8° Rachaduras
No meu último jogo, fui acompanhada pelo Aguni e o Chapeleiro. Nesse mundo é raro algum jogo não ter derramamento de sangue, o que já é explicativo sobre como foi o jogo de 10 de paus, que nós jogamos.
As regras eram simples: a primeira equipe que chegar no topo do prédio sobrevive. Simples. Sem regras além dessa. O que nos deu liberdade para matar. Essim fizemos, no fim, ganhamos sem problema pois os nossos adiversario já haviam sido abatidos por nossa equipe. Confesso que fiquei feliz por nós não nos separamos, eu não gostaria de matar o Aguni e muito menos o Chapeleiro. Fico feliz, por ter sobrevivido a mais um jogo, só que eu gostaria muito de poder finalmente descansar e ter uma vida normal.
Mas isso não existe aqui!..
Entretanto, eu não me saí ilesa do jogo, mas sim com um buraco, que foi causado por um tiro que levei dos meus oponentes.
Quando chegamos Aguni me carregou pra enfermaria as presas, eu só lembra da tontura por causa da perda de sangue. A sensação era de ter fumado uns 4 Beck de maconha de quinze centímetros. O que foi uma experiência estranha que eu nunca mais quero sentir.
Contudo, eu tive um ótimo momento de felicidade que foi poder deitar e descansar o dia todo. Nunca tenho folga, mas eu descobrir o que fazer para ter: ter que quase morrer para poder me livrar das patrulhas e de ameaçar matar alguém.
Escuto a porta da enfermaria se abrir e um loiro oxigenado vir em minha direção.
—como você está? - Chishiya pergunta e se senta no colchão ao lado das minhas coxas expostas.
—está preocupado, que fofo. - ele concorda, a surpresa me domina por dentro e sinto meu coração errar uma batida, controlo minhas expressões faciais e o meu peito para que ele não desconfie que eu tenha sido afetada pela sinceridade dele, com a sua preocupação por mim. —eu estou bem, já estou acostumada a levar tiro.
—é difícil ver você assim - ele não é meu olha nos olhos mas sim para a minha cintura onde se localiza o buraco da bala.
—é estranho te ver assim - digo e ele me olha nos olhos.
—assim como?
—preocupado com alguém além de você mesmo- digo séria. A testa dele está franzida. Sua boca reprimida para dentro como se estivesse se segurando para não dizer alguma coisa.
—mesmo que tenha concordado e dito que estou preocupado, pode-se dizer que é mais um curiosidade para ver como a terceira líder da praia está - os olhos dele flui para a minhas coxas expostas.
—sim, a curiosidade é tanta, que seus olhos vão até as minhas coxas. - digo e sorrio cafajeste para ele que sorri debochado e seguro.
—Eu poderia dizer que seus olhos me levam ao Abismo, já suas coxas me levam a Luxúria- ele se aproxima de mim ficando a centímetros do meu rosto, sinto sua mão massagear o curativo da minha coxa. Sinto o cheiro do perfume dele adentrando minhas narinas e me deixando muito mais exitada por estar vindo dele. Ele quebra o espaço e junta nossos lábios. Um simples selinho, mas que faz meu coração bater cada vez mais rápido. Puxo ele para mais perto de mim fazendo com que ele suba em cima de mim. Ele para de me beijar e gruda a testa na minha. —eu tava planejando te manipular - me afasto dele para olhá-lo.
—como assim, Shuntaro - pergunto ainda sem entender.
—eu tinha um plano, e nele eu te manipulava para me ajudar. Mas agora não sei se consigo. Eu sinto algo.. - eu tampo sua boca.
—não me fala nada, eu não quero saber de nada. - eu nego com a cabeça e ele concorda. —eu não quero saber o que você está planejando com a Kuina. Eu sinto algo também. Por isso, não quero saber. Se eu souber talvez meu lado psicopata queira te matar, e não quero isso. - digo e ele se afasta voltando a se sentar. —só cuidado, e se sente algo, não me faça me ferrar. Demonstre sua preocupação sendo verdadeiro comigo como foi hoje.
SABE QUANDO EU DISSE QUE QUERIA TER UMA VIDA NORMAL?
EU MENTI.
Se fico muito tempo ser fazer nada, sem ir em um jogo, sinto que minha mente vai me matar. E, é, por isso, que estou em mais um jogo.
Nos jogos a gente coloca nossas vidas em jogo, a adrenalina acaba por liberar uma intensa dose de endorfina e dopamina, o que faz ter o sentimento de estar verdadeiramente viva.
Logo aqui estou eu indo para um parque de diversão. No carro que estou usando para ir ao jogo só há uma pessoa que respeita, Aguni, o resto é um bando de idiotas da milícia, incluindo Niragi e Last Boss.
