Cap 12° Diabo ☔
Jisoo:
Sempre fui completamente apaixonada pelo Jeon Jungkook desde o colegial, tudo começou quando ele me salvou.
Eu estava saindo de uma festa, por mais que eu estivesse bêbada, eu estava lúcida, sabia exatamente o que estava fazendo, apesar das minhas amigas tentaram me alertar que era perigoso ir por esse caminho ignorei pois era o atalho mais próximo do ponto do táxi, eu andava pelo um beco escuro quando de repente um grupo de garotos me cercaram.
Cheguei a pensar que realmente eles iriam fazer algo comigo, porém o meu príncipe chegou na hora e me salvou.
- Jisoo, filha! - Saí das minhas lembranças quando minha omma tocou em meu ombro chamando pelo meu nome.
- Oi, omma!
- O que está deixando minha princesinha tão distraída hoje?
- Apenas lembranças do passado! Mas cadê o meu Hyung?
- Não falei com Junwei esses dias, eu ligo e ele não atende, Jisoo vai até ele filha por favor!
- Agora eu tenho que dar uma de babá, affs! - Revirei os olhos.
- Jisoo...
- Já estou indo....
Peguei minha bolsa, minha chave e fui até o apartamento do meu hyung, mas ao chegar me assustei ao ver que o apartamento dele estava todo destruído na mesma hora pensei que alguém estivesse entrado para roubar, mas não. De repente escutei um barulho vindo da cozinha, mesmo morrendo de medo caminhei até lá, e me assustei.
- Irmão! - Corri até ele e tirei a garrafa de bebida de suas mãos.
- Saí daqui, Jisoo! - Junwei me empurrou. - Vai embora e me deixa.
- Eu não vou a lugar algum e deixar você nesse estado irmão. O que aconteceu? - Me surpreendi com Junwei chorando feito um adolescente, e eu sabia muito bem de quem era a culpa.
A raiva pelo Jimin aumentou mais ainda, desde que ele entrou na vida da minha família as coisas só andaram para trás, ver meu irmão sofrer com esse amor encubado pelo Jimin me causa náuseas.
Junwei é tão tolo que nem imagina que eu sei o quanto ele é apaixonado pelo Jimin, eu pensei que ele já havia superado, mas pelo jeito como ele está aqui tive a certeza que não. Mas o que será que aconteceu para ele estar que nem um cachorro abandonado?
Também não perguntei nada, apenas o abracei era a única coisa que eu poderia fazer nesse momento, pois eu sei o quanto é ruim amar e não ser correspondido.
- Eu perdi o Jimin Jisoo! - Junwei falou soluçando.
- Ele foi morar com o Jeon! Jisoo faz alguma coisa.
Saber que eles estavam morando juntos me matou por dentro, Jungkook só pode estar hipnotizado, não é possível que ele se interessou justamente pelo Jimin. Um nó se fez em minha garganta, me fazendo querer desabar, mas eu não posso não na frente do meu irmão, já basta ele.
- Você precisa tomar um banho gelado.
- Você tá pior que nossa mãe! Vai embora já que não vai me ajudar! - Junwei tentava me afastar.
Enquanto ele estava no banheiro, fui preparar um café meio amargo para ele. Depois de preparar o café fui até o quarto ver como ele estava, ao entrar meu irmão estava em frente a sua janela.
- Irmão aqui tome, isso vai ajudar a curar essa ressaca.
- Eu não quero nada, Jisoo por favor vá embora, preciso ficar sozinho.
- Irmão.
- Vai embora! - Junwei gritou, ele vendo que eu não ia a lugar algum, me segurou pelo braço e me arrastou para fora do seu apartamento.
- Seu idiota. - Bati na porta com raiva.
- Fica aí chorando por aquele merdinha que nunca sequer olhou para você como homem.
Saí com tanta raiva do apartamento do meu irmão, eu dirigia sem rumo sem destino, minha cabeça estava uma bagunça. Parei em um bar de beira de estrada e comecei a beber, só de imaginar que a uma hora dessa Jungkook está com outra pessoa me destrói por dentro, só de pensar que seus beijos não são para mim entro em desespero. Comecei a virar uma garrafa atrás da outra, com raiva e ódio, todos os tipos de sentimentos negativos que se possam imaginar. Paguei a conta, peguei meu celular e minha chave.
- Senhorita, quer que eu chame um táxi para levar você até sua casa? - O garçom me perguntava.
- Não precisa! Eu estou bem para dirigir.
Nunca fui fraca para bebida, no meio do caminho começou a chover forte, continuei dirigindo, quando dei por mim eu estava buzinando em frente ao portão dele. Depois de muita insistência, ele apareceu todo lindo, mas infelizmente ele estava acompanhado com a desgraça ao lado dele.
