5° capítulo "fim do jogo"

CAPITULO 5

Um som de trombeta é tocado depois do aviso.

Eu não aguento ficar em silêncio perto de pessoas que eu tenho sensações estranha. Não sei dizer por que, mas chishiya me deixa um pouco estranha. Eu sempre sinto uma animação e adrenalina, mas também um pouco amedrontada pela forma de que ele é misterioso, malicioso e nada confiável... não que eu seja confiável, na escola eu sofria bullying, então pra conseguir fugir ou então conseguir o que eu queria eu tive que aprender a ser falsa. Mas o que sinto por Chishiya é algo..que não tem explicação, só é..só.

-olha aqui, não é por que eu não te matei ou te denunciei para alguém do concelho, que você está tentando pegar as cartas que eu tenho que ter paciência para todo esse seu sarcasmos e pessimismo. -eu aponto o dedo na pra cara dele, já ele levanta as mãos em forma de redenção.

-está bem, bravinha- ignoro a provocação e me sento no parapeito.

Mal começou o jogo e já vejo minha irmã escalar o cano do prédio e ir para outro andar.

Vejo a Coisa no andar em que minha irmã acabou de sair. É um homem armado com um Rifler de assalto e com uma máscara de cavalo, possivelmente a visão dele está sendo limitada pela máscara.

-eu gostaria que nenhuma pessoa especial para mim que nunca viesse a este mundo, mas infelizmente eu não sou privada dessa felicidade. - suspiro cansada.

-sinto muito - escuto Chishiya dizer, bem baixo, mas escuto.

-eu também, sinto. - olho para o céu e vejo uma estrela cadente. Quando criança, na época em que eu, meu pai e minha irmã escalavamos montanhas a gente sempre procurava estrelas cadentes, eu era a única e via elas por pura sorte ou por sempre sentir que elas gostavam de se aparecer para mim. Eu amava os momentos como esse, mas nada dura para sempre, até mesma a vida. E tudo se foi, desde que meu pai se matou eu nunca mais vi uma estrela cadente novamente, bom, isso até hoje. Não farei um desejo agora, mas sim se sair viva daqui.

Tomo um susto com o barulho de tiros e quase caiu para trás com a possibilidade de bater a cabeça e ter um traumatismos craniano. Mas os braços finos mas marcados por músculos nada visível pelo moletom me segura, me deixando intacta.

-Obrigada, C-Chishiya. - gaguejo de vergonha enquanto desvio os olhos de seus que estão atentos em mim.

-não devia ficar aí, se não, se segura direito. - ele diz indiferente, mas me deixa surpresa pela sua preocupação em teu comentário.

-Sabe eu percebi o seu plano. - digo agora prestando atenção a nossa volta e ainda o analisando a todo momento.

-Ah é, é qual é o meu plano, Ibuki. - ele pergunta me olhando com um sorrisinho malicioso e malvado no rosto.

-você escolheu o último andar do prédio, porque daqui você consegue ver todos os andares e ter uma noção, de onde a Coisa está, para saber quantas pessoas ainda tem e para que se a Coisa vacilar e acabar defendendo a porta em que o símbolo está, você ja vai saber a porta certa e não ter que ficar correndo por aí e tentando abri as portas uma de cada vez - digo animada.

-ainda que eu goste de explicar os planos, eu não terei que fazer isto com você - ele me olha sério e eu retribuo, pois por incrível que parece ela está animado com o jogo.

-você me subestima demais, o que pode ser bem perigoso para ti. - o aviso agora com o tom de voz nada natural e dócil. - eu fico de pé no parapeito de cimento e me viro para Chishiya -bom, eu vou ajudar Aguni a matar o cara, já você, ache o símbolo - digo e pulo pra traz e me seguro no parapeito de baixo e olho pra cima, vejo a cara dele de surpresa e preocupação. - dou um sorriso sapeca e desço mais um pouco. Dou de cara com Aguni e mais um cara da praia.

-Aguni, quando que vamos matar aquela Coisa? Esse jogo já está me deixando com sono. - digo reclamando.

-já estou planejando o ataque, só preciso de mais umas coisas e já vamos atacar - ele diz e eu concordo.

-ótimo, esse é o 7ª andar né, vou descer mais dois e achar a Coisa, estejam prontos. - eu aviso. E desço.

-Pessoal! A coisa tá tá no 2ª andar, a coisa enxerga mal por causa da máscara, a gente tem que se ajudar pá poder encontrar o símbolo juntos. - uma voz masculina grita. Inteligente, agora é ver se os outros vão ajudar.

CHISHIYA SHUNTARO♡♡♡♡♡

-a ideia até que é boa, mas será que alguém vai ajudar?

-a Coisa está saindo do 4ª andar, quem estiver perto tem que correr. - grita uma mulher

Vejo Ibuki, e ela está no 5ª andar, isso é preocupante, se a coisa for pro andar em que ela está pode acabar sendo morta. Vejo mais outras duas mulheres no mesmo andar que ela e uma outra mulher escalando pro 5ª andar. Escuto gritos de Ibuki e o da outra mulher que escalou mandando as outra duas correrem, mas é tarde, a Coisa aparece e começa a atirar.

-olha só, duas alpinistas e das boas . Me parece...que realmente eu te subestimou, Ibuki. - Ibuki e a mulher alpinista e bom, Ibuki que mostrou um talento que eu não imaginaria que ela tivesse, ela também é alpinista.

