Pequenas emoções

Quem já usou katina levanta a mão: \o  

Isso é uma confissão de quem viveu aqueles anos 80, época da coisas mais bregas que já inventaram...

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Pessoas sensíveis têm pontos positivos, em contrapartida um dos pontos mais negativos é o quanto somos afetados por energia ruim. E Claudio me afetava.

Naquele dia, só abri um sorriso de novo lá pelas quinze para as seis, quando meu whatts deu aquele toquezinho e era mensagem do Adri, o meu mor, minha vida, minha privada entupida, avisando que estava chegando pra me buscar e tinha notícia boa.

Sei lá se ele me amava, era estranho como ele sempre se portou de forma natural comigo e isso causava-me segurança e insegurança ao mesmo tempo. Só pra entenderem, olha a sutileza que ele usa numa mensagem: "meu pingo de gente, me espera aí na empresa que te busco, tem uma notícia boa que vai fazer tu se cagar de tão faceiro". 

Não sei se eu sobreviveria a uma convivência com ele e o Cley juntos...

Fiquei esperando no estacionamento dos funcionários, já faceiro demais por ele sair tão cedo numa sexta... imagina com notícia boa. O que será que era? Ain que curioso eu tava! Eu curto levar um pito, só pode, tanto que liguei pra ele.

- Fala Davi – Ufa! Ele tava de bom humor. – to chegando e já te vi daqui.

- Beijo... – Vi o carro dele fazendo o contorno, então o som de um carro destravando me fez voltar olhos na direção. Era o Claudio que se aproximava de um Fox prata, perto de onde eu aguardava o Adriano. Olhei rapidamente e nesse tempo ele me "mediu" dos pés a cabeça, fazendo-me virar a cara pro outro lado.

Minha nuvem de tristeza se dissipou quando o carro preto parou e o meu delicioso macho, o único que podia brigar comigo e continuar sendo amado, destravou a porta e me recebeu sério...

- Que foi, nego? Tás sério. - Ele pergunta sem me beijar. - Queres a notícia ruim primeiro?

- Sério que tem notícia ruim? – eu já fiquei caladão.

- Hoje é o último dia que vai andar comigo nesse carro então aproveita bem, depois adeus. 

Ele foi grosso e tava muito sério. Entrávamos na nossa rua e eu sentia aquela merda de vontade de chorar. Até o som contribuía com o clima que pesou na hora... Tocava a banda Pink Floyd, que ele diz ser a melhor das melhores. O nome da música no letreiro de led do som do carro, Comfortably Numb me transmitia alguma calma ao mesmo tempo em que apertava meu coração. Sentia falta de ouvir minhas "bagaceiras" naquele momento, meus sambas, bregas, MPB, forró, pop, todas essas que me trazem alegria e posso cantar junto.

Na garagem desci do carro, segurando pra não fazer cena, mas ele percebeu o tamanho do meu beiço e caiu na risada me abraçando com força...

- Seu cachorro, era brincadeira?

- Não, meu baixinho eu não disse que tinha notícia boa, Jesus querido, oh moleque tanso. Eu vou buscar nosso carro novo amanhã cedo.

Quando ouvi "nosso", eu cai no choro... ah merda de viado pra chorar, devia ter ido estudar teatro pra aproveitar esse talento.

- Ai que notícia boa...

- Calma que nem te contei a notícia boa... é sobre um cara que encontrei lá na quimioterapia hoje de manhã. – ele secou meu rosto, deu um beijinho na pontinha do meu nariz, me abraçou e continuou - Davi, falei com teu pai lá na Unidade hoje e ele tava simpático, brincalhão até me contou que torces pro Fluminense. E eu tirei um sarrinho e ameacei de te devolver. E ele deu risada... visse?

Estranho isso. Achava que alegria era algo abstrato e agora quase podia abraçá-la. Se meu pai tinha tocado no assunto Davi, pode ser que um dia viesse a me aceitar.

- O que mais ele falou? Falou mais coisas?

