olhou diretamente pra o Zack  desconfiando dele, ainda bem que ele estava sem as suas faixas pois aí não teria desculpas. - Vocês viram o que tem feito isso com ele.
- Sim… - a loira falou calmamente. - Foi o John, ele é responsável por isso.
Eles dois viram ele anotar nome do suspeito no papel, a Rachel desconfiou logo disso.
- Bem, agora vou informar com a outra testemunha, a senhora Joyce informou mesmo de vocês, que ela viu ele.
Ele se afastou pra falar com os outros policiais pra se informar sobre a suspeita.
- Ray percebeu… - o Zack falou em sussurro perto do seu ouvido pois estava desconfiado.
- Ele é comprado Zack. - ela falou e ele confirmou com a cabeça.
Enquanto ele caminhava pra nós afastar dali, chegando perto da Joyce que se sentou novamente pra se acalmar.
- Sentimos muito, pela perda senhora Joyce! - falou Rachel e ainda olhava de longe pro os policiais. - Joyce! Queremos um favor seu.
- O que puder fazer, eu farei! - o Zack colocou a garota sentada no banco, ficando ao seu lado.
- Poderia coletar cada pedaço de papel ali. - ela falou em sussurro, olhando pro chão. - E não confie nesses policiais. - a Joyce olhou pasma enquanto o Zack pegava pelo braço e fazer ela se levantar. - Vamos…
- Sim…
Eles deixaram ela ali, mas ainda se sentiam meio triste, precisavam de um bom descanso naquela noite. 
….
Retornando…
A Ray acabou de explicar tudo que tinha acontecido, ela olhava pra água da cachoeira, pra cada ondulação que ia e vinha enquanto a Aurora e o Tomás escutavam a sua história. 
- Lamento muito pela perda que tiveram. - falou a Aurora triste.
- Também sinto muito. - respondeu em seguida o delegado. - Não imaginava que isso era a coisa que a deixou tão triste.
- Quem disse que era isso? - respondeu Zack sério, limpando e enxugando a moto.
- Se não foi isso? O que foi então? - falou a Aurora confusa.
- Isso é só Ray se ela quiser contar, eu não poderei contar pois é só nosso segredo. - ele falou.
Os dois olharam pra ela, que não olhava pra eles. Mas olhava pro Rômulo dormindo em seu colo depois de ter mamado.
Ela suspirou.
- Não sei se eu contaria, mas depois que o senhor Emanuel morreu, não sei se a nossa situação piorou com mais ameaças do John ou não. 
- Mas você falou que desconfiou dos policiais.
- Sim! Desconfiei. - ela se levantou e foi indo até o Zack. - E minha teoria estava certa, não é Zack?
- Sim. A Ray estava bem certa, pois como eles foram comprados pelo John, era pra nós vigiar e com certeza, pra cair a culpa em cima de mim, já que eu o agredir naquela hora, mas eles não acharam nenhum revolver comigo e nem com a Ray pra culpar a gente do assassinato dele.
- Isso causaria uma injustiça das partes de pessoas.
- Como assim Rachel? - vendo a garota dando o bebê pra ele que pegou.
- Simples, parece que mesmo com medo do Zack, as pessoas gostaram de nós. Pra essas pessoas a gente não era mais os assassino e a raptada. Nós eramos só nós mesmo, dois jovens que querem um lugar pra ficar, então resolveram mentir no depoimento dizendo que a gente era Lyra e Samuel.
- Entendi, pode continuar. 
- Está bem… - assim a Ray continuou a história. 
….
Voltando a história...
Chegando na loja…
Depois daquele trágico acidente que ocasionou a morte do Emanuel, os dois chegaram na loja. Mas a vida não seria mas a mesma sem ele, sem o "velhote bisbilheoteiro" como Zack dizia, sem a risada dele, quando ele ria das crises de "Apocalipse instantânea" do enfaixado.
- Vamos sentir a falta dele! - ela começou falando quando ele a colocou no chão e começaram andar pra irem pro quarto.
- Mesmo que eu não gostava dele, vou sentir a falta da sua lição de moral comigo. - O garoto respondeu atrás, quando eles passavam pela cozinha e já tirando os sapatos.
- Verdade. - ela voltou o olhar pra ele. - Melhor lavar as suas mãos, estão sujas de sangue e terra.
- Tá, tá, tá! - ele foi indo, pro banheiro.
….
Entrando no quarto, ela se sentou na cama mas não parava de olhar a janela. 
E agora? O que vamos fazer? O meu plano foi tudo por água abaixo! Eu tenho que…
Ela nem pensou direito pois escutou barulho de objetos quebrando, ela se levantou e foi pra fora do quarto.
Pensou que fosse do banheiro mas não era, vinha do estúdio e ela foi pra lá às pressas.