A bebida só nos dá coragem para tomar qualquer decisão, eu olhava com tanto ódio para Jimin, então comecei a falar sobre o meu casamento com o Jungkook que o avô dele estava preparando. Pela expressão que vi no rosto do Jimin, mais uma vez Jungkook escondeu algo importante dele. Me senti realizada quando o vi sair correndo por debaixo da tempestade.
- Jimin, volta aqui vamos conversar. - Jungkook gritava atrás dele e eu tentei segurá-lo.
- Fica longe, diaba. - Jungkook me empurrou me fazendo cair na lama.
- Não faz isso Jeon, deixa ele ir. - Eu continuava gritando chorando enquanto ele sumia por dentro da mata atrás do Jimin.
Com raiva gritei rasgando meu vestido, sai chorando fazendo mil promessas que eles não iriam ficar juntos, entrei em meu carro, me acalmei e fiquei um pouco ali então eu vi Jungkook chegar com o Jimin no colo desacordado.
- Desejo que ele tenha morrido.
Liguei o carro e fui para um lugar onde é meu refúgio, lugar onde eu posso pensar direito e chorar sem que ninguém me ache frágil irei mostrar do que Jisoo e capaz, eu não tinha feito nada ainda mas agora Jimin que se prepare pois irei jogar da pior forma possível, isso é uma promessa.
Tomei um banho, troquei de roupa, chorei tudo o que tinha pra chorar pois amanhã será outro dia, começarei pela casa do presidente Jun-seo, tenho certeza que ele será meu aliado. Me deitei na cama e deixei a última lágrima escorrer pelo meu rosto. De repente meu celular tocou.
Ji-ho chamando.........
Ignorei pois não iria conseguir dizer uma palavra sequer, Ji-ho sempre foi atencioso comigo, ele quase sempre está por perto querendo me proteger, desde o início ele sabe sobre meus sentimentos pelo seu irmão Jungkook. Talvez eu possa trazer ele para o meu lado.
Mas será que ele irá querer ficar contra seu irmão por mim?
Ele vendo que eu não iria atendê-lo parou de ligar, se eu disser que consegui dormir estarei mentindo, durante dois dias fiquei quieta arquitetando meu plano, tudo teria que sair exatamente do jeito que planejei.
Faz dois dias que eu não vejo Jungkook, também não procurei saber dele, quero que ele pense que eu desistir e abrir mão de reconquistá-lo.
- Senhorita Jisoo, o senhor presidente da Cisco Systems deseja vê-la. - Priscila minha secretária chamou minha atenção.
- Diga ao presidente Jun-seo que assim que eu terminar irei até a casa dele.
- Sim, senhorita Jisoo.
Continuei respondendo meus e-mails, não estava curiosa para saber o que o presidente Jun-seo queria conversar até porque eu já faço ideia do que se trata.
- Senhorita Jisoo, você ainda vai precisar de mim? - Priscila perguntou, olhei no relógio já passava das 18:30.
- Pode ir Priscila, eu só vou terminar de fechar um grande negócio e também irei para minha casa.
- Boa noite, senhorita, até amanhã. - Acenei com a mão dando tchau e ela se retirou.
Estava satisfeita por ter conseguido a parceria com um dos maiores acionistas de Seul, desliguei meu notebook, fechei minha sala e fui até o estacionamento. Peguei meu celular e vi que havia várias ligações do meu irmão e do Ji-ho.
Será que aconteceu alguma coisa? - Pensei.
Não retornei pra nenhum dos dois, segui meu caminho, já estava em frente a casa do presidente Jun-seo, toquei a campainha, e logo seu mordomo abriu a porta.
- Seja bem vinda senhorita Jisoo, o senhor Jun-seo está aguardando a senhorita em seu escritório.
- Obrigado Morgan!
Caminhei em direção ao escritório e ao abrir a porta o senhor Jun-seo estava sentado, ele parecia preocupado.
- Que bom que veio filha! - Senhor Jun-seo veio até mim e me abraçou.
- Perdão pela demora, mas eu precisava adiantar algumas coisas na empresa, mas porquê o senhor me chamou.
- Sente-se. - Jun-seo apontou em direção a cadeira.
- Pela sua expressão com toda certeza e sobre seu neto Jungkook!
- Sim filha, você sabe o quanto desejo que vocês se casem, você é a esposa ideal a ele e Jungkook sabe disso.
- Senhor presidente, eu sei o quanto o senhor torce por isso, mas infelizmente seu neto não quer se casar comigo, o senhor não faz ideia do quanto isso está me matando por dentro. - Comecei a chorar desesperada.