- Perguntou se você tá trabalhando, se não tá perturbando... Coisa de pai, meu querido, acredite. Davi, não és obrigado a ir se humilhar perante eles, mas não guarde só o rancor. Meu pai nunca me agrediu fisicamente, mas não aceitava minha orientação e morreu sem aceitar. Se o teu velhinho tá tentando te aceitar, deixa que venha e abrace ele. Tu és bem maior que tudo que passasse, meu Davi.

Subi o elevador sorrindo muito, mas emocionado com a última frase dele, tão forte e tão bonita.

Chegando em casa eu fiz café, conversamos sobre um monte de assuntos aleatórios, tomamos banho juntos, namoramos em qualquer canto onde fosse confortável e sem pressa... coisa de casadinho fresco.  

Então recebi uma ligação quando estava terminando de por a cueca. Como é que eu atendo essa ligação? Era o Charles. Juro que amo esse cara, por tudo que representou pra mim, mas sempre pertenci ao Adriano. Decidi ser honesto e deixar tudo o mais claro que fosse possível.

Atendi desse jeito:

- Fala meu querido... quanto tempo heim. – Adriano nunca demonstrou ciúmes da mesma forma que o outro, apenas me olhou e deitou no seu lado da cama, ligando a TV.

- Pois é, cadê o cara que ia me ligar? - Charles me pergunta.

Não me lembro de ter prometido isso e escolho um assunto tranquilo.

- Ah, como tá a dona Rochelle? – Não deixei assuntos pendentes com o Charles, mas era inevitável ele me ligar vez ou outra.

- Tá bem, ela pergunta muito de ti... neném. Ainda tô esperando tu me ligar, vais demorar muito ainda?

Como que resolvo isso? Se protelar é pior, se falar pra ir conversar em algum lugar não ficaria bom. Meu coração bateu com força, respirei fundo e Adriano me olhou e juntando as sobrancelhas.

- Ah, eu posso te ligar amanhã?

- Posso te buscar, tas morando com teus pais, né... – Ele me disse o nome da rua e número. – viu como não esqueci... dei o tempo pra ti pensar Davi, mas não desisti não, ainda te amo e muito. Ouvisse, tás no meu coração guardadinho.

Eu não conseguia falar e isso não se resolve por telefone. Resolver? Mas tá tudo resolvido... Eu fiquei sem ação...

- Ei vida minha – disse o Charles. – fala comigo.

- Desculpa, eu tô namorando. Tenho que desligar. – Me doeu fazer aquilo, mas desliguei na cara dele.

- Quem era? – Adriano perguntou muito sério.

- O ex. – Falo sério e com medo.

- Como é? – Uau, ele fala alto. – Vai ligar amanhã pra falar o que com ele? Não era pra eu ouvir?

Mesmo que eu sinta aquela sensação "docinha" de causar ciúmes nele, o medo de perder aquilo que não foi fácil conseguir é maior... olho nos seus olhos e jogo na cara:

- Nem vem... Nós terminamos por sua causa. Ele sempre soube que amava outro cara, morria de ciúmes e teve paciência, mas acabou não dando certo... depois descobriu que tu me beijasse no banheiro do sushi, eu até gostava dele, mas... te amo.

Ele desligou a TV e me puxou num abraço bem apertado, beijando minha cabeça.

- Sabia que eu sempre gostei de ti, mesmo quando fiz aquelas loucuras? Eu te contei depois que tava todo errado né...– ele disse. – Fiquei mal naquela noite que te beijei no sushi, aí me dissesse que tava tentando me esquecer e que eu tinha feito tu sofrer. Mas no natal passado tentei de novo. Não sou de pular muito de galho em galho, entendesse? E no meu caso rola aquela cobrança por atenção que me irrita... Davi... sabia que te amo também?

Como não perdoar ou amar ainda mais alguém depois de ouvir isso?

Estava tão feliz ali deitado no peito dele ouvindo o som do seu coração que parecia uma música, meu que viadagem isso! Adooooro!

