Capítulo 11 - Reflexão...
....
No supermercado.
A Ray e o Zack estavam com o carrinho de compras enquanto a Joyce estava com a lista de compras em mãos. A Ray olhava pra senhora que lia.
- Não seria melhor dividir o papel? - a Ray falou e pegando a mulher de susto e olhou pra os dois.
- Tem certeza? - a Joyce falou quando a Ray chegou perto dela e pegando o seu papel e rasgando ao meio certinho fazendo a lista diminuir, assim seria mais fácil de comprar.
- Aqui! Fique com o carro, nós pegaremos uma cesta! - enquanto a Ray falava o Zack colocou o carrinho na frente dela e depois viu a Ray indo e ele foi atrás.
- Ei Pirralha! - a Rachel parou enquanto via ele vindo atrás vendo ela pegar uma cesta. - Por qual motivo da correria?
- Seria melhor pegar a cesta pois a lista é pequena e não teríamos problema como da última vez.... - quando ela explicava ela lembrava da primeira vez que eles vieram ali.
- Não me culpe daquela velha achar que eu não poderia pegar só um pacote de absorvente. - Ele falava quando ele abraçou ela de lado e foram andando.
- Sim… Pois logo você que não tem senso de paciência já queria bater nela. - a loira falava e percebia que alguns seguranças falavam no seus comunicadores. - Zack…
Ela disse com a mão pra ele abaixar sua cabeça, quando ela tirou seu capuz fazendo parecer menos ameaçador, deixando só com a máscara no rosto.
- Assim as pessoas não vão ter medo de você e jogar a gente pra fora.
- Agora é culpa é minha? - ele falava sério, os dois viraram pro um corredor aonde tinha pacotes de vários tipos de biscoitos.
- Sim, pois você queria arranjar logo uma encrenca! - ela apontou pra prateleira de cima. - Pode pegar? - ela pediu e ele suspirou se abaixando e grudando nos joelhos fazendo ela se assustar quando ele levantou ela com um braço só no meio daquelas pessoas. - ZACK! Não precisava… - nessa hora ninguém percebeu que ela acabou falando alto seu nome.
- Estou com preguiça de levantar as minhas mãos. – ele falou sem se importar.
A Rachel pegou o pacote e começo balançar as pernas mas ele não descia ela, do nada ele começou a andar com ela daquele jeito.
- Sam! Me des…
- Castigo! - ele disse e fazendo a Ray se assustar com as palavras e bufou de raiva.
- Vou te dar um gelo bem demorado Sam. - ela falou e fazendo ele parar e olhar pra ela e desceu a máscara pra sorrir forçadamente pra garota.
- Duvido…
- …. - ele percebeu que ela não falou nada.
- Ei garoto… - quando um dos seguranças foi pedir pro Zack que olhou ameaçador pra ele.
- Hum!? - disse irritado e querendo entrar num briga. - O que você….
Ele sentiu carinho na sua cabeça e olhou pra Ray e ela sorriu.
- Pode me descer, por favor? Se fizer, posso te perdoar do gelo.
Ele bufou e desceu a Rachel que sorriu e foi andando e ele logo foi atrás colocando o braço em seu ombro.
As outras ficaram só olhando abismado como se aquilo fosse normal da parte dos dois ali.
…..
Minutos depois...
A Joyce chegou finalmente no caixa e viu os dois jovens vindo até nela, ela sorriu fazendo a loira sorrir e o Zack olhar pro lado como aquela demonstração de afeto não fosse com ele.
- E aí? Foi normal pegar os itens? – a Joyce perguntou vendo a Ray colocar os itens no carrinho.
- Foi totalmente normal! Só que algumas pessoas que não parava de olhar pra gente, né Zack!? - ela falou em sussurro no nome dele.
- Esses bando de filhos da p*** que não sabe fazer nada da vida, a se meter na vida dos outros! Bando de fofoqueiro. - ele disse alto e bom som pra fazer intimidação ali mesmo.
A Joyce percebeu que todos escutaram o Zack falar aquilo, alguns ficaram com medo e alguns homens ficaram irritado com sua mal educação.
Chegando na vez deles pra entregar as compras, um homem bem alto e forte, cheio de tatuagem apareceu atrás deles.
- Hum… - o Zack nem conseguiu falar, quando ele sentiu um soco atingir o seu rosto e indo direto pra bancada de bombons e cair no chão.
- O quê! Sam!? - A Rachel olhou assustada pra aquilo, e olhou pra o homem estranho.
- Não vou deixar…. esse desal-mado me humilhar.... - A Ray percebeu que ele estava bêbado.
O homem olhou a Ray ficou feliz, pois aquela mulher tão bela e jovem chamou a sua atenção desde que ela entrou ali.
O Zack se irritou e se levantou pra confrontar mas olhou a confusão que estava ocorrendo viu os dois da Ray indicando pra ele se preparar. Quando viu ele tentar pegar a Ray, que protegia a dona Joyce atrás de si.