- Jisoo, você sabe quem é essa garota que fez a cabeça do meu neto?
Garota? O velho caducou de vez! Espera aí ele acha que o Jimin é uma garota? Será que devo contar, a verdade? Ai que indecisão.
- Jisoo, filha você está bem? - Me assustei com o presidente tocando meu ombro e me trazendo para a realidade.
- Estou bem! Mas senhor presidente eu vou desistir do Jungkook ele não me ama. Estou cansada de ser humilhada por ele. - Abaixei minha cabeça.
- Eu tenho um plano, filha, mas eu só preciso descobrir quem é a tal garota.
- Não é mulher! - Gritei.
- Como assim não é mulher?
- É homem senhor presidente, Jungkook está apaixonado por um homem. - O velho me olhou desesperado.
- Que brincadeira de mal gosto é essa?
- Não é brincadeira, senhor!
- Eu não vou admitir essa pouca vergonha na minha família. - Jun-seo jogou todas as coisas que estavam em cima da mesa, com raiva.
Devo me sentir culpada? - Me questionei.
Só que ao saber de tudo o senhor Jun-seo começou a passar mal com falta de ar.
- Socorro, Morgan me ajuda. - Eu gritava chamando pelo mordomo, e não demorou para ele passar pela porta correndo.
Morgan me ajudou a carregar o senhor presidente e colocar ele na cama enquanto a ambulância não chegava, o mordomo fazia os primeiros passos para socorrê-lo, eu estava sentada agoniada, eu balançava minhas pernas angustiada, mas não sentia remorso por ter contado que a pessoa por quem seu neto estava apaixonado não era mulher.
Os paramédicos chegaram e fizeram todos os procedimentos, eu estava do lado de fora aguardando notícias, quando Ji-ho e seu pai Do-jun chegaram.
- Jisoo! - Ji-ho correu até mim preocupado e me abraçou. Comecei a fazer meu teatro, chorando desesperada.
- O que houve com meu pai? - Perguntou Do-jun.
- Senhor Do-yun ele passou mal de repente, foi tudo muito rápido.
- Se acalme Jisoo o vovô vai ficar bem. - Ji-ho continuava me abraçando.
Ficamos os três sentados aguardando notícias, Ji-ho segurava minha mão me passando forças.
- Alguém aqui avisou Jungkook? - Perguntou o senhor Do-yun, já tirando o celular do bolso.
- Pai vamos esperar o que os médicos têm a dizer, aí sim depois o senhor avisa os demais. - Ji-ho respondeu antes que seu pai terminasse de falar.
- Senhores! - O doutor Carlos chamou nossa atenção.
- Como ele está doutor? - Fui a primeira a perguntar.
- Ele está sedado agora, recomendo que não deixem que ele sofra nenhuma emoção, pois seu coração está frágil demais.
- Obrigado doutor Carlos. - Do-jun levou sua mão para agradecê-lo.
- Assim que ele acordar quero que faça esses exames para sabermos como ele está reagindo ao tratamento.
- Sim doutor, obrigado por ter vindo. - Do-jun acompanhou o médico até a saída.
- Eu vou para casa já está tarde, Ji-ho me dei notícias do senhor Jun-seo por favor. - Peguei minha bolsa e fui em direção a porta.
- Jisoo! - Ji-ho segurou em meu braço me fazendo parar e olhar nos olhos bonitos.
- Me deixe acompanhá-la esta tarde, é perigoso. - Vi nos olhos dele o quanto se importa com minha segurança, nossa como eu queria que seu irmão me olhasse e se preocupasse assim comigo.
- Não precisa, Ji-ho fique com o tio Do-jun ele está precisando de você agora. - Depositei um selar em seu rosto e saí.
Entrei em meu carro e dirigi até meu apartamento, bem eu resolvi ficar no meu apartamento pois eu não queria meus pais me enchendo de tantas perguntas, Junwei sumiu depois daquela noite, com certeza ele está sofrendo escondido por aí, ele sempre faz assim, prefere se isolar do mundo.
Já estava no estacionamento do meu apartamento, de repente senti um aperto no peito, uma sensação ruim, ignorei deve ser coisa da minha cabeça, sai do carro e ao tentar fechar a porta a droga da chave caiu.
- Droga! - Me abaixei para pegá-la, quando senti alguém se aproximar.
- Senhorita Jisoo! - Meu coração deu uma disparada ao escutar uma voz desconhecida, sentir um medo estranho, me virei devagar.
- Quem é você? E como sabe meu nome? - Ele sorriu.
- Sou o enviado do diabo....