Aguni ao meu lado, quem dirige o carro está focado na direção enquanto uma idiota tenta conversar com ele. A voz dela é fina, parece fluir pelo nariz e não pela boca, a cada palavra o nariz parece expulsar catarro.
—pelo amor, cale-se mulher - mando apontando minha pistola para ela. Finalmente ela cala a boca se afundando no colo do menino em que está sentada.
Chegamos no local do jogo e nós direcionamos para a entrada e pegamos os celulares.
Dois minutos depois.
"Jogo: Caça as Feras :Usando o placar como referência cada animal tem um número específico de pontos. Tigre, 100 pontos; Pantera, 80 pontos; Javali, 50 pontos; águia, 30 ponto. Objetivo: matar todas as feras na arena."
Após terminar a explicação, corro até a praça de alimentação, chegando lá vejo uma barraca de salsicha empanada, pego algumas delas e jogo elas pela praça para chamar atenção dos animais.
Hoje o mais forte vive, hoje o com instinto mais selvagem mata. O primeiro animal a aparecer é um javali que mata atirando no olho dele. Aqui não é lugar para correr, não se dá as costas para um animal.
Um tigre aparece, primeiro atiro três vezes nele mas continua de pé, então pego minha espada pronta para cortá-lo, ele corre em minha direção direção desvio quase sendo atingida por uma das garras, ataco ele, ataco de novo, ele volta a me atacar e desvio novamente e depois ataco mais duas vezes. Ele se afasta e cai no chão ainda vivo. Me aproximo e olho em seus olhos.
—sinto muito, gatinho - afundo com rapidez minha katana na cabeça dele. —dois animais e já tenho 150 pontos. Espero que eles matem os bichos logo. - escuto um barulho alto de tiros vindo de um só lugar, então assim que ele acaba e sigo para lá.
O jogo chega ao fim depois de ter se passado 21 minutos. Me encontro com o pessoal, alguns não sobreviveram mas não me importo. Observo cada um deles e percebo que eu sempre me sujo de sangue, não importa o jogo.
—Credo, toda vez você está suja de sangue - a garota que mandei calar a boca na vinda se pronúncia e dessa vez eu não posso discordar dela.
—se continuar falando não vai ser só sangue de animal pelo meu corpo - ele se cala novamente.— vá na frente - eu entro atrás ficando no meio, niragi na minha direita e Last bom a esquerda.
—por que se sujou tanto, mulher! - Niragi reclama e reviro meus olhos.
—não sei porquê tanto reclama, você gosta. - digo e ele sorri .
—gosto mesmo - ele confessa e todos do carro olham para ele. —parem de me olhar e vamos embora.
Entramos na praia e vou direto para a cozinha e pego algo para comer para só depois eu seguir para a área da piscina. Olho para as pessoas nadando, se pegando, bebendo e conversando, de longe vejo Kuina conversando com duas pessoas e, fico em choque quando percebo quem são. Arisu e Usagi.
NARRADORA
Arisu e usagi se encontram a borda da piscina principal da praia e se sentam.
—ela sabia a resposta o tempo todo - ele comenta indignado —o que a Ann fez foi um teste.
—se estiver em Roma, haja como romano. - Diz Usagi se sentando de frente pro menino.
Uma mulher aparece e se senta ao lado de Arisu. Kuina participou no último jogo do menino, o mesmo em que ele descobriu ter sido um teste. Ela entrou logo depois de Chishiya o que faz dela mesmo que não querendo, sendo uma das pessoas responsável pela paz e ordem do lugar quando as coisas ainda estavam no começo. E por ter chegado na praia ela conhece bem os principais líderes do lugar e quem são os mais perigosos, e que devem ser provocados.
—sua namorada? - kuina pergunta apontando para Usagi, causando uma vermelhidão nas bochechas dos jovens.
—hum? Nada a ver -Usagi nega se sentindo nervosa.
—por que perdem tempo? - a de dred pergunta - Aqui a gente pode morrer a qualquer momento.
—o que você está dizendo? - Arisu pergunta um pouco nervoso.
—aqui tem que aproveitar enquanto estão vivos - ela explica —A minha mãe está em um hospital, em com
Ela não consegui ir no banheiro sem mim, e mesmo assim eu vim parar aqui - kuina fala contando um pouco da sua situação na vida real. —Antes disse eu tentei mas não consegui para de fumar - ela diz olhando para o cigarro falso em seus dedos —preciso de um estímulo para sobreviver aos jogos. Quero sobreviver e voltar para o mundo normal.
No momento o líder da milícia é seus capangas entra na área da piscina e manda tirar a música que soava no pelo local. As pessoas da área para de fazer o que faziam antes, ficam só observando o que o grupo de Milícia vai fazer.