Chegando no estúdio se surpreendeu com o Zack, ele tinha entrando em estado de descontrole fora do comum. Estava destruindo todos os quadros em branco e jogando tinta pra tudo quanto é lado.
- AAAAAAAAHHHHH! - ele gritava todo sujo com cabelo todo sujo de tinta de vermelho pra branco. 
- Zack… - ele olhou pra ela com aquele olhar de querer matar.
Ele deve ter tido uma recaída também, mas está pra Apocalipse instantânea do que recaída. 
- Está mais calmo!? - ele ofegava e depois olhou pra baixo e apertando a sua mão. - Vem… - ela deu sua mão, ele deixou o aperto de sua mão e indo até ela. - Precisamos ficar o mais calmo possível, senão podemos entrar em um estado que não iremos gostar!
- Enquanto a isso. - ele olhou de relance os estragos que tinha feito no estúdio. 
- Não tem problema, é um só local. Estava precisando mesmo de uma reforma. - ela sorriu e puxava ele que foi lavado por ela.
….
Minutos depois…
A Ray limpava a cabeça dele com um pano pra enxugar o cabelo molhado, já que depois da falta de controle dele, era só tomar um merecido banho, enquanto ela finalizava de enxugar, ele só olhava pra suas mãos queimadas.
- O que foi Zack?
- Seria muito melhor se a gente não existisse? 
Ela estranhou aquela conversa, quando ele tirou as mãos de sua cabeça e deitou de frente pra olhar o teto.
- Toda essas desgraças só acontece, por que somos procurados por sermos assassinos.
- Zack… - ela se sentou direito pra que ele a olhasse. - Minutos atrás eu tive uma recaída, até eu pensei nessa possibilidade de porque existimos. Mas quando você falou aquelas palavras, percebi que você e nem eu temos culpa de nada.
- Como assim?
- Vou te dar uma possível resposta! - ela se sentou mais confortável. - Eu te contei sobre uma serpente que se chama Cascavel. 
- Já! A famosa que tem um chocalho na ponta da cauda! - ele falou olhando pro lado.
- Sim! Exemplo ela, todas as pessoas sabe que ela é uma cobra venenosa, sempre caça pra se alimentar. E quando se sente ameaçada ela dar um aviso através do chocalho.
- Aonde você quer chegar com essa história, Ray?
- Que mesmo com aviso de advertência do animal, as vítimas sempre vem por serem curiosos! - ela fez um movimento de mãos imitando a serpente. - Por isso ocorre acidentes e mortes. Isso reflete sobre nós. 
- Está dizendo que nós somos como serpentes?
- Sim! Ficamos quietos se ninguém quiser nos perturbar, mas se a vítima for louca, aí!
- Eu mato! - ele completou no fim é suspiro. - Foi uma explicação bem louco, mas foi de uma maneira que eu consegui entender.
- Que bom… - ela sorriu e tocou o seu peito e sentindo que seu coração estava mais calmo.
Mas ela viu que ele ainda sentia uma tristeza no seu olhar, ela fez um ato que fez ele olhar pra ela estranhando aquele movimento da parte dela. Ela pegou os seus braços e formando um "X" e colocou sobre seus olhos.
- O que você está fazendo? - ele perguntou confuso.
- Agora você pode chorar! - ela falou que fez ele abrir os olhos.
- Ray, que idiotice é essa?
- Zack! Desde que conheço você, nunca foi de demonstrar tristeza diante dos inimigos, das suas recaídas, e também desde que foi traído pela sua mãe, você nunca chorou. - ela colocou mais força pra encostar o braço em seu rosto. - Você guardou tudo isso por muito tempo, isso te machuca profundamente!
- Ray! Chorar me faz ficar fraco! - ele apertou as mãos em punho. 
- Não! Isso é um conceito muito antigo e machista, dizer que chorar demonstra fraqueza, ou ao contrário, a pessoa que é bem fraca. - ela falou e viu que a sua boca abria de surpresa mas não via os seus olhos por estarem escondidos. - Mas pra mim, chorar é uma liberdade, aonde você solta tudo aquilo que está preso dentro de si mesmo. - ela finalizou tirando as mãos e tocando no seu peito.
Ela viu ele ranger os dentes, se surpreendeu quando as lágrimas vieram do seu rosto debaixo dos braços. 
- Que raiva… QUE ÓDIO! ODEIO ISSO! - ele gritava ao choro, ela deitou encostando o rosto em seu peito. - Odeio me sentir assim, porque ele morreu!
A Ray queria dizer, mas colocou as mãos em seu rosto e começou a chorar. Ela queria dizer mais os seus olhos saiam muitas lágrimas  e sua tristeza era maior também, mesmo que ela tinha chorado antes por tamanho choque, mas agora que a ficha caiu, tudo aquilo que eles guardaram foi descontado nas lágrimas.