Tentei ligar pro Charles sábado, claro que deve ter ficado triste e não atendeu. Me coloquei em seu lugar, afinal ele foi uma pessoa importante pra mim e que me fez muito bem num período que eu estava na fossa. Ainda teria oportunidade de conversarmos e eu desejava que ele fosse muito feliz de verdade.

Sábado, buscamos o "nosso" carro novo, agora prata, um modelo maior e bem confortável. Ele se empolgou e me beijou na frente do vendedor da concessionária que olhou pro lado constrangido. Foi só um selinho, tá.

Segunda é aquele dia interminável, seria né, porque nós íamos trabalhar até terça, na quarta teria churrasco de confraternização e férias. Chupa que é de uva!

Meu serviço estava bem em dia e eu organizava a mesa, passando um álcool no vidro.

- Nossa que menino prendado? – Nayara a chefe do setor sempre puxou sardinha pro meu lado. – se não fosse casada te paquerava.

- Oh Nayara, só tu né... Não posso te paquerar, porque sou moço direito, haha – Retruquei rindo e Lourenço que passava por ali pra me devolver a CTPS, entrou na brincadeira.

- Se for pra paquerar, eu vi primeiro... Paquera eu, Davi sou tão facinho. É só me chamar assim quem nem chama um gatinho. 

Achei melhor não devolver a brincadeira, dei um riso olhando na direção da porta que abriu. 

- Nay, formatei tua máquina, quer que instale pra ti? - ele perguntou.

- Oh Claudinho, fica a vontade. – Deu de perceber que eles tinham mais intimidade. – Ei, ei Claudinho, não fosse mais na igreja né com a Daiane? Tá tudo tranquilo com vocês?

- Só vai... – disse mais concentrado em conectar os cabos do que na conversa.

- Nossa que romantismo é esse? "Só vai"? Credo Claudinho, a Dai é tão linda...

Ele corta.

- Pronto! Tô cheio de serviço... – passa por mim e me olha bem dentro dos olhos e bate a porta.

- Gente que cara grosso! Tem dia que consegue se superar. - Lourenço descascou.

- Ele é uma pessoa cheia de problemas, tem família toda problemática, mas melhorou muito depois que começou a namorar a Daiane que é da Igreja. – disse Nayara.

- Eu tenho problemas, tu tens, mas não vejo a nós mesmos tratando mal aos outros. E quanto a religião, tem um monte de crente que não vale nada. – Lourenço pelo jeito o detestava também.

- Ai Lourenço, a gente não deve criticar o pessoal da igreja...

- Não? Quem tá criticando? Só devolvo, Nay... só isso.

Religião pode ser boa e pode não ser, na minha opinião. Boa quando "forma" pessoas espiritualizadas e com isso são mais tolerantes. Pode ser péssima quando gera conflitos tensos, sendo essa alternativa a que mais ocorre. Sei lá, prefiro praticar o mantra: "cuidar da minha vida e respeitar o próximo". Ademais, gosto do teor histórico da Bíblia e só. Fim.

E como Alá não é brasileiro... segunda terminou com o sorteio do amigo secreto que ia ser revelado quarta de tarde. Todo mundo naquela sala esperando pra pegar o bilhetinho, cheio de ansiedade.

- Eu quero pegar o Davi. – disse a Dani. – já sei o vou dar pra ti, moro no sítio e vou te dar um cacho de banana, uma abóbora, um saco de acerola... - Achei uma graça o jeito dela. – vais trazer teu namorado pra apresentar né? Pode trazer a família e todo ano trago minhas filhas, os colegas também, tem churrasco, piscina de bolinha pras crianças...

- Ai que gostoso deve ser. Ele não me deu resposta, mas tenho certeza que não vem, pra ele é complicado.

- Ah, tem namorado, acabou com minhas esperanças – disse a Nayara brincando. – ele tem que ser bonito, porque tu és uma gracinha.

