Cap 15° A decepção quebra! ☔

_________________♟________________

Autora:

A felicidade que esbanja no rosto do Jimin é do CEO está causando inveja em muitos principalmente em Jisoo, pois ela carrega um ódio por Park desde que eram crianças, mas tudo piorou quando a bela jovem viu seu grande amor se apaixonar pelo menor. Ela jurou a si mesma que Jungkook iria se casar com ela, Jimin não faz ideia do que o aguarda, a doce e meiga menina colocou algumas pessoas para vigiar os passos do loiro sem levantar suspeita, mas o que ela não sabe é que Jungkook também colocou guarda-Costa para proteger seu amado sem que o próprio soubesse.

Jisoo ficou tão feliz quando recebeu o convite para ir até a Cisco Systems, mas como ela é esperta sabia que Jimin iria fazer uma entrega naquele mesmo horário e tudo estava saindo exatamente como ela havia planejado.

Sim isso tudo foi plano da senhorita Ling, já era de se esperar não é mesmo?

Ao ver Ji-ho a jovem começou a fazer seu teatro, dizendo que Jungkook a havia convidado para o almoço em família, é claro que aquela notícia iria deixar Park balançado, ela se despediu do Jeon caçula e foi em direção a sala do CEO mas antes de entrar ela olhou pelo canto do olho e notou que Park a estava seguindo exatamente por isso que deixou a porta entreaberta para que o menor visse algo e entendesse tudo errado.

Jisoo usou todo o seu jogo de sedução pegando o moreno de surpresa, mesmo que isso não o deixe mexido, mas só pelo fato de não estar esperando Jungkook a encarar. Park vendo a troca de olhares entre os dois se sentiu traído e saiu sem escutar toda a conversa.

O menor saiu arrasado, Yoongi o viu passar correndo e ainda o chamou mas foi ignorado, sem entender nada o motorista deu com os ombros.

O que o Jungkook aprontou dessa vez, para ele sair assim? - Pensou Yoongi balançando a cabeça e voltou para o carro.

Park parou em uma praça, sentou-se no balanço e tentou de todas as formas não pensar no que sua mente estava projetando, quis chorar mas não deixou que isso acontecesse, mas só ele sabe o quanto tudo aquilo o maltratava por dentro. Desligou seu celular para que ninguém o perturbasse só queria sumir. Mesmo sem entender o que aquele Senhor quis dizer a ele, Jimin guardou as palavras do sábio Senhor.

Jisoo saiu da sala cantando vitória pois ela viu o quanto Park ficou arrasado, depois do mal entendido o loiro sumiu sem deixar pista, mas ela sabia muito bem onde o encontrar.

No dia seguinte Jisoo estava conversando com seu irmão quando teve a notícia que Jungkook havia sofrido um acidente gravíssimo. Desesperada, ela foi até o local do acidente e seu irmão a acompanhou, mas sua entrada no hospital não foi permitida com mais rancor ela ficou ainda mais por ver que Jimin estava lá e no quarto com Jungkook.

- Isso não vai ficar assim Junwei, Jungkook não pode fazer isso comigo. - Jisoo falou ao entrar em seu carro brava.

- Você não pode fazer nada Jisoo! - Junwei tenta alertar a irmã.

- É o que você pensa e outra você vai me ajudar no meu plano.

- Eu? - Junwei apontou para si e olhou em crédulo para a irmã que apertava o volante com tanta raiva.

- Você mesmo!

- Jisoo eu amo o Jimin mas não irei fazer mal a ele, muito menos machucá-lo.

- Você é frouxo, mas pensando bem se eu não me engano você já o machucou, lembra?

Junwei não respondeu de imediato pois sua irmã dessa vez estava certa, ele e sim machucou Jimin e isso acabou afastando o loiro dele.

Os irmão foram discutindo o caminho todo, mas Jisoo sempre consegue o que quer, ela deixou Junwei em seu apartamento e foi para um bar fora da cidade, bem ela tinha planos e precisava se encontrar com uma pessoa.

Durante o mês ela ficou de longe procurando saber como estava sendo a recuperação do Jungkook, e para a tristeza dela as notícias sempre vinham dos empregados. Certa noite ela estava se arrumando quando seu pai entrou em seu quarto.

- Jisoo, nossa aliança com os Jeon'S acaba aqui nesse instante! - Jisoo não sabia o que falar pois ainda estava tentando entender o porquê da afirmação do seu pai, o que havia acontecido de tão grave para ele voltar a trás dessa forma.

- Porque estás falando isso, appa?

- Eu não quero mais essa aliança. - Ling bateu na mesa deixando sua filha assustada.

- Sinto muito meu pai, mas eu irei me casar com Jungkook o senhor querendo ou não. - Jisoo bateu o pé afrontando seu pai.

- Jisoo ouça seu pai. - Dessa vez a senhora Ling se meteu.