Aguni, o número dois lidera o grupo pelo local, tendo seus braços direito e esquerdo. Kuina vasculha pela área sua colega, Ibuki, mas não a acha, deixando ela nervosa. Ela sente o nervosismo por dois motivos, primeiro: por não saber se a colega chegou bem do jogo; segundo: por saber que sem ela ali Aguni não vai se importar de ser mal com as pessoas, como também não vai se importar com as coisas que seus capangas fizerem. Ela olha pros novatos e os vê olhando pros milicianos.
—esses são os melhores lutadores marciais da praia. Se quiserem viver em paz nesse lugar, é melhor não mecherem com eles. - kuina diz e respira fundo observando os milicianos andando e fazendo com o clima do lugar ficasse mais tenso. —o Aguni é o líder é ex-militar e o responsável de todas as armas de fogo, da praia. As pessoas aqui que tem o poder, são: o número 1, o Chapeleiro e seus devotos. Número 2, o Aguni e a Milícia. E tem a número 10, que tem o poder do número 3, ela é a querida do Chapeleiro e do Aguni, então ela tem uma liberdade e respeito das pessoas da praia como também consegue detonar os caras idiotas da milícia. Ela é a responsável pó mantei a paz entre os dois primeiros número da praia. Mas confesso que ela não se involve ou então não percebe a existência do conflito que existe entre as duas facções. Mas uma coisa eu sei, se algo acontecer com ela, esse lugar vai virar um inferno. Ela é queridinha aqui, mas também temida. Não é bom meche com ela. - Kuina termina de falar e os dois ficam curiosos para saber de quem ela está falando.
Kuina e Ibuki eram próximas mas depois a amizade foi diminuindo, por causa da manipulação fracassada do loiro. Mas esse afastamento não mudou a preocupação delas pela outra. Ibuki se preocupa muito com a de Dreds, ela chegou a ameaçar alguns meninos caso eles mechessem com a menina. E kuina se preocupa com o mental de Ibuki, a mais jovens é como uma bomba, sendo mantida, por dois fios finos que a qualquer momento podem arrebentar, e causar um estrago. E isso a deixa em alerta com a Milícia e a tudo.
A de dreds percebeu desde que pisou na praia que o loiro oxigenado, sempre está a observar Ibuki, das sombras ele a observava e cuidava dela. Ele não aceita que é apaixonado pela jovem, agora, a parte da Ibuki ela ainda não sabe se a jovem é apaixonada ou só sente uma forte tensão sexual.
Na mente de Arisu, a curiosidade de saber quem é essa terceira pessoa que tem poder na praia, que tem o comando e pode ser a Ruína da praia. Ele decide não perguntar nada para a mais velha, observa os homens da milícia se aproximar dele e as duas mulheres, seus músculos ficam tensos e nervosos, algo lhe diz que vai dar ruim.
Aguni se aproxima e quando ele olha para Arisu se lembra dele e do Karube, que participaram do jogo do cavalo. Arisu também lembra de Aguni e de tudo que seu amigo falou do homem e de uma mulher que estava junto.
—e o seu amigo? - Aguni perguntou, o jovem fica quieto e abaixa a cabeça — já sei, é uma pena, só sobram os mais insignificantes.
—vocês já se conhecem ? - Kuina pergunta olhando entre os dois homens. Mas ninguém responde.
Os olhos do Ex-militar vão para Usagi que se encolhe pelo olhar.
—ou, me traz essa mulher aqui - Aguni ordena e Niragi vai até Usagi com tédio tédio pegando pelo braço. Mas antes dele começar a puxa-la, Arisu o para.
—Ou!
—aí, o nosso chefe quer provar a sua amiga- ele diz ao jovem —Vem cá- Niragi manda puxando o braço dela. Arisu impede mais uma vez que niragi leve a garota. — é com esse moleque? O que eu faço?
—quebre as pernas para que morra no próximo jogo - Aguni diz com tédio e niragi fica agitado.
—nossa, mas pra que essa confusão, em Niragi?
Uma voz doce soa pelo ar, todos se viram para a dona da voz que surge entre a multidão. Essa voz causa vários sentimentos diferentes nas pessoas. Raiva, felicidade, medo e surpresa.
COM IBUKI
Vejo a Milícia envolta de Arisu, Kuina e da minha irmã. Logo de longe percebo Niragi segurando o braço de minha irmã. Caminho com calma para me acalmar , não quero causar um banho de sangue na frente de minha irmã.
—nossa, mas pra que essa confusão, em Niragi? - pergunto em alto e bom som, minha face é séria e meu tom também.
—isso não é da sua conta, Ibuki - Niragi responde e ameaça a puxar o braço da Usagi.
—sabe, eu achei que tisse se divertido no jogo. Então, por que não deixa os novatos em paz. Deixe para atormenta-los em outro momento. - digo me aproximando e tirando a mão dele da minha irmã. Sua mão solta a dela e pega a minha com raiva.