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Jeon Jungkook:
Nunca fui de rezar, porém eu clamei a Deus para que ele trouxesse Jimin de volta para mim, ele continuava em um sono profundo. Eu não queria correr o risco de não estar presente quando ele despertasse.
Não tenho medo de começar do zero até porque eu tenho capacidade de erguer qualquer empresa, mas no momento preciso proteger ele, depois que eu assumir nosso relacionamento para toda a sociedade, Jimin vai virar alvo fácil para tentarem me derrubar.
Depois que ele acordou decidi viajar era o mínimo que eu poderia fazer para ele descansar longe de tudo e de todos. A viagem foi tranquila, eu havia ordenado para deixarem a casa da ilha toda arrumada para nós.
Enquanto o Jimin subiu eu fiquei preparando tudo, depois de um tempo subi para chamá-los para comermos e só assim aproveitar um pouco a noite.
Ao chegar no quarto Jimin estava dormindo
- Ele é tão lindo. Como eu o amo tanto....
- Se continuar me olhando assim vai cansar minha beleza.
Jimin me assustou ao falar, pois eu pensava que ele estava dormindo, mas o malandrinho me enganou direitinho.
Jimin olhou para mim de uma forma ousada, completamente diferente, ele subiu em cima de mim e mordeu seus lábios, levei minha mãos até seu quadril e apertei.
- Me faça seu kook! - Jimin sorriu de canto e apertou em meu peito, e começou a rebolar esfregando sua bunda enorme em meu membro que já estava mais duro do que uma rocha.
- Jimin.... Se continuar rebolando desse jeito eu não vou me controlar. - Apertei suas coxas com força o fazendo se empinar.
- Eu quero você, kook.
Puxei ele para debaixo do meu corpo, sua respiração ficou mais ofegante quando sentiram minhas mãos tocarem cada pedacinho do seu corpo, a boca entreaberta era um convite para a minha perdição.
- Tem certeza?
- Me faça seu Jeon! - Soltei um arfar quando senti a mão pequena tocar meu membro que estava pulsando dentro da minha calça.
- Você não faz ideia do quanto sonhei com esse momento.
Puxei Jimin colando cada vez mais nossos corpos, nossas respirações estavam aceleradas e ainda não tínhamos começado nada, meus batimentos aumentaram domei os lábios que tanto amo, se eu disser que o beijo começou calmo estarei mentindo, tanto eu como ele estávamos sedentos um pelo outro, nossas línguas brigavam por espaços.
Mordi os lábios carnudos e saborosos fazendo Jimin gemer em meus braços, chupei sua língua como um animal faminto.
- Jung...kook...- Ele gemeu chamando meu nome manhoso me deixando mais excitado.
Sai de cima da cama e o puxei até deixá-lo à borda da cama, então comecei a desabotoar minha camisa lentamente sem tirar meus olhos dos seus. Já com todos os botões abertos, Jimin levou seu pé até meu peito e deslizou delicadamente seus dedos até chegar em meu abdômen, ele continuou descendo e parou no meu pau.
- Amor você está me deixando louquinho! - Segurei em seu pé e comecei a beijá-lo, Jimin começou a se contorcer quando comecei a morder seu pé.
- Jeon! - Ele gemeu novamente, rapidamente eu rasguei sua camisa e beijei sua boca desci até o lóbulo da sua orelha e chupei, desci minha língua em seu pescoço, Jimin começou arranhar minhas costas por debaixo da minha camisa, fui descendo mais ainda deixando rastro de chupões em seu corpo bonito, parei em seu mamilo, ao sentir o toque gelado da minha língua ele gemeu alto.
Resolvi trabalhar mais naquela região, enquanto eu chupava um lado minha mão descia até sua calça, então desabotoei e desci o zíper, deslizei minha mão para dentro da sua cueca e senti seu pré-gozo.
- CARALHO, JIMIN. - Ele começou a rebolar na minha mão, Jimin gemia e segurava o lençol com força.
- E..eu... que..ro.. gozar...
Tirei sua calça o deixando completamente nu.
- Caralho como você é lindo! - Mordi meus lábios ao olhar seu membro rosado todo molhadinho pelo prazer que ele estava sentindo.
Tirei minha calça, e depois minha cueca, Park arregalou seus pequenos olhos ao ver o tamanho e a grossura do meu pau. Ele engoliu sua saliva com uma certa dificuldade.
- Gostou? - Jimin nada falou, apenas umedeceu seus lábios com sua própria língua.
- Primeiro tenho que preparar você!
- Então vem!
- Você não pede amor, você manda!