- Quer saber cansei de todos vocês tomarem decisões por mim, eu sou de maior, estou saindo dessa casa, agora entendo o porquê meu irmão saiu daqui , vocês estão me sufocando. - Jisoo gritava falando, então ela saiu batendo a porta deixando seus pais de boca aberta pois nunca sua menininha de ouro levantou a voz para eles, talvez ela estava cansada de ser um fantoche nas mãos deles. Já em sua sala, Jisoo girava em sua cadeira brincando com sua caneta.

- Preciso dar início ao meu plano ainda hoje, Jeon ainda vai implorar para casar comigo.

No mesmo dia em que Jisoo saiu de casa, ela resolveu fazer uma visitinha ao presidente Jun-seo, ela sabia que a saúde do ancião não estava cem por cento, mas isso não importava para a megera.

- Com licença senhor Jun-seo, a senhorita Ling deseja vê-lo! - Disse Carlo ao interromper a leitura do mais velho.

- Irei recebê-la, ao meu escritório.

- Com sua licença senhor. - Carlos se curvou e saiu do quarto.

Jun-seo se levantou da vaga vestiu-se adequadamente para receber a bela dama por quem ele fazia muito gosto do casamento.

- O que faz andando sozinha essa hora da noite filha? - Jisoo deu um pulinho ao ser pega de surpresa, a jovem colocou o porta retrato sobre a mesa e sorriu sem jeito.

- Vim vê-lo senhor, mas se preferir venho outra hora.

- Sente-se filha. - Jun-seo apontou para a cadeira e prontamente, ela se sentou. - A que devo sua visita?

- Senhor, sei que eu não deveria vir falar sobre esse assunto, mas eu preciso de sua ajuda. - Jisoo limpou suas lágrimas de crocodilo.

- Filha, o que houve? Jun-seo pergunta preocupado.

- Meu pai não quer mais unir nossas famílias, eu queria deixar tudo para trás, senhor, mas.... Mas eu. - Ela pausou sua voz.

- Eu amo tanto seu neto, que sou capaz de esquecer tudo o que ele me fez sofrer, me ajude a reconquistá-lo senhor Jun-seo. - Ela se ajoelhou diante do presidente e suplicou pedindo sua ajuda.

- Não posso obrigar Jungkook a se casar com você filha.

- Pois bem senhor Jun-seo, pode ter certeza que eu sou a única que suportaria me casar com ele sabendo que Jungkook ama um homem. Como irá ficar a reputação da família Jeon que sempre foi enxergada como uma das mais tradicionais. Eu estou disposta a passar por cima do meu orgulho é tentar salvar a sua família dessa difamação então senhor presidente o que me diz vai me ajudar ou não?

Ao ouvir todas as palavras que saíram da boca de Jisoo o senhor Jun-seo levou a mão no coração e perdeu o equilíbrio caindo sentado em sua cadeira.

Estava em choque em saber que o neto que ele mais ama é gay, para ele isso é errado, isso vai contra todas as regras e tradução da sua família.

- Meu neto não é gay!

Jun-seo bateu com força sobre a mesa, e olhou com ódio para Jisoo, enquanto ela sorria ao ver o desespero nos olhos do presidente.

- Pois juro se ele for eu irei deserdá-lo! Não vou permitir uma monstruosidade em minha família, Jungkook só pode estar louco.

- Então sugiro que refaça seu testamento presidente. - Jisoo sorriu debochando.

- Eu tenho um plano, preciso saber se irá me ajudar agora que sabe de toda a verdade.

- O que queres fazer menina? - Jisoo sorriu e se aproximou do presidente e falou ao seu ouvido, e Jun-seo por sua vez selou o pacto com a garota.

Depois que contou todo o plano, Jisoo saiu da casa tão satisfeita, que jurou que dessa vez ela vai conseguir separar o casal. Na volta para o seu apartamento seu celular tocou é Ji-ho, ela atendeu de imediato.

| Boa noite, está podendo falar, Jisoo?

Acho que mereço um pouco de diversão. - Pensou ela.

| Boa noite, agora estou livre, o que queres?

| É.... É.... Eu estava pensando que tal nos encontramos agora para tomar um drink.

| Você fica tão fofo quando está nervoso.

Ji-ho sorriu pois se a bela dama o vice notaria o quanto seu rosto está corado.

| Me diga onde estás que irei até você.

O jovem Ji-ho passou o endereço para ela, ele ficou tão feliz por finalmente conseguir a atenção da jovem Ling só para ele, mas será que ela iria mesmo ao encontro. Ji-ho estava nervoso e não conseguia controlar o quanto estava ansioso para que ela chegasse. Um hora ou outra ele olhava as horas em seu celular.

Ao olhar em direção a porta de entrada Ji-ho abriu o sorriso ao ver por ela Jisoo entrar toda elegante como sempre, a bela jovem arrastava olhares por onde passava.

- Pensei que não viria mas. - Disse, Ji-ho ao tirar o casado do ombro da dama.