Eu fiquei vermelho, ouvi risadinhas e olhei sem graça pro lado, e de novo aquela "secada" do Claudio. Ele não tinha a mesma expressão arrogante de sempre, mas estranha, de quem acabava de rir com os colegas e me analisava. Virei a cara pra qualquer lugar até pegar o meu papelzinho e cair fora, sorte que tirei o Flavio pelo menos ele era tranquilo, um querido mesmo.

Terça após ler as sugestões dos presentes que cada um deu, passei um fio pro Adriano que ia comprar o presente, sou despachado detesto coisa pendente, então eu ia pro shopping.

- Ressuscitasse? – Cley me agarrou com força e fez um escândalo. – Tava com saudade de tu, sua puta. Davi... que horror essa cara suja, tás tão pobre que não sobra pro prestobarba? O bofe não tem grana? – a essa altura ele já sabia de tudo, imagina. – Teu negão bem dotado teve aqui, fez um monte de pergunta e não acreditou muito quando eu disse que tavas sumido. Liga pra ele e fala de uma vez, não fica se masturbando com os assuntos.

- Eu sei, mas não quero dar esperanças, ele disse que um dia eu ligasse entenderia que queria voltar, então não fiz. Nem posso.

- Coitado, irmã... eu ainda acho que ele é perfeito pra ti. Mas quem tem que achar é tu, né. – ficamos no silêncio uns segundos. – Que tu queres de mim?

- Um beijo... tenho que comprar o CD que o "meu amigo" pediu, passar no meu Abi gostoso e depois cuidar do meu macho.

- Liga pro Charles, te livra disso pelo menos, não faz com ele o que "fizeram" contigo.

Ele tinha toda razão, mas não ia fazer naquele dia.

Davi fica vermelho agora... (o autor nem se fala, esse pequeno sacerdote chamado Jota)

Adriano estava sentado no sofá com o gato amontoado no colo enquanto mexia no note. Me olhou e brincou:

- Perdesse o colo, ficas arrastando a "katina" por aí.

- Credo, katina surf? Coisa da época da minha mãe. – ele riu e eu avisei... – Vou tomar banho e depois quero esse pau gostoso bem enterrado no meu cuzinho.

Ele tirou o Nino do colo, puxou-me com um pouco de violência e me beijou gostoso, ficando cada vez mais ofegante, depois me levou no colo até o banheiro. Ahh é tão bom ser miúdo nessa hora. Quando ficamos pelados sob o chuveiro, ele me virou de frente pra parede e deu um tapa dolorido na minha bunda.

- Pestinha, fica parado! Tu precisa de uns tapas nesse rabo, né. 

- Aiê, tua mão é pesada. - Mordi o lábio pra não gemer, porque aquilo me excitava e tomei mais uns tapas que deixariam minha bunda quente e vermelha.

- Sshhh, quieto! Vais levar um corretivo... - Tapa. - Olha certinha, a marca dos meus dedos. Gosta? - Tapa. - O Davi precisa apanhar na bunda né? - Tapa.

- Sim, ele não obedece, né...

- Nem um pouco. - Tapa. - Coisa linda...- Tapa. Mordida dolorida no pescoço e depois na bunda "judiada" e mais tapas que agora ardiam e me deixavam inquieto.

Então, naquela maluquice dele, sou simplesmente abandonado e ele se lava e sai do banho. Me preparo e quando vou para o nosso quarto, aproveito que estou sozinho e me coloco de bruços com alguns travesseiros pra levantar meu quadril e oferecer minha bunda pra ele. 

- Bom menino... – Com as costas da mão ele "prova" se minha bunda ainda tá quente e desce mais uns tapas nela junto com mordidas e meus gemidos manhosos... depois, começa a me beijar e chupar desde o pé, panturrilha, parte de trás da coxa, tapas e beijos na minha raba "incandescente", minhas costas arranhadas por sua barba e meu pescoço chupado me faz gritar. Meu corpo fica inquieto e rebolo quando sinto seu pau duro encaixado no meio das minhas nádegas. - Vira!

