6° Relações

( META DE 20 COMENTARIOS PRO PRÓXIMO CAPÍTULO )

Aqui na praia eu fui a 10ª pessoa a chegar. Mas não importou muito pois fui colocada com 3ª no comando por causa do poder dos dois primeiros, o número 1, Chapeleiro e o número 2, Aguni. Eles me deram liberdades o que me faz ter muitas rivalidades com os outros que chegaram primeiro que eu.

A ordem de chegada foi o 1ª Chapeleiro, 2ª Aguni, 3ª Kuzuryuu, 4ª o quarto foi o Niragi, 5ª Mahiro, 6ª a Ann, 7ª a Mira, 8ª foi Last Boss, o 9ª um um sortudo, 10ª foi eu e logo depois apareceu o louro, Chishiya. Os números 3 4,5,6 e 8 não gostaram muito do poder que recebi e sempre colocaram muita pressão pra cima de mim ou me ameaçavam. Mas isso não foi nada. mas tudo começou a piorar quando o Chapeleiro e o aguni decidiram fazer a Milícia e eu fiquei contra, e foi aí que eu comecei a brigar mais na praia tendo como inimigos os braços dois de Aguni, o Niragi e o Last Boss pois quando Aguni saia eu sou obrigada a ficar no comando da Milícia o que sempre os irrita. O bom é que quem não gostava de mim tirando os números 4 e 8, eles me deixaram mais tranquilo pois eu não era tão mal quanto os dois e Aguni. Mas ainda assim, ficam me observando por causa de um massacre que ocorreu na praia.

Esse massacre foi causado por mim e Last Boss, eu e ele começamos a brigar feio e tentamos matar um ao outro, o que causou no caminho muitas mortes, algumas pessoas foram pegar de surpresa por nossas espadas e outras foram mortas enquanto tentavam nos parar. Depois desse ocorrido eu me mantive afastada de todos do conselho, afastada dos que não tinham raiva de mim, dos que tinham e ainda tem, e dos que gostam. Então sou solitária aqui, mas tem quatro pessoas que eu observo, tirando as que eu só observo pra tentar manter a paz, coisa que nem consigo fazer direito. Essas pessoas são o Chapeleiro, Aguni, Chishiya e Kuina. Os dois últimos tentaram me manipular pra conseguir as cartas mas dei um chega pra lá no loiro, um soco bem dado. Depois disso eu conversei mais com kuina, mas com um único objetivo, observar e saber quando iram atacar. Chishiya demonstrou estar em alerta comigo mas nunca fingiu ou escondeu suas intenções, mas também sempre está me observando.

E agora tudo o que faço é ficar em alerta, pois todo cuidado é pouco e nunca se sabe quando uma cobra está a espreta pra te dar um bote.

Abro meus olhos sentindo a forte luz do sol irritar meus olhos, em segundos eles se acostumam com a claridade.

—que bom que acordou, já está ficando irritado com essa demora - a voz de Niragi soa pelo meu quarto, me levanto e tento pegar minha pistola que fica no lado esquerdo da cama, mas nao a encontro e me lembro que eu havia tirado de lá no anterior. Entre tantas pessoas para colocar pra me observar, eles tiveram que colocar o Niragi. Porque não o Chishiya ou qualquer outro?

—por que você não vai pro inferno, pega essa sua arma e se mata cara. Isso se souber apertar o gatilho - debocho rindo, mas paro quando sinto dor. Niragi sobe encima de mim na cama tomando cuidado com os machucados, seus olhos ficção no meu e não sai. A uma tenção no quarto, como se eu fosse uma caça e ele o caçador esperando eu vacilar pra me matar e servir no jantar. É uma guerra e mesmo que eu esteja machucada eu não vou perder.

Nos assustamos quando a porta é aberta , chuto as bolas do Niragi e o jogo da cama. Olha pra porta e Last Boss olha pra mim deitada na cama e para Niragi gemendo no chão, Kuina passa pelo espadachim e olha pra nós dois também com os olhos arregalados parecendo surpresa e em choque. Last Boss se apoia na espada e nos olha com sua cara de tédio, mas dá para ver que seus lábios se levantam em um sorriso malicioso.