Com um sorriso encantador, ela agradeceu a gentileza do rapaz. Ji-ho fez o pedido do melhor champanhe para eles brindaram a noite, Jisoo sabia da paixão que o jovem Jeon sentia por ela, por um lado ela sentia raiva, pois ela queria que Jungkook a olhasse como Ji-ho a olha. Durante o jantar ela não tocou no nome do Jungkook por respeito ao Ji-ho, mas isso não iria durar por muito tempo.

Ao tomarem a saideira, Ji-ho afirmou que a levaria para casa pois a mesma havia ingerido álcool demais e ele não iria permitir que ela dirigisse no estado que estava. O rapaz a ajudou entrar no carro, Jisoo estava completamente bêbada mal conseguia abrir seu olhos, pensando em sua segurança ele se aproximou do corpo dela e puxou o cinto de segurança para prender.

Ji-ho, nunca ficou tão próximo do rosto dela, ele a olhava fascinado, queria tocar os lábios para saber que gosto tem.

Ela é tão linda! - Pensou ele. Jisoo abriu seus olhos e o encarou

- Jungkook? - Ela tocou o rosto do moreno e beijou seus lábios. - Eu te amo Jungkook.

As lágrimas do rapaz escorreram em seu rosto, pois doía ouvir as palavras saírem da boca dela. A declaração que ele sonhou tanto ouvir não era para ele e sim para seu irmão, Ji-ho se afastou dela e trancou a porta, então entrou no carro e dirigiu até o apartamento da mesma, até porque durante o jantar Jisoo havia contado para ele que ela havia saído de casa. Enquanto ele dirigia ele a olhava, pois o amor que sente por ela vai além de tudo, dói ver seu grande amor sofrer por amar outro.

Já em frente ao apartamento, ele a carrega em seus braços e a leva para dentro ele a colocou em sua cama, tirou seus sapatos, enquanto ele fazia tudo isso Jisoo chamava por seu irmão machucando mais ainda seu coração. Agora ele entende o porquê Jung Hoon tem tanta raiva do Jungkook.

Ji-ho cobriu o corpo bonito, trancou a porta e saiu do apartamento, e voltou para o bar ele só queria esquecer esse sentimento que dilacera seu peito, não queria amar e muito menos odiar.

- Ji-ho, irmão o que está fazendo aqui? - Perguntou Jung Hoon ao se aproximar do menor.

- Me deixa irmão! - Ji-ho respondeu tropeçando nas palavras por estar tão bêbado.

- Vem vou te levar para casa! - Jung Hoon abriu a carteira e deixou três células sobre o balcão para pagar o que seu irmão consumiu.

- Eu só vou para casa quando isso tudo que eu sinto pela Jisoo sair do meu peito. O que Jungkook tem que eu não tenho irmão? Eu odeio Jungkook para ele ter morrido no acidente.

- Não fale uma besteira desse irmão. Está certo que eu e ele temos nossa desavenças mas eu nunca desejei a sua morte. - Disse Jung Hoon.

- Irmão faça parar de doer! - Ji-ho bateu em seu peito com tanta raiva.

Enquanto os irmãos voltavam para casa, Jisoo abriu seus olhos assustada e recordou de tudo, ou posso dizer que ela estava fugindo o tempo todo.

Era por volta das três horas da madrugada quando o interfone do seu apartamento tocou, ela caminhou para atender olhou pela câmera e viu de quem se tratava.

- Droga, eu disse para ele não vir até aqui pois é perigoso demais. - Jisoo falou consigo mesmo.

Ela ignorou por ser tarde, mas a campainha tornou a tocar, agora não era só a campainha, o telefone também começou a tocar, porém ela atendeu.

| Eu sei que estás acordada!

| O que queres já está tarde, eu disse para não me procurar não aqui!

| Eu sei mas tenho novidades posso subir?

Puta que pariu é agora o que faço? - Pensou ela.

Jisoo destravou a porta e ficou esperando a visita entrar.

- Eu sabia que não iria resistir ao que tenho para falar. - Disse Hae-jin já se sentando no sofá.

- Fala logo! - Jisoo se sentou de frente para ele.

- Você conhece essa pessoa? - Hae-jin entregou algumas fotos que ele tirou do Jimin quando ele se encontrou com Luciano, ao reconhecer a pessoa da foto a jovem sorriu.

- Quando você tirou isso? Desde quando Luciano está na cidade novamente?

- Não tem muito tempo! - Respondeu Hae-jin ao se levantar, ele caminhou até a mesa de bebidas e se serviu do whisky mais caro.

- Há era na casa dele que Jimin ficou, quem é ele, senhorita Jisoo?

- Ex-namorado do doce Jimin! - Ela sorriu enquanto Hae-jin virou o copo de whisky todo de uma só vez.

- Hae-jin, você deseja tanto Jimin assim, ao ponto de sumir com ele?

- Jimin será meu ou por bem ou por mal, mas ele vai ser!