Adri, afasta minhas coxas e enfia o nariz onde ele adora (estranho). Ele brinca com minhas bolas encantado, depois, cheira e beija, enfia na boca e baba um monte nelas. Me arrepio todo, meu pau some no calor da sua boca e sou "tragado" com força... Quando o parceiro é aquele que a gente tanto quer, e esse mama com vontade, não precisa-se de muito tempo pra gozar. Ele então chupa só a cabecinha, massageia meu saco inchado e diz sussurrando:

- Goza e geme pra eu escutar... me dá essa porra todinha...hum?

- Ah Adri...faz...

Enquanto sua boca suga e a pontinha da língua mexe no buraquinho da glande, meu corpo se contorce e minha ejaculação acontece e termina, enquanto alguns espasmos gostosos me fazem rir.

Ele sobe e me beija...

- Tava gostoso? - ele enfia sua língua na minha boca e sinto o sabor esquisito do esperma.

- Quer mamar? – Ele monta no meu peito e passa a glande lambuzada na minha boca. – quero ver se tá com fome mesmo... – ele segura o próprio saco e o acaricia – Tá cheio, quer?

Ele não geme tanto quanto eu, então quando geme é porque está amando. Começa a estocar na minha boca bem de leve, mas não é assim que Adri funciona. De repente acelera e me faz engasgar muitas vezes até me tirar lágrimas...

- Porra, que tesão... Caralho que chupada gostosa, que boca, mama gostoso moleque... – ele olha pra mim com aquela expressão de estar no limite enquanto fode minha. Chega a morder a sua mão pra abafar um gemido alto... – Caralho, vou gozar...

Aquilo era pra deixar os dois cansadinhos, que nada, só descansamos um pouco e depois ele me deu o que amo, ali de ladinho e metendo forte, até bater na minha próstata e me fazer gritar.

Deixa eu me recompor...(o Davi)

Quarta-feira não trabalhamos porque teria o churrasco ao meio dia e a tarde a revelação do amigo secreto após o café.

Convivência é foda, eu estava com a barba por fazer há uns cinco dias, menino demais, de bermudão, camiseta, boné. Sonho do meu pai, de certo.

O Adri tinha que trabalhar e não quis ir no almoço, mas me dava a maior força pra que no meu trabalho eu tivesse um bom entrosamento com os colegas, até me levou de carro a empresa na data. A pé eu demorava uns 20 ou 25 minutos, não era longe.

Eu sempre fui um cara de boa, então pra fazer amizade com gente bagunceira era rápido... Não que eu fosse dançar, mas nada me impedia de cantar junto aos "coros" nos refrões das músicas de todo tipo, sertanejo, pagode, brega, funk e o Lourenço (depois de uns goles) se solta e grita:

- Cadê Rihanna que nem tocou? – No nosso grupo começamos a rir.

- Tava demorando, bota aquela música do guarda-chuva, que a mulher aparece gostosa. – Gritou um dos motoristas, outro bicho farrista.

Almoço bem tranquilo, povo alegre e papos engraçados, tiveram sobre mim, um efeito poderoso que esqueci das coisas que me afetaram nos últimos dias com o cara do TI. 

Quisera que não existisse a lei de Murphy.

Eram duas da tarde, meu celular tocou de novo e era o Charles.

Pensei em não atender, mas ele merecia minha consideração, nisso Cley tinha toda razão. Mas como será que ele ia reagir...

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Agora que as coisas estão mais "susse", postei mais um bucado...

Tem meia dúzia de reviravolta nesse conto né? 

Mas garanto uma coisa, não haverão mortes, sangue e tripas.

E pra quem curte e quiser ""ouçar"", anexei o som do Pink Floyd que eles ouviam no carro.

Essa banda é grande demais, grandiosa! Esse som é só perfeito!


https://youtu.be/pl9dc5FhFYU



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