Me ajoelhei e comecei a beijar e morder suas coxas grossas, passando minha língua lentamente até chegar no ponto onde eu queria, peguei um halls e coloquei em minha boca, mordi um pouco mais próximo da sua virilha o levando a loucura, Jimin segurou em meus cabelos e começou a puxar. Passei minha língua ao redor do seu membro rosado o deixando louco de prazer, ele gemeu alto quando sentiu minha boca engolir seu pau completamente.
- CARALHO, JEON HUMMM ISSO TÁ TÃO GOSTOSO, AI CARALHO. - Jimin gemeu arqueando seu corpo para frente. Minha língua subia e descia com maestria.
- Eu não aguento mais kook!
Vendo que ele realmente estava no seu limite, comecei a acelerar, eu o chupava com tanta vontade e com tanto desejo que eu não conseguia parar eu queria sentir toda sua porra dentro da minha boca, de repente senti um jato quente encher minha boca, apertei a cabeça do meu pau para não gozar antes do tempo.
As pernas do Jimin começaram a tremer, o prazer era tanto, o incrível é que ele ainda continuava duro, me deitei sobre seu corpo. Tirei as mechas dos seus cabelos que cobriam seu rosto vermelho. Os beijos logo começaram novamente e o desejo estava maior me levantei e fui até a gaveta, tirei de lá camisinha e o gel lubrificante. Jimin estava sentado me aproximei, Jimin agarrou meu membro e levou até sua boca e engoliu ele todo levando até sua garganta.
- PORRA, JIMIN, AMOR.. AAAA..- Joguei minha cabeça para trás e comecei a fazer movimento lento para não machucá-lo.
- Pare amor... - Jimin parou e me olhou com raiva. - Se continuar vai me fazer gozar desse jeito.
O carreguei ele entrelaçou suas pernas em volta da minha cintura os beijos malicioso continuaram, o deitei na cama e o virei de bruços para mim, beijei sua nuca e fui descendo até parar no meu maior desejo, eu sabia que ela era grande mas porra ela parece ser bem maior de perto, mordi e chupei toda a sua bunsa a deixando toda vermelha.
Os gemidos abafados eram muitos, então comecei a enfiar minha língua para adquirir espaço para ele poder me receber por completo. Peguei o gel e lambuzei meu dedo e enfiei, Jimin choramingou.
- Relaxa meu amor. - Falei já beijando sua costas, subi até sua nuca e beijei sua boca, ao sentir que ele estava mais à vontade enfiei mais um dedo, Jimin gemeu e mordeu meus lábios com força senti o gosto do sangue, mas isso foi prazeroso. Coloquei a camisinha e lambuzei todo o meu membro com o gel, passei gel ao redor da sua entrada
- Se doer muito me diz que eu paro amor.
- Kook continua, por favor. - Forcei a sua entrada, olhei para ele e vi uma lágrima escorrer pelo seu rosto, parei imediatamente.
- Por que você está chorando? Está doendo a‐.... Caralho. - Jimin se empurrou e meu pau entrou rasgando tudo, me controlei e segurei minha respiração para não gozar.
Então comecei a fazer movimentos devagar para ele se acostumar com tudo o que estava dentro dele, segurou em suas negadas e as afastei com minha mãos, eu queria ver ele me engolindo todo, e ver ele todo entregue para mim me fez perder o controle então comecei a aumentar as estocadas, fazendo seu corpo se movimentar juntos com o meu, Jimin pediu para ir mais rápido, segurei em seu quadril e o puxei com força, a velocidade aumentava cada vez mais, já estávamos suados e cansados mas o prazer era maior, pedi para ele se virar eu queria ver seu rosto. E mais uma vez deslizei meu casete todo para dentro dele, comecei devagar, nossos corpos estavam em uma sincronização impecável.
Aumentei a velocidade mais uma vez das estocadas elas estavam ficando mais profundas e prazerosas, acertei um ponto o fazendo gemer alto ele pediu mais uma vez para acertar o mesmo lugar e assim eu fiz acertando não uma nem duas mais sim várias vezes, segurei em seu membro e o estimulei fazendo movimentos, assim como ele eu também estava no meu limite, foi então que chegamos ao orgasmo juntos.
Me deitei ao seu lado para recuperar o fôlego, puxei ele para deitar em meu peito, minha respiração estava muito ofegante e ele me vendo assim ficou preocupado.
- Kook, você está bem? - Ele ergueu sua cabeça para me olhar.
- Estou sim amor! Só preciso descansar um pouco, deitar aqui. - O puxei novamente
A chuva ainda continuava, o clima estava agradável, essa foi a melhor noite da minha vida.
- Deixa ele! Não o machuque! Me leve no lugar dele! Não.