A Ray olhava pra aquilo, ela não previa que aquilo ia acontecer. Quando a mão pegou o seu braço e apertando.
- Não… quer fic… - a Ray sentiu o aperto forte no seu braço quando olhou pra o homem tatuado, ele estava segurando uma faca em sua mão.
- Joyce se afasta… - Ela avisou
- Mas… - ela disse apavorada mas viu o Zack pronto pra atacar e percebeu que ele estava pronto pra avançar.
Todos ali se afastaram pois aquele homem estranho estava que todo tatuado e pode ferir alguém a qualquer momento ali e decidiram chamar a polícia.
- Zack! Se prepare! - ela disse em sussurro, quando o homem prendia o braço sobre seu pescoço junto ao seu corpo.
- Que… bela de mulher você é… – quando ele colocou a faca no seu pescoço, a Ray suspirou e lembrou da aula do Zack sobre defesa pessoal que teve com ele.
- Você acha que sou bela? Ainda não viu os meus espinhos! - ela deu uma cotovelada, a Joyce olhou assustada quando a Ray se segurou no carrinho vendo o homem com a mão na barriga mas quando viu a Ray com muita raiva.
Ele ficou muito bravo quando ia atingir ela com a faca na sua mão, o objeto foi atingido por um tiro vendo que tinha sido a polícia que tinha chego.
- Mãos pro alto! - disse o policial, o homem bêbado não tinha gostado e foi quando uma outra pessoa entrou na sua frente e pegando nos seus punhos.
- Miserável… - nem deixou ele falar quando sua cabeça foi recebida por uma cabeça do Zack pela cabeça do Zack.
Fazendo o nariz sangrar na hora e a Ray tirou o carinho deixando a bancada vazia.
- Já! - ela falou alto, o Zack foi pra trás puxando aquele homem quando ele deitou fazendo ao mesmo vim por cima dele, mas com o pé foi lançado pra trás.
Os dois olharam o homem ir ao chão, todo machucado, quando tentou se levantar de bruços sentiu uma pisada na costa e indo direto ao piso.
- Que lamentável… - o Zack disse e olhou pra trás vendo a Ray, ela estava bem mas percebeu as marcas roxas no braço. - VOCÊ A MACHUCOU!
O homem tremeu de medo pelo grito do maior em cima de si. O Zack se abaixou e mesmo os policiais pedindo pra ele parar, ele quebrou a sua mão e fazendo o homem gritar de desespero.
- De agora em diante quero ver você ferir alguma mulher com essas mãos imundas. - saindo de cima dele e indo sentar na bancada a Ray chegou e fazendo ele se acalmar.
- Se acalme… - ela viu a marca de sangue saindo do lábio dele pelo, percebeu os dois policiais atrás de si. - Sim…
- Queremos o depoimento de vocês…
- Senhor policial! - a Joyce intervém. - Os dois não querem, percebeu que isso os fez sentir mal. E ainda, foi esse homem que começou a briga. - ela ainda apontou que estava no chão e sendo levantado pelos policiais. - Que começou tudo, eles estavam se defendendo.
- Sim! Percebemos que a garota foi uma refém, mas não poderia ir partir pra violência…
- Me desculpe… - falou a Ray rápido. - Ele tem um pouquinho de bipolaridade! Ele tem mudanças de humor muito rápido e recomendado que ele descanse pra não descontar nas pessoas.
- Compreendo. Mas nesse caso podia chamar a doutora pra consultar ele... - outro disse em seguida.
- Nesse caso entra eu, sou um pouco psicóloga dele! - a loira disse sorrindo. - Além de tudo, ele é muito desconfiado das pessoas ao seu redor e só confia em mim.
- Compreendo… - falou o primeiro e chamou o segundo que deu o número em caso de mudar de idéia pra o caso de denunciar o homem tatuado. - Ligue quando quiser fazer a denúncia.
Que bom que ele caiu nessa!
O pensamento da Ray foi bem concluída e olhando as câmeras de segurança pra que se plano desse certo.
- Quem diria! - falou Zack que saiu da bancada e ficando em pé. - A confusão me ama.
- Sim! Verdade… - a Ray disse concordando e todas pessoas retornaram a fazer os seus trabalhos.
…..
Chegando na loja…
Os três chegaram com o Zack levando já que ele estava com um bom humor, a loira tirou a sua máscara assim que entraram.
O Emanuel sorriu com a chegada dos três ali.
- Nossa! Chegaram bem rápido… - ele foi cumprimentar.
- Foi divertido! Não né Ray! - ele foi andando até a cozinha e o Emanuel percebeu que alguma coisa aconteceu.
- O que aconteceu Joyce? - depois que disse a Ray seguiu o Zack também.
- Nem te conto meu amigo! Nem sei se vai querer saber o que aconteceu durante as compras.
- Então soltou os ouvidos. - ele disse querendo saber.