—sua vadia, se vai ver só - Niragi resmunga se levantando.

—não suba em cima de mim na próxima  - resmungo voltando a me levantar.

—o Chapeleiro quer falar com você  - Last nos interrompe olhando diretamente pra mim, me fazendo entender o recado.

—certo, Kuina, me ajude a levantar - ela me ajuda e eu fico de pé e analiso minha roupa. Um shorts de banho e uma blusa simples de tamanha normal rosa. —podem sair, não preciso de vocês aqui.

—se fuder mulher, sua mimada - Niragi sai. Kuina me ajuda a andar até o quarto do Chapeleiro.

—obrigada por me ajudar Kuina, e obrigada por interromper naquele momento, eu ia matar aquele nojento - digo e ela ri com seu cigarro falso na boca.

—não a de que, gata, na próxima eu que farei companhia -ela diz e beija minha bochecha. —boa sorte.

—obrigada, e diga tudo pro loiro se possível com mais detalhes -pisco pra ela e bato na porta e entro. Encontro o número um e mais duas mulheres se pegando. Sabe eu fui agraciada com uma beleza, agilidade em lutas e muitas outras coisas mas não com paciência.  —chega de putaria, vaza daqui mulherada - mando e os três me olham, Chapeleiro sorri me analisando, já as outras me olham com raiva e eu sorrio pra eles que se levantam.

—quem você pensa que é vadia? - uma das mulheres pergunta se achando a poderosa aqui. Eu observo ela e percebo nunca ter visto ela por aqui, então ela é uma novaya que acha ser especial por estar com o número um.

—você é nova aqui gracinha? - pergunto e ela fica em dúvida mas responde.

—Sim, por que isso é do seu interesse? -ela pergunta empinando seus poucos peitos, coisa que eu tenho mais.

—é o contrário gracinha, isso é do seu interesse porque na próxima vez que você falar comigo assim, vai perder os dois braços e se não morrer por falta de sangue vai morrer por um leizer na cabeça, porque não vai conseguir jogar nenhum jogo - digo sorrindo —então vaza daqui se gosta de estar viva - ela sai correndo com a outra mulher, olho pro Chapeleiro que bebe seu whisky de boas.

—ser uma pessoa possessiva é feio, Ibuki - ele acena pro espaço no lado dele, sigo até lá mas antes de me sentar eu pego um pano e limpo o lugar. Não irei sentar em um lugar sujo pelos micróbios daquelas nojentas. Depois de limpo eu me sento e encosto minha cabeça na almofada que está no colo do Chape.

—sei que está cansada querida, mas queria saber como foi lá no jogo?  - ele me entrega um copo com água e me levanto pra beber e depois volto a me deitar.

—bom foi assim...- conto tudo pra ele.

—você acha que Karube, Arisu e Usagi acharam a praia? - ele pergunta e eu penso um pouco.

—talvez sim, Arisu demonstrou ser muito inteligente e ele pode acabar percebendo a existência de pessoas com as pulseiras da praia, a mesma coisa com a menina...Takeru, posso dizer uma coisa?  - ele concorda com a cabeça —a Usagi e minha irmã mais velha - ele demonstra estar surpreso.

—a irmã da pequena Yuzuha está nesse mundo de merda. Sinto muito, pequena. Mas se você estiver certa eles estarão aqui, mais pra frente - ele diz e eu concordo
—quer dormir aqui está noite?

—aceito, sua cama é a melhor. Mas sabe, ainda não entendo o por que da existência de duas nesse quarto - rio e subo na cama com sua ajuda.

—eu me enjoo de dormir na mesma cama todo dia - rimos juntos e cada um deita, pois já é noite e com a noite vem o descanso.

.ATÉ O PRÓXIMO CAPÍTULO.

1315 palavras

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