Acordei assustado com o pesadelo que eu tive, olhei para o lado da minha cama e ela estava vazia. Me levantei e desci as escadas, a chuva ainda estava caindo, olhei para a varanda e lá estava ele, meu coração se aqueceu ao vê-lo bem. Jimin usava uma camisa azul minha que pegava até suas coxas, sorri ao ver ele com meus chinelos, caminhei até ele e o abracei por trás.
- Bom dia meu amor. Porque não me acordou? - Cheirei seus cabelos e apoiei meu queixo em seu ombro.
- Você estava dormindo tão bem, que não quis acordá-lo, vem eu preparei café para nós.
O cheiro de terra molhada, me trouxe lembranças da minha infância, lembranças das quais eu nem me lembrava mais. Fechei meus olhos e senti um aperto no peito tão grande, a vontade de chorar estava sufocando, mas eu segurei eu não podia me desabar na frente dele, não depois de tudo o que ele passou.
- Amor, eu vou tomar um banho rapidinho enquanto você prepara nossos sanduíches.
- Tá bom kook.
Beijei seus lábios e voltei para o quarto, entrei no banheiro, liguei o chuveiro só assim eu pude chorar.
As lembranças de quando eu tinha apenas 5 anos de idade começaram a aparecer.
- Omma.... Appa. - Eu chorava desesperado por debaixo da chuva.
- Não olha para lá filho! - Eu não dava importância para o que aquele senhor dizia, olhei e vi meu pai e minha mãe mortos dentro do carro, tentei correr até eles, mas alguém me segurava e me abraçava.
Porque essas lembranças estão voltando agora, passei a mão em meus cabelos.
- Kook está tudo bem? - Jimin bateu na porta perguntando.
- Sim amor! Já estou indo.
Voltamos juntos para a varanda e Jimin não tirava seus olhos de cima de mim, parecia que ele queria perguntar alguma coisa mas estava com medo.
Jimin nem tocou no seu café, me levantei e fui até ele, me sentei ao seu lado segurei em sua mão.
- Amor olhe para mim. - Jimin desviou o olhar.
- Amor! - O chamei novamente, então ele me deu toda a sua atenção.
- Eu amo você, não duvide disso, eu não sinto nada pela jisoo, é com você que eu quero ficar, meu avô que colocou essa maluquice na cabeça de que eu e ela devemos nos casar para unir as empresas.
Jimin nada falava e isso estava me deixando agoniado por dentro, eu queria saber o que ele estava sentindo.
- Você é inteligente, já percebeu que eu não sou um Jeon legítimo, eu fui adotado pelo senhor Do-jun. Eu não tinha lembrança alguma da minha infância até hoje.
- Até hoje? - Jimin me olhou confuso.
- Sim! Eu tinha apenas 5 anos de idade quando perdi meus pais em um acidente de trânsito, eles morreram no local, o senhor Do-jun e meu pai eram muito próximos, ele estava em outro carro, foi ele que me socorreu e me tirou do meio das ferragens. - Levantei minha cabeça e olhei para o Jimin, ele estava chorando.
- Eu sinto muito, Kook.- Jimin me abraçou.
- Não sinta meu amor! Eu sou grato por tudo o que o meu pai e meu avô fizeram por mim, hoje eu entendo o porquê de todas as cobranças. Talvez se eles tivessem virado as costas para mim eu não seria esse homem que me tornei hoje.
- Que bom que Deus lhe deu uma família maravilhosa.
- Sou grato! Bem eu não chamaria de família maravilhosa, até porque existe muita coisa por detrás da família maravilhosa como você mesmo diz. Mas vamos mudar de assunto eu quero aproveitar cada segundo com você, agora desfaz esse bico e me dá um beijo.
- Eu não estou fazendo bico. - Sorri e o puxei o fazendo sentar em meu colo.
- Eu te amo Park Jimin! - beijei seus lábios.
- Eu também te amo presidente Jungkook.
Depois do café da manhã o ajudei a lavar e arrumar todas as coisas, sempre gostei de fazer as coisas sozinho, mas dividir esses momentos com ele está sendo tão maravilhoso, antes eu sentia um vazio tão grande, minha vida não tinha sentido e agora eu me sinto completo. Park estava em frente a pia lavando nossas xícaras, caminhei até ele e o abracei por trás.
- Diz mais uma vez que me ama. - Jimin girou seu corpo ficando nas pontinha dos pés e colocou seus braços em volta do meu pescoço.
- Eu amo você senhor Jeon Jungkook!
O abracei tão apertado, estava com o meu mundo em meus braços e pela primeira vez eu estava com medo de que algo acontecesse e acabasse com tudo. Assim que voltarmos eu irei assumir nosso relacionamento já estou decidido.