—pare de se intrometer aonde não foi chamada, o chefe só quer provar essa mulher um pouquinho, e quem sabe eu não prove depois. - sua fala me deixa possessa, minha vontade de matar aumenta demais, olho para Aguni que nem olhava para nós.
—bom, considere esses jovens da minha conta, o que me dá o direito de me intrometer. E o que me dá o direito de querer estourar esse lixo que chama de cérebro, não só o seu, mas como o seu também, Aguni. -Aguni finalmente se vira para mim, sua cara demonstra surpresa, desentendimento e raiva. —porque não vai tomar um banho ao inver de querer provar essa mulher. Sabe o que é, não estou com saco, não estou aguentando a vontade que tenho de matar alguém nesse momento. - digo e percebo que as pessoas começam a se afastar cada vez mais da briga.
—chega, Ibuki. Não se meta. - ele manda e eu debocho do seu coma do.
—oh, perdão, já me meti. Vá bater punheta sozinho se estiver com tesão. Mas não puxe uma mulher sem ser da vontade dela. - digo grossa e me aproximo ficando uns dois passos de distância dele. Mas de canto vejo que os homens dele estão se aproximando de minha irmã e com um movimento rápido Puxo minha katana e aponto para os homens.
Assim que Puxo a katana os homens se afastam, menos Niragi e Last Boss. Last boss ameaça pegar sua katana mas aguni o olha e ele para.
—estão afim de perder uma parte do corpo? Eu disse que quero matar hoje! - grito e eles se afastam mais ainda, Last boss tira sua katana da capa e fica em alerta. Niragi se afasta também e segura sua arma em alerta.
Aguni me puxa para perto dele me fazendo olha-lo de lado.
—chega!
—chega, você! - grito de volta para ele que está tenso e me larga. —você ativou a minha ira, não me faça solta-la de vez. - sussurro para ele.
—isso aí e uma briga —Damma pergunta chegando na área da piscina e chamando a atenção de todos, menos a minha e de Aguni que ainda está acontecendo uma briga de olhares.
Mas para o bem de todos eu abaixo a katana e guardo ela no suporte.
—Cai fora Chapeleiro, isso não é da sua conta - eu e aguni respondemos irritados com ele por ser intrometido, e também por estarmos bravos um com o outro.
Sinto que alguma coisa está rachando. Os três líderes da praia, os três pilares estão agora rachados.
—é da minha conta,sim. Aguni e Ibuki. Como número um, eu tenho o dever de manter a ordem. Você poderia soltar os soldados e deixa-los na minha responsabilidade? - Chapeleiro pergunta pro homem a minha frente, mas sou eu que responde.
—eles estão na minha responsabilidade! - digo irritada e olho para Chapeleiro que me olha estressado e curioso.
—no momento eu não vejo como você pode ficar na responsabilidade deles causando tanto caos - olho para ele irritada, mas ele está certo. Guardo minha pistola que em algum momento entre as trocas severas de olhares, eu peguei.
—deixarei ele na sua responsabilidade, por enquanto. - digo séria e me afastando, ele concorda com a cabeça e deixo que passe por mim e se aproximar do ex-militar.
—Niragi? -Chapeleiro chama a atenção de Niragi que está do lado de Arisu segurando a arma e o braço do garoto.
—aí eu só obedeço as ordens do meu chefe - o com a metralhadora responde. O clima pesa novamente, a falta de respeito daquele vermelho me deixa possessa. Mas não faço nada, Damma pode dar conta disso, pois acima de tudo ele ainda é o número um. Mas infelizmente, meus pensamentos foram lentos e o meu corpo foi mais rápido. Quando percebi o que fiz eu já estou apontando minha katana para Last Boss e a pistola para Niragi.
Os dois alvos ameaçam a apontar suas armas para mim mas param quando percebem que sou impedida de fazer um massacre pelos dois líderes da praia.
—pare! - Aguni Pede segurando minha mão que segura a katana.
—se acalme - Chapeleiro segura minha mão que segura a pistola. Respiro fundo e depois abaixo meus braços e guardo minhas armas.
Chapeleiro olha para Aguni que está séria me olhando, mas o ignoro é olho do chão para minha irmã que demonstra espanto.
—vou perguntar para o seu chefe então, niragi - Chapeleiro se vira para Aguni que para de me olhar.—quem é o seu chefe?
—você é o meu chefe - depois da resposta do ex-milita, o lugar fica em completo silêncio. Suspiro me acalmando e toco no braço de cada um dos líderes.
—irei descansar. Por favor, façam o mesmo que eu. Descansem! - sussurro para eles. Olho séria para Aguni. —se elas disser não, é não.
—tomem um banho - Chapeleiro manda e cada um segue seu caminho.
Eu queria ter um ótimo reencontro com minha irmã, mas o plano foi de Vasco.
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