- O que aquele infeliz tem tanto que deixa vocês louco hein, eu o odeio tanto que eu queria que ele morres-... - Hae-jin nem deixou ela terminar, pois ele segurou Jisoo pelo pescoço a sufocando contra a parede.

A jovem já estava ficando inconsciente quando ele resolveu soltá-la, Jisoo caiu de joelhos levando sua mão até seu pescoço.

- Se você tocar em um fio de cabelo dele eu te mato vadia! - Hae-jin pegou a garrafa de whisky e saiu do apartamento.

O dia amanheceu e a jovem estava em frente ao espelho passando uma boa quantidade de maquiagem ao seu pescoço para esconder as marcas das mãos do Hae-jin.

Preciso tirar esse idiota do meu caminho. - Disse ela ao olhar para seu pescoço.

Antes de sair ele ligou para seu irmão e disse que Jimin havia se reencontrado com Luciano, furioso Junwei disse que iria procurar o velho conhecido, mas antes de desligar ele disse a irmã que vai fazer sua parte no plano.

Junwei depois de falar com sua irmã, se culpa por perder a chance de falar para jimin sobre seus sentimentos, de longe ele viu Jimin chegar com o motorista do seu rival, Junwei ligou para o loiro mas Jimin nem pegou no celular deixando Junwei mas triste, então o moreno saiu da frente da empresa e foi para sua casa se embriagar pois era nesse momento que ele conseguia esquecer da dor de amar.

O moreno secou três garrafas de whisky e ainda doía muito, mas em que momento a bebida iria curar o que ele sente. Já era fim de tarde quando ele resolveu ligar para Jimin e pedir ajuda, ele sabia que o loiro não iria desampará-lo.

- Irmão? - Jimin chamou por ele, mas não teve respostas. - Irmão. - O menor chamou novamente.

O loiro entrou, ele foi passando seus dedos para chegar até o interruptor para acender as luzes.

- Ji, você veio? - A voz do moreno vinha no quarto.

- O que houve com você? - Jimin ficou apavorado ao ver seu irmão jogado ao chão com várias garrafas secas de bebida.

- Eu te amo, Ji! - O moreno tenta uma aproximação mais íntima, mas Park o empurra.

- Pare irmão! - Jimin tenta se livrar mas todo seu esforço não adianta.

- Irmão não!... Por favor porque está fazendo isso me solta. - A voz trêmula do loiro era de causar dó, mas Junwei estava descontrolado, fora de si.

- Me beija como você beija Jungkook, Ji. - Junwei tenta novamente.

- SOLTA ELE, DESGRACADO!.....

Jungkook partiu para cima do moreno o jogando no chão, ele não se importava se ele estava bêbado ou não Jungkook estava furioso e começou a bater várias e várias vezes no rosto do Junwei.

- Jungkook pare por favor, você vai matá-lo. - Jimin gritava tentando segurar os braços do CEO, mas Jungkook estava fora de si.

- Jungkook meu amor olhe para mim. - Jimin abraçou Jungkook e só assim o moreno foi se acalmando.

Junwei estava muito machucado, e mesmo assim ele sorria, talvez seja porque sua parte no plano tenha dado certo.

- Jimin amor, você está bem? Ele tocou em você. - Jungkook perguntava olhando para o loiro preocupado.

- Que porra está acontecendo aqui? - Jisoo gritou correndo em direção ao seu irmão que estava jogado no chão.

- Isso tudo é culpa tua Jimin, você deveria está morto seu bastardo. - Jisoo gritava olhando para Jimin que segurava Jungkook para não voltar para cima do Junwei.

- Cala essa maldita boca, Jisoo. - Disse Jungkook ao se colocar na frente do Jimin.

- Eu sou a única que te respeitou Jungkook todos esse tempo, você já perguntou com quem seu doce Jimin passou a noite?

- Sabe querida irmã você ainda vai acabar morrendo com seu próprio veneno. - Disse Jimin ao se aproximar da morena. - Eu tenho pena de você, se continuar assim nunca vai ser amada.

- Jungkook, se você for acreditar no que ela está falando, nosso namoro acaba aqui!

Enquanto todos estavam distraídos discutindo, Junwei se levantou pegou sua arma que estava na gaveta e apontou para Jungkook.

- Você vai morrer bastardo. - Junwei falou com tanto ódio.

- Para com isso irmão, abaixe essa porra de arma. - Pediu Jisoo.

Porém o moreno estava com tanto ódio que não deu ouvido, ele destravou sua arma. Ele puxou o gatilho disparando a arma contra Jungkook, porém Jimin se meteu em frente abraçando Jungkook.

- NÃO....

Jungkook gritou chorando, ele olhou para o loiro que sorria ao deixar a lágrima escorrer.

- Você enlouqueceu filho? - Ling segurava a arma que estava nas mãos do Junwei.