- Jimin assim que voltarmos vou assumir nosso relacionamento.
- Jeon, vamos com calma, isso é um passo muito grande e outra você precisa resolver tudo com sua família, principalmente com seu avô pois nós dois sabemos que ele não anda bem de saúde.
E incrível como ele sempre pensa no bem dos outros ao invés do seu, Jimin é único como ainda existe pessoas que queiram fazer mal a ele. Mas eu irei protegê-lo até o meu último suspiros, ainda estou tentando descobrir de quem se trata o homem do estacionamento, esperei ele me falar mais pelo jeito ele não vai abrir a boca.
- Jimin quem era o cara que está te perseguindo?
Ao ouvir minha pergunta, Jimin mudou e se afastou dos meus braços, indo em direção a janela de vidro, mais uma vez eu fui até ele e toquei em seu braço.
- Jimin!
- Jeon me prometa que não vai procura ele por favor! - Jimin implorou o medo era nítido em seus olhos.
- Quem é ele Jimin? - Perguntei mais uma vez.
- Ele é meu padrasto! - Jimin começou a chorar, e isso estava me deixando com medo.
- Amor ele fez alguma coisa com você? Por tudo o que é mais sagrado não esconda isso de mim.
- Ele.... Ele.. - Jimin não conseguiu falar pois o choro o atrapalhou.
- Eu vou matar esse infeliz! - Gritei.
- Não.... JEON POR FAVOR NÃO VAI! Ele é muito perigoso. - Jimin segurou em minha camisa.
A única coisa que vinha em mente é que esse desgraçado vai pagar por tudo o que ele fez ou tentou fazer, eu vou fazer justiça com minhas próprias mãos.
- Jeon. - Jimin chamou por meu nome de cabeça baixa.
- Era uma noite de domingo, minha mãe estava trabalhando, eu estava no meu quarto deitado no chão pintando, quando ele chegou completamente bêbado, eu tentei correr para fechar a porta, pois eu sabia muito bem que a tortura iria começar, pois toda vez ele queimava minha costa com a ponta do cigarro, ele adorava ver meu sofrimento e eu aguentava calado pois ele me ameaçava dizendo que se eu contasse para minha mãe ele iria matá-la, eu com medo ficava calado.
As lágrimas do jimin rolavam em seu rosto aumentando ainda mais a minha vontade de matar o infeliz. Eu quis abraçá-lo mas o ódio que eu estava sentindo era tão grande que me deixou paralisado.
- Mas isso não é tudo naquela mesma noite ele tentou me tocar, eu tive sorte pois minha omma chegou, ela segurou ele para eu correr para a dispensa e me trancar, então ela levou a punição toda por me ajudar. Eu me sinto tão covarde Jeon. - Jimin chorava desesperado em minha frente.
- Naquela época ninguém iria acreditar em mim, pois Hae-jin era um homem completamente diferente na frente das pessoas, mas só eu e minha mãe sabíamos o inferno que vivíamos. Eu não pude salvá-la Jeon, me sinto tão culpado.
- Jimin amor me escute, você não foi covarde, você era apenas uma criança, sua mãe fez de tudo para te proteger então não se sinta culpado meu amor, você não está só sozinho.
- Minha mãe não iria tirar a vida dela, Kook, ela não ia me deixar sozinho, Jisoo disse que minha mãe se matou porque tinha vergonha de me ter como filho.
- Jisoo tem inveja por você ser melhor que ela, então ela sempre vai procurar te ferir usando memória de sua mãe.
Tentei me manter firme, mas só Deus sabe o tamanho da minha vontade de voltar para a cidade e caçar esse desgraçado. E colocar aquela diaba de peruca no lugar dela.
Se antes de tudo eu já tinha raiva da família Lim imagina agora depois de saber que eles só adotaram o Jimin para que a sociedade os vissem como exemplos. Como Junwei deixou a sua família fazer tanto mal ao Jimin? Tantas perguntas se passavam em minha cabeça.
- Estou aqui com você e vamos superar todas essas barreiras juntos. - Jimin balançava sua cabeça, colei nossas testas
- Meu amor acredite nosso AMOR não foi POR ACIDENTE, nunca fui de acreditar nessas coisas mas você me ensinou tanta coisa, hoje posso dizer que sou um homem melhor depois que conhece você.
- Obrigado por você não ter desistido de mim quando eu pedi.
A gente precisava desse momento, na verdade eu precisava desse momento com ele! Saber mais da sua vida me aproximou mais dele, não vou mais esconder nada dele a respeito do que vou enfrentar, não será fácil até porque meu avô é muito tradicional, mais o que eu puder fazer para que ele conheça o meu Jimin melhor eu irei fazer. Tenho certeza que meu avô vai cair de amores por ele assim como eu caí.