…..
No quarto…
Depois que os dois entraram no quarto depois de ter deixado as sacolas na mesa na cozinha. O Zack se sentou na cama e viu a Ray trazendo maleta de primeiros socorros.
- RAY! Eu não preciso disso! - ele falou quando viu ela de frente dela e tirando a sua máscara e vendo o ferimento debaixo dela.
- Por sua rebeldia de não ter aceitado ajuda de cuidar disso, agora vai ser difícil pra você comer direito.
Ele bufou virou o rosto de lado e ele acabou vendo a marca no seu braço branco. Ele rugiu de raiva com aquilo.
- Ele te machucou! - ele disse com muita raiva. - Estou com muita vontade de ir atrás daquele filho da p***
Ela deixou a maleta e a máscara no chão e depois tocou o seu rosto pra amenizar os dentes rangendo dele e ele focou nos olhos dela. E ela pegou a sua mão e colocou no seu braço marcado.
- Tente apertar?
- Eu nunca faria isso com você Ray! - ele disse sério e ela sorriu.
- Viu! Essa é a diferença de você e dele, Zack! Não tente ir atrás pois isso vai ser um modo de justificar que você sentiu isso em mim, vai fazer ele gostar do que tinha feito. - ela disse calma.
- Mas… se eu não for? Ele vai vim atrás...
- A justiça divina vai fazer o cargo disso Zack!
- Divina!? – Ele suspirou e deitou de costa olhando pro teto. - Então aonde estava esse tal de "Deus" quando eu sofri as minhas queimaduras? – a Ray piscou surpresa com aquilo e se sentou do lado dele que estava deitado.
- Sempre existe meios pra justificar o fim, Zack! - ela explicou e depois foi pegar com o braço a maleta. - Se de repente você não fosse jogado naquele orfanato depois da tentativa de assassinato?
- Há tá! Engana que eu gosto Ray… - ele falou sério e se sentou de frente a ela. - Você nunca ficou com raiva depois daquelas travessuras que faço contigo pra por castigo em você.
- Sim! Mas como eu disse! "Existe meios pra justificar o fim!" - ela abriu um frasco de álcool e com algodão ela molhou. - Sei que eu deveria está com raiva de você, mas… - ela olhou pra ele. - ... é uma maneira de você não ficar com muita raiva, desconta no outros pra se divertir e também extravasar tudo que sente. Como no supermercado que você se sentiu bem quando bateu no homem tatuado.
- Essas suas idéias e lógicas me dão dor de cabeça… Ai! - ele sentiu dor quando ela colocou o objeto no quanto do seu lábio ferido. - ISSO DÓI!
- Dói?
Ele tentou falar mas ela começou a rir do nada pois ele se lembrou justamente do dia que ela o costurou e começou a rir também.
- Quem diria que eu finalmente entendi o que quis me dizer Ray! - ele falou sorrindo e ela sorriu e pegando um ban-ait.
- Que bom, se não teria que fazer muitas coisas pra te fazer entender…
- Mas me explique… - ele sussurrou quando olhou pra porta e viu os dois senhores ouvindo eles. – Como está a primeira parte do plano?
- Está como planejei… - ela disse olhando a janela. - Só falta o Jonh cair na minha armadilha.
- E é o que diz, como é a segunda? - ele falou sorrindo.
- Você vai poder se divertir muito Zack! - quando ela disse aquilo, o seu olhar mudou pra um psicopata.
- Faz tempo que me divertido! - ele falou sorrindo.
- Agora vamos preparar o almoço. - ela disse se levantando e enfaixando o seu braço e enquanto ele se levanta da cama.
…..
Bem longe dali…
Em meio a uma floresta perto da cidade, tinha uma grande mansão de cor marrom pra branco com grandes muros que sempre era vigiado por seguranças.
Entrou um carro preto, foi indo até enteada da mansão e saindo do automóvel o homem bem irritado.
Era o Jonh que entrou na mansão, não acreditando o que tinha acontecido.
- Welly! - ele falou me alto e uma mulher ruiva muito bonita. - Venha aqui.
Ele andava rápido até o seu escritório e se sentando na cadeira, enquanto ela entrava em seguida.
- Senhor!? Qual motivo da raiva? - ela disse chegando perto.
- Quero que você mande matar alguém! - ele disse sério.
- Quem?
- Tem um garoto novo na cidade que veio acompanhado com uma bela mulher! - ele disse e e Welly já percebeu o que ele queria. - Mate ele!
- Aonde ele se encontra?
- Ele se encontra na loja de quadros! - ele falou. - Vão reconhecer ele pois é um homem grande pra tamanho normais.
- Sim! Senhor… - ela se curvou e saiu deixando ele sozinho.
- Você vai ser minha! Custe que custar!
....
Muitas reviravolta vão ter nessa história, quem gostou deixem seus comentários e deixam suas estrelas, até próximo capítulo
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