- Porque você fez isso meu amor? - Jungkook abraçava o loiro, preocupado olhando para cada pedacinho do seu corpo para se certificar que ele não tinha sido atingido.

- Eu não ia suportar viver sem você Jeon. - Disse Jimin.

A sorte estava do lado do casal pois se Ling não estivesse chego ali naquela hora Park estaria morto.

- Porque permitiu que seu irmão cometesse uma burrada tão grande dessa Jisoo?

- Eu não sabia appa!

- Você é a irmã mais velha deveria ajudá-lo.

- Eu não tenho culpa, do Junwei ser um fraco. - Ela gritou chorando.

- Não pense que isso vai ficar assim. - Disse Jungkook apontando o dedo para Junwei. - Isso é um aviso.

Jungkook segurou na mão do loiro e saiu deixando todos para trás, o CEO só queria tirar seu amado dali, já dentro do carro, Jeon mais uma vez abraçou o loiro, pois nunca sentiu tanto medo como sentiu hoje, ele começou a chorar por imaginar se aquela arma realmente tivesse atingido seu amor ele morreria junto.

- Eu tive tanto medo de perder você! - As lágrimas escorriam pelo rosto do moreno.

- Eu também meu amor, eu não entendo o porquê Junwei ficou tão agressivo. Jeon eu preciso falar sobre onde fiquei.

- Não se preocupe com isso meu amor, eu acredito em você.

- Mesmo assim, eu fui para a casa do Luciano um amigo da faculdade. - Ao escutar o nome, Jungkook não conseguiu disfarçar que ficou balançado.

- Kook eu e Luciano somos apenas amigos, não aconteceu nada.

- Acredito em você.

Mesmo ouvindo as palavras saírem da boca do Jeon, Park não ficou convencido, ele sentiu uma pequena insegurança da parte do Jungkook mas preferiu guardar para si.

Jimin estava arrasado e machucado por dentro pois seu único irmão tentou machucá-lo, como ele pode ter se enganado tanto com uma pessoa assim. As lembranças dos momentos quando eles eram jovens começaram a projetar em sua mente como um filme.

O casal voltou para casa, o silêncio do loiro estava deixando o CEO preocupado, ele sabia que seu baixinho estava sofrendo calado e o pior é que ele não sabia o que fazer, Jeon tentou fazer de tudo para agradar meu baixinho, mas todo seu esforço não era o suficiente.

A decepção que o loiro estava sentindo não tem tamanho, ela corta o seu coração aos poucos, a pessoa que ela mais amava mudou tanto ao ponto de machucá-lo. O sentimento que o loiro está sentindo por dentro e o mais dolorido, só quem sabe a dor de uma decepção vai entender que:

A tristeza passa...
A raiva passa...
Até a alegria passa...
A euforia passa...
Mas a decepção ela quebra, aliás a decepção não tem volta, porque quando você se decepciona com alguém é quase impossível que consiga reconstituir a relação.

Jimin está quebrado por dentro e ninguém pode ajudar ele nesse momento a não ser ele mesmo. O loiro mesmo triste prestou atenção que Jungkook estava fazendo de tudo para vê-lo bem.

Jungkook estava em frente a janela grande de vidro quando Jimin entrou no quarto e o abraçou. O maior se virou e abraçou o corpo pequeno, não precisaram dizer nada um para o outro só o fato de estarem juntos já era o suficiente, mas o silêncio foi quebrado.

- Kook, por favor não denuncie meu irmão, sei que deve está me achando louco, mas ele continua sendo meu irmão, e eu o amo. - Jungkook puxou sua respiração e fez com que o menor o olhasse.

- Irei fazer por você, mas se ele tentar novamente fazer algo contra você, eu não irei mais me segurar, Jimin.

Park sabia que o que estava pedindo era estupidez mas ele ama tanto Junwei que não deseja que nada aconteça com ele, mas se seu irmão tentar algo contra Jungkook novamente ele mesmo irá tomar uma decisão.

O dia amanheceu e Jungkook levantou mais cedo, e desceu para tomar seu café, seu humor não era um dos melhores, Rebeca que trabalha com ele a anos já conhece que quando ele está assim nem é bom ficar na vista dele. A empregada o serviu e não demorou para que Park descesse as escadas, ele estranhou o silêncio do vice-presidente.

- Bom dia vice-presidente, o senhor dormiu comigo? - Park cutucou a fera.

- Bom dia meu amor, Yoongi irá levá-lo para o trabalho eu já ordenei para que leve sua moto até a empresa. - Jimin estranhou muito a forma como Jungkook estava falando.

- Está acontecendo alguma coisa, Jeon? - Dessa vez Jimin perguntou sério.

- Não se preocupe querido, só acordei com um pouco de enxaqueca, agora preciso ir tenho uma reunião importantíssima, eu te amo. - Jeon se levantou e depositou um beijo carinhoso na testa do loiro e saiu.