As duas sobem pro 6ªandar e depois pro 7ªandar, assim que vejo que elas se afirmam no andar elas se abraçam, e a mulher que eu não conheço beija sua testa.

-deve ser por isso que ela se lamentou, palas pessoas que ela se importa estarem aqui. - aquela mulher deve ser alguém bem importante para a Ibuki.

YUZUHA IBUKI ♡♡♡♡♡

-Ibuki, aí meu Deus - Usagi vem e me abraça apertado e depois da um beijo em minha testa. -não, não era para você estar aqui, você é uma pessoa muito boa não vai conseguir viver por muito tempo, vamos achar um jeito de você sair viva desse jogo - ela disse, ela não teve ter nem ideia de quanto tempo estou nesse mundo ou de quantas pessoas eu ja matei.

-eu que não queria você aqui, Usagi. Estou nesse mundo já vai fazer quatro meses, eu já matei pra sobreviver. Eu torcia para que você não estivesse aqui. Eu não sou mais aquela menininha legal e inocente, sinto muito - ela me abraça. Deixo que meu escudo se abaixe um pouco e que algumas lágrimas caíam.

-você ainda é a minha, Kiki. E eu te amo muito, Ibuki. - ela limpa as minhas lágrimas. -agora vamos acabar esse jogo.

-me segue, Usagi - ela faz o que peço e vou até o andar em que o aguni está. E escutamos o que os homens diziam.

-ainda não chequei o 2ª e o 3ª andar. Então vou fazer - ela sai antes que qualquer um fale algo. Os dois meninos que chamaram minha atenção no início correram para o parapeito ver se minha irma estava bem.

-ela já está no segundo andar - um dos meninos comenta para o outro, mas todos ouviram.

-ela é uma alpinista muito boa - digo sorrindo.

-você, moleque, você vai atrás do símbolo, eu , Ibuki, hikau e o seu amigo aí, vamos matar aquela Coisa. -Aguni manda como o bom líder que é.

-Arisu, não- o amigo do menino chamado Arisu nega ao ver que o amigo concordar com o plano de Aguni. -a gente nem conhece eles e você sem se preocupar só concorda com o plano. - o louro diz irritado

-ou eles nos ajuda ou todos morre, só nos ajudando vamos sair vivos desse lugar - o Arisu diz e corre pelo corredor.

Aguni nos apresenta o plano e então o colocamos em prática. Hikau vai atrair a coisa para uma área do prédio que não tem saída para podermos encurralar a Coisa. Karube está com o extintor de incêndio, eu preparo a minha pistola e dou o meu soco inglês para Aguni, que me dá um olhar de questionamento, por quê? Bom, porque ele não sabia que eu tinha o corro inglês e porque ele não tinha deixado eu sair com a pistola pois a última vez eu acabei me machucando sozinha e dando um tiro de raspão em minha nuca. Dou um sorriso inocente, logo depois escutamos o Hikaru gritar por Aguni, tiros são ouvidos e Aguni se joga atacando a Coisa.

Eles luta, os dois tomando vários socos, no ataque de Aguni a Coisa acabou deixando a arma sem munição por ter atirado sem sentido. A Coisa joga Aguni na parede o fazendo ficar desorientado, Karine aproveita a distração e ataca a Coisa com a sua "arma". A Coisa consegue se livrar do louro oxigenado e pega um facão.

Preparo a pistola e confiro a munição, e quando ele vai atacar o louro dou um tiro em sua perna. Eu vou dar um outro tiro mas sou surpreendida pela coisa correndo em minha direção, ele me derruba e me dá socos e mais socos, dou uma joelhada e sua parte frágil e começo a socar, o que não causa muito efeito. A coisa olha pra a minha arma que não estava tão perto de nós, tento pegá-la primeiro, mas ele a pega, seguro a sua mão para que é não consiga atirar em mim e nas piores das hipóteses, eu morrer.

Mas não sou forte o suficiente e ele consegue me dar um tiro no braço me fazendo gritar pela dor que sinto. Aguni reage e tira o cara de cavalo de cima de mim, tirando a arma do cara, Aguni pega a mini faca que ele trouxe o que não adiantou nada , a não ser pra que a coisa usasse a faca pra atacar Karube que o ataca por traz.

Aguni e a Coisa voltam a lutar e a Coisa pega o facão e vai afundando na face de Aguni que luta para que o facão não penetre mais e mais um sua cara e o deixando cego. Nada adianta, me levanto em silêncio e pego a minha pistola e dou um tiro no peito da Coisa, mas mesmo assim ele não morre, contudo ele deixou o facão cair, olho para o rosto de Aguni e tudo o que vejo é sangue. Raiva, sinto raiva e é isso que me faz dar um tiro em cada braço da coisa e pego o facão, corto a máscara de cavalo, e olho nos olhos do homem. Começo a acertar o facão com força em sua garganta, muito sangue espirra de suas artéria, caindo no chão, na minha roupa e cara. No fim escuto a voz.

"O jogo foi zerado, parabéns"

E não escuto mais nada, isto é, porque desmaiei.

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♡◇Gente eu não lembro o nome do cara que vai pro jogo com o Aguni então eu inventei um nome para ele. Espero que vocês estejam gostando da fanfic♤♧

1847 palavras

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