Park estava com os olhos inchados por chorar, então para mudar o clima me lembrei da estufar de flores, pois lembrei que quando eu fui morar com ele Jimin tinha umas plantinhas, talvez lá ele possa se acalmar e esquecer um pouco essas lembranças horríveis. Peguei o guarda-chuva e pedi para ele me acompanhar ao sairmos a chuva engrossou.
- A onde estamos indo Kook? - Jimin perguntava ao ser guiado por mim.
- Logo você vai saber!
A estufa de flores ficava um pouco longe da casa, depois de um tempinho paramos então eu tapei seus olhos e pedi para ele confiar em mim, e sem questionar ele relaxou e me deixou guiá-lo.
- Chegamos! - Jimin foi abrindo seus olhos devagar, e logo levou sua mão até a boca, seus olhos brilhavam como dois diamantes que ao me ver eles eram mais lindos que os próprios diamantes.
- Isso é incrível Kook, é tão lindo esse lugar.
Jimin olhava para todos os lados e se encantava com as diversas flores, plantas e rosas que tinha no local, as paredes são todas de vidro, dava para ver tudo ao redor da estufa, mas o que chamou mas a atenção dele foi o pequeno riacho de águas cristalinas, onde caia uma pequena cascata.
- Quer mergulhar?
- E.... Eu... - Jimin apontou para o próprio peito, sorri e balancei a cabeça.
- Hoje não! Tá frio demais kook. - Jimin esfregou seus braços tentando se aquecer.
-Vamos deitar? - Apontei para uma pequena cama redonda que fica debaixo de uma árvore.
Nos deitamos e ficamos ali apreciando todos os detalhes desse lugar mágico, Jimin estava deitado sobre meu peito sua mão brincava no botão da minha camisa, mas através de sua respiração eu sabia o quanto ele estava preocupado.
Depois de alguns minutos não senti mas o toque de sua mão, levantei minhas cabeça devagar para olhar o porquê ele havia parado, sorri pois ele estava dormindo, deixei ele pegar no sono profundo e só assim me levantei para preparar algo para comermos com toda certeza depois da noite passada ele vai acorda faminto ainda mais porque ele não comeu direito no café da manhã.
Enquanto tudo estava no fogo sendo preparado fui até o meu escritório e dei aquela olhadinha nos monitores para ver se tudo estava tranquilo, olhei para a estufa Jimin ainda dormia. Aproximei o zoom da câmera ficando no rosto lindo.
- Minha felicidade vai ser fazer você feliz meu amor! - Passei meus dedos no monitor como se eu estivesse tocando seu rosto.
Abri a gaveta e tirei meu celular, liguei ele e esperei conectar ao Wi-Fi e só assim entrei em contato com Yoongi, ele é a pessoa ideal para descobrir tudo sobre Hae-jin.
| Yoongi!
| O guincho não pode atender no momento ele está no banho!
De quem é essa voz? Yoongi nunca falou que ele tinha uma pessoa.
| Quem é Taehyung? | Gatinho é um tal de Jungkook. | Tae me dar isso aqui rápido.
Um tal de Jungkook? Quem esse abusado pensa que é para falar assim comigo?
| Senhor Jeon desculpe, Tae não falou por mal - Yoongi falou pausadamente recuperando o fôlego, pois com toda certeza ele veio correndo ao ouvir meu nome.
| Estou mandando um documento para o seu e-mail, quando eu retornar para a cidade vamos conversar direitinho Min Yoongi.
| É......é.....claro, senhor.
Encerrei a ligação, mas fiz outra ligação dessa vez era para Namjoon, chamou a primeira e nada dele atender, puxei a respiração e liguei novamente mas sem tirar meus olhos dos monitores.
| Alô!
Isso só pode ser uma brincadeira que caralho tá acontecendo com esses dois hoje, eles resolveram testar minha paciência.
| Chame o Namjoon.
| O Jonnie saiu senhor, mas assim que ele chegar eu digo para ele retornar.
| Pra quê porra ele não levou a droga do celular.
| É...
Nem deixei a pessoa terminar de falar encerrei a ligação furioso pois Namjoon sabe muito bem qual a nossa regra e ele acabou quebrando. Olhei novamente para a estufa e não vi mais Jimin na cama, meu coração começou a bater disparadamente, comecei a procurar por todos os monitores mas eu não o encontrava.
- Cadê você meu amor?..
Não esqueçam de deixar seu voto
Beijinhos até a próxima..
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