___________________🥀__________________

Jeon Jungkook:

Eu não conseguia dormir, estava angustiado pensando em tudo o que aconteceu durante esses meses. Minha vida mudou completamente, meu avô havia me ligado tantas vezes, mas todas elas eu ignorei até porque não era hora para enfrentá-lo não no estado que ele se encontra. Mas eu também não posso ficar evitando isso por muito tempo, uma hora vou ter que bater de frente com o presidente Jun-seo.

Me levanto da cama, vou até a piscina e fico ali por alguns minutos, vejo o dia clarear e volto para o quarto com a decisão tomada, tomo meu banho e desço para para fazer meu desjejum. Antes de sair do quarto, olhei para a cama Jimin estava dormindo tão bem que não quis acordá-lo.

Estava sentado tomando meu café quando Park desceu, olhei por debaixo dos óculos e o vejo tão lindo, trocamos algumas palavras e saí pois como eu disse a ele eu tinha um compromisso, deixei Yoongi na casa para levar o Jimin ao trabalho peguei minha Lamborghini e saí chutado cantando pneu.

Enquanto eu dirigia, liguei para Namjoon e disse para ele cancelar a reunião com meus familiares, sem perguntas Namjoon apenas concordou com minha decisão até porque ele não poderia fazer nada pra eu mudar de ideia.

Ao chegar na cafeteria, meu convidado já estava à minha espera e sorriu ao me ver.

- Fiquei surpreso com o convite. Vamos tomar café primeiro irmão. - Jung Hoon apontou para a cadeira.

- Fique à vontade, eu já tomei antes de sair de casa.

- Mas ao que devo a honra?

- Jung Hoon, comigo você não precisa fingir.

- Que ótimo pois bancar o bom samaritano não é fácil.

- Eu sei que foi você que ajudou Min-jun a sair da cadeia, onde ele está? - Jung Hoon sorriu e isso já estava me dando nos nervos.

- Sim fui eu, mas aquele infeliz me passou a perna ele sumiu no mundo. Está com medo do que ele possa fazer com o seu menininho? Se eu fosse você irmão me preocuparia com o que o senhor presidente vai fazer quando ele souber do seu romance com um homem.

- Cala essa boca Jung Hoon! - Alterei a voz chamando a atenção de todos que se encontravam no ambiente.

- O que você tá querendo dizer com isso?

- Qual é irmãozinho não vai me dizer que pensou que iria esconder isso do velhote por muito tempo.

- Eu arrebento a tua cara Jung Hoon se você tiver contando pra ele antes de mim.

- Eu não fiz nada Jungkook, não dessa vez.

- Escuta bem! - Segurei Jung Hoon pelo colarinho. - Se acontece alguma coisa com Jimin eu esqueço que fomos criados pelos mesmos pais e te mato, isso é um aviso.

Soltei ele e sai da cafeteria, entrei no meu carro e fui para a casa do meu avô para resolver tudo, durante o caminho meu celular tocou era Jimin.

| Estou dirigindo amor, mas pode falar tá no viva voz.

| Kook, porque não me fala o que está acontecendo?

| Não se preocupe meu amor, só coisas da empresa que está me deixando estressado não é nada com você.

| Porque será que eu não acredito em você.

- Oi Jimin, desculpa vir aqui no seu trabalho mas tentei falar com você.

- Oi Luciano, só um minuto.

| Kook depois ligo para você beijo te amo.

- Que porra esse Luciano foi fazer no trabalho do Jimin. - Apertei o volante com tanta raiva.

Já não basta a droga dos problemas que tô enfrentando, me aparece um defunto para tirar a minha paz, preciso saber quem é esse cara, porque sinto que ele não é uma boa peça.

Mesmo com meus pensamentos longe fui em direção a casa do meu avô, já no local desci do carro, arrumei meu terno e entrei sem me pronunciar.

- Bom dia senhor Jungkook.

- Onde está meu avô? - Perguntei já subindo as escadas.

- Senhor vá com calma, o seu avô está com a saúde frágil.

- Frágil? Não brinca com minha paciência.

Deixei o mordomo falando sozinho e fui em direção ao quarto do presidente. Assim que entrei ele estava sentado era como se ele já estivesse à minha espera.

- O que houve com seu rosto, Jungkook.

- Sem cerimônia vovô, o senhor sabe o porquê estou aqui!

- Filho, desde que você bateu com a cabeça não está em seu juízo, irei marcar uma consulta com um grande amigo meu em Nova York.

- Chega vovô, eu não sou mais um garotinho do qual você decide tudo por mim.

- Se você continuar com esse absurdo Jungkook, você sofrerá as consequências.

- O senhor está me ameaçando vovô?

- Se ama mesmo esse rapaz, coloque um ponto final enquanto é tempo.

De alguma forma as palavras do meu avô me atingiram, me deixando preocupado mesmo que eu não demonstre é claro.

- Eu vou me casar com Jimin com sua benção ou não!

- Tudo bem Jungkook vá em frente, mas a partir de agora você não é mais meu herdeiro e nem faz mais parte da Cisco Systems.