- EU QUERIA TIRAR ESSE FILME DA MINHA CABEÇA! - Ele gritava ao choro.
Filme! Cenas e vídeos, tudo isso é gravado pra nós por em prova, de quê?
Ela abriu os olhos e sentou e tirou as mãos do seu rosto e fez ela olhar. Com os olhos vermelhos do choro.
- Zack! Eu sei como derrotar o John! - ela falou que fez ele se sentar e olhar confuso.
- Como assim?
- Só podemos fazer o que ele tanto quer? - ela falou, saindo e enxugando as lágrimas. - Eu preciso um pouco de sua ajuda, você topa?
Ele usou o antebraço pra enxugar as lágrimas e sorriu psicopaticamenfe. 
- Se esse plano tiver que eu matá-lo no final, eu topo. - ele falou sorrindo e mais revigorado, como se as lágrimas limpas e tudo aquilo que ele tinha.
Ela sorriu, ele deu um punho e ela deu em punho dando um simples soco.
….
Amanhã seguinte…
Os dois saíram da cozinha, entrando na loja e viram todos os vizinhos olhando pra eles como se fossem um quadro em exposição. 
O Zack se colocou na frente da Ray, por qualquer ameaça. 
- O que querem aqui? - ele disse sério, olhou de quanto a Joyce calma.
- Queremos saber, naquele último tempo de vida do Emanuel. - começou a falar o seu amigo. - É verdade que vocês dois são a Rachel Gardner e o Isaac Foster?
- Que tem isso? Só por sermos o que somos não vamos mudar nossas personalidades e dizer babaquices de mentiras! - alguns foram pra trás do medo que ele passava através de suas palavras que saiam pela sua boca.
- É que alguns aqui, conhece o Emanuel! Eu sei que ele nunca julgaria uma pessoa antes de conhecer ela. - falou a amiga da Joyce. - Se ele ajudou vocês dois a ficarem aqui, nem matando as pessoas…
- Deve ser de bastante confiança. - respondeu o homem em seguida e olhando pra os dois, vendo a Ray saindo de trás do Zack pra olhar.
- Por esse motivo, não vamos contar pra polícia que vocês são o que são. - respondeu outra pessoa, fazendo os dois ficarem surpresos.
- Não confio não! - respondeu o Zack olhando desconfiado.
- Zack! - ela entrou na sua frente e fez ele a olhar.
A Joyce sabia que a Rachel ia vim com uma conversa que sempre conseguia convencer ele.
- Se lembra que sempre devemos dar um voto de confiança nas pessoas.
- Nem fud****! E nem me lembro disso! - ele olhou para as pessoas e rangeu os dentes.
- Zack? Está se fazendo de burro novamente? - ela olhou de lado, na hora cresceu um nervo bem grande na cabeça dele.
As pessoas não acreditavam que aquele garoto que diziam ser tão temidos, que se chegassem perto dele ia fazer vocês pensarem duas vezes antes de lutar. Estava tendo uma simples discussão com a garota na sua frente.
- Não sou! Sabe disso. 
- Mas parece ou demonstra menos interesse! - ela olhou pra baixo e a ficha caiu. - Você está mentindo, Zack.
- O quê? - ele colocou a mão em sua cabeça de raiva e depois apertando. - Sabe que eu não confio nas pessoas assim do nada!
- Mas não parece.
- Tsc… - ele olhou pro lado irritado.
- Me desculpam, o Zack acordou meio arisco hoje! - a Rachel explicou para as pessoas que estavam olhando com uma gota na cabeça. 
- Arisco eu sou sempre Ray! - ele falou.
- Concluindo, queremos muito que nós ajudem! - ela falou é escutou ele bufar atrás dela.
- Eu não quero esse bando de maricas nos ajudando.
- Não te perguntei. - na hora que a Rachel disse aquilo, todos se tremeram de medo quando ele pegou o rosto da loira e ele sorria forçadamente pra ela.
A Joyce olhava boquiaberta pela atitude da Rachel, ela sabia que o Zack perdia o controle com muita facilidade. Mas fazer ele ceder é uma coisa bastante impossível.
Ele tirou a mão do seu rosto e fechando em punho, olhava pra cima com os olhos fechados. O que ele falou foi que todos ficarem surpresos.
- een, twee, drie, vier, vijf, zes, zeven… (um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete…)
A Ray se virou chocada, quando o Zack parou de falar sentindo a movimentação dela. Quando as pessoas se olham ao mesmo tempo surpresa. 
- O que foi pirralha? - ele perguntou percebendo os olhares curiosos.
- Desde quando você sabe falar Holandês?
.....
Esse final todo mundo ficou surpreso, kkkkkk. Imagina que ele consegue falar essa língua, agora como vai ficar com essa descoberta.
Deixem seus comentários e votam.

Até o próximo capítulo.

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top