- Isso é um absurdo, eu ergui aquela empresa com meu suor não é justo.

Não é justo jimin pagar pelo meu erro, se eu sair da empresa ele ficará sem nada, o que devo fazer agora, que decisão devo tomar. Preciso pensar, a mãe dele se dedicou tanto aos programas que hoje são sucesso, não é justo fazer isso com a memória dela.

- Por essa você não esperava né meu filho? Se case com a senhorita Jisoo e resolva tudo isso.

- Nunca pensei que um dia eu iria me decepcionar tanto com o senhor vovô, como pode ser tão baixo assim. Se queres tanto unir essa droga porque não se case com ela? Vocês formariam um belo casal.

Sai arrasado da casa do meu avô, minha cabeça estava cheia, eu não iria conseguir olhar para o Jimin e fingir que não está acontecendo nada, Park e esperto ele vai sacar na mesma hora.

Já era tarde eu não havia voltado para casa, meu celular tocava sem parar, Jimin está preocupado, eu sei mas preciso fazer alguma coisa.

Era por volta das 22:00 horas quando retornei para casa. Assim que desci do carro, Jimin correu até mim e me abraçou tão apertado.

- Porque sumiu o dia todo Kook! - A voz abafada por estar encostado em meu peito mal me deixava entender.

- Estou aqui, desculpe por ter deixado você preocupado. - Sorri e logo em seguida beijei seus lábios.

Só pelo fato de sentir o conforto do seu abraço a tempestade que se fazia dentro de mim foi se acalmando, uma vontade enorme de chorar insistia mas eu não posso deixar isso acontecer, permaneço firme e dou a ele toda a minha atenção e carinho que Jimin merece.

Park fez questão de preparar um lámen para nós dois, sempre gostei de preparar minha própria comida mas Jimin como sempre consegui reverter toda a situação. Enquanto ele estava na cozinha eu subi para o quarto para tomar banho, entrei no banheiro e fiquei em baixo do chuveiro levei minha mão para me apoiar na parede enquanto meus olhos estavam fechados, só queria esquecer esse maldito dia, minha cabeça estava para explodir.

- Precisa de ajuda, senhor vice-presidente? - Disse Jimin ao tocar meu abdômen, abri meus olhos e sorri o puxei para debaixo do chuveiro e o beijei.

- Você sabe como me provocar. - Falei entre beijos.

- Sei é... Eu quero você kook!

Nem esperei ele terminar de falar o carreguei e o coloquei sobre a pia de mármore fiquei entre suas pernas grossas, beijei sua boca com devoção, minhas mãos percorriam cada centímetro do corpo perfeito, ele gemeu manhoso me deixando mais alucinado, os beijos foram descendo em seus pescoço, desci mais um pouco e parei em seus mamilos passei minha língua deixando eles bem eriçados, Jimin arranhava minha costas. Desci mas a minha boca até suas coxas, olhei para ele sorrindo.

- Continua... - Park pediu em sussurros

Mordi sua coxa e a chupei, minhas mãos não paravam, elas trabalhavam sem se casar, nossas respirações ofegantes era sinal que estavam em sintonia, segurei em seu membro o fazendo gemer alto e olhar para mim.

- Eu quero sentir você dentro de mim Park! - O desejo queimava por dentro de mim como brasa.

Jimin mordeu seus lábios ao escutar meu pedido, meu corpo nunca clamou por alguém como ele clamava por ele, isso o que estou sentindo não vai me fazer sentir menos homens.

Carreguei Park e o levei para a cama, e seu olhar percorria cada parte do meu corpo ele me devorava com os olhos coloquei o preservativo e gel lubrificante perto dele. Park se levantou ficando sentado na cama e ergueu sua mão me chamando, me aproximei, suas pequenas e atrevidas mãos percorriam meu corpo, para me deixar mas excitado ele passou sua língua pelo meu abdômen arrancando gemidos meus, segurei em seu cabelos e puxei para trás, fazendo ele sorrir provocativo, me deitei lentamente por cima dele o beijando loucamente, só parávamos os beijos para recuperar a respiração. Jimin rebolava com maestria.

- Vou preparar você amor! - Fiquei de bruços para ele, confesso que estou nervoso mas o desejo que queima dentro de mim fala mais alto, Park começou a beijar minha costa.

- Relaxa amor, eu vou com calma. - Ele sussurrou em meu ouvido me deixando completamente arrepiado, Park mordeu o lóbulo da minha orelha me fazendo fechar os olhos.

Minhas pernas tremeram ao sentir minha entrada ser pressionada, apertei o travesseiro, Jimin começou a se movimentar devagar até eu meu corpo se acostumar, o prazer é tanto que começo a fazer movimentos mais rápido.

- Porra vice-presidente você é tão gostoso.. aaaa..

Park gemeu ao estocar com mais pressão, aumentando a velocidade, nunca pensei que um dia eu iria sentir o prazer desse tamanho, eu já não estava mais aguentando, eu queria gozar mas Jimin estava muito excitado, me controlei o máximo, mas no instante que ele acertou o ponto sensível fui a loucura, meu corpo tremeu por completo, minha respiração ficou tão ofegante, mas eu queria mais, e mais uma vez Park aceitou o mesmo local me levando ao prazer extremo me fazendo gozar, e não demorou para que ele também chegasse.

Cansado, Jimin se deitou ao meu lado, me virei e fiquei admirando ele.

- Para de me olhar assim, você está me deixando sem jeito. - Disse Jimin de olhos fechados.

- Como sabes que estou olhando para você já que está de olhos fechados. - Ele sorriu, toquei em seus lábios e fiquei fazendo carinho em seu rosto.

Esperei minha respiração voltar ao normal e só assim me levantei para tomar um banho, ao retornar para o quarto me deparo com a visão mais bela do mundo Jimin estava deitado de bruços, me aproximei e dei uma mordida em sua bunda.

- Aí, Jeon doeu... - Jimin me olhou furioso.

- Desculpa meu amor, não resisti!

Park se levantou fazendo um bico enorme e foi em direção ao banheiro, mas antes que ele entrasse no cômodo eu o agarrei por trás.

- Vou descer e fazer algo para comermos pois estou faminto.

Dei um tapinha na bunda dele e sai do quarto antes que ele me acertasse com o vaso de flores. A noite estava tão agradável que por um momento esqueci de todos os problemas, mas preciso pensar direito o que irei fazer, mas não vou me preocupar com isso agora quero aproveitar cada minuto ao lado dele.

Estava terminando de preparar dois sanduíches quando ele desceu as escadas, coloquei as coisas na mesa, depois de comer, Jimin lavou as louças, o clima mudou, a chuva começou a cair, Jimin me abraçou e ficamos olhando para o lado de fora.

No dia seguinte eu o levei para a empresa, Jimin me disse que Luciano havia o convidado para ir ao seu aniversário que iria acontecer no final de semana, a viagem do Jimin foi adiada para a segunda-feira. É lógico que eu vou acompanhá-lo, não posso deixar ele sozinho no meio de tantos gaviões.

A semana passou rapidamente, hoje já é sábado, Jimin não trabalha, eu havia pedido para Namjoon ir ver de perto como estava a reforma da minha mais nova empresa. Desde o dia que me encontrei com meu avô ele não me ligou mais.

Os Lings estão muito quietos, principalmente Jisoo, com toda certeza eles estão tramando alguma coisa, eu contei ao Jimin sobre o que estava acontecendo, ele ficou chateado e não falou comigo direito durante dois dias como se eu tivesse culpa, talvez eu tenha.

Era noite e estávamos terminando de nos arrumar, Jimin estava tão perfeito que me fez querer desistir de ir nessa droga, sabe quando tua intuição diz para não ir então hoje eu acordei assim, mas Park quer, ir então vou acompanhá-lo.

- Vamos! - Disse Jimin ao ajeitar minha gravata.

- Está muito lindo senhor Jeon Park. - O segurei em sua cintura e beijei seus lábios o deixando sem fôlego.

- Obrigado, você também está muito elegante.

Entramos no carro e fomos em direção a festa, ao chegar havia bastante carros do lado de fora a festa parecia estar animada, entramos, havia bastante gente pessoas de todas as classes, pra ser sincero eu não estou me sentindo bem, mas Jimin merece um pouco de distração além do mas e aniversário do seu amigo.

- Baby mochi, você veio!

Baby mochi? Eu ouvi direito mesmo.

Park olhou para mim, assim que o rapaz de olhos azuis se aproximou para abraçá-lo eu fiquei em frente a ele e ergui minha mão para o tal Luciano.

- Luciano esse e Jeon Jungkook..

- Sou o namorado dele! - Respondi sorrindo. Ao tocar em minha mão apertei com um pouco mais de força, pois a minha vontade nesse instante era de quebrar todos os ossos dele.

- A festa tá linda Luciano! - Jimin me beliscou para que eu soltasse a mão do seu amigo.

- Fique à vontade Baby e você também Jeon.

O tal Luciano saiu pois se ele ficasse mais um pouco eu iria fazer ele engolir a taça que ele segurava.

- Jimin se ele te chamar novamente de Baby na minha frente eu juro que ele vai engolir a taça.

- Pare Jeon, ele não fez por mal. Lembre-se meu amor, eu só tenho olhos para você.

- Hora.... Hora... Vejamos que mundo pequeno não é mesmo.

- Jisoo? O que está fazendo aqui? - Perguntou Jimin.

- Meu ex-cunhado me convidou para o seu aniversário, ops Jeon me desculpa eu pensei que Jimin tivesse te falado.

- Do que ela está falando, Jimin?

Quem se identifica 👇

Cara de quem fez o trabalho direito.







Votem

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top