Arianos sem controle... +18
"+ 18" é só pra reforçar que tem safadeza no capítulo, kkkk, aí se a pessoa não gostar, ela não vai ler para não perder a inocência.
Claudio não tomou mais cem reais dos meus vencimentos, chega de aposta!
Aposta o que que não aposto mais nada?!
Eu estava tentando entender essa maluquice que tinha se tornado nossa amizade. Lembrando bem da frase que ele disse, que jamais faria a mesma merda que o Celso quando comentei que o dito cujo tinha me beijado ou aquele momento em que ele teve uma atitude estranha de me chamar de "perdido", sendo que se for pra ser justo, ele é muito mais perdido que eu.
Também perdi a conta de quantas vezes eu encasquetei com a frase do Celso, quando ele disse que Claudio me faria sofrer se eu me envolvesse. Penso, até porque o próprio Claudio me falou que traía a namorada com o Tonho. Tonho pegava, mas não o quis pra um lance mais sério porque pensa igual a mim: "se traiu a ex, porque não fará o mesmo comigo?".
E assim, volto a minha maravilhosa fase de solteiro.
Raul Seixas diz que "ninguém nesse mundo é feliz, tendo amado uma vez", então isso explica a deprê onde estacionei por meses. Mas também já ouvi muito: "nada como um novo amor pra curar um velho amor" e me agarrei nisso.
Vida de solteiro é boa quando a gente desapega. Pode beijar na boca na balada, trocar saliva e outros fluídos também, saindo dali talvez a gente nunca mais veja o benedito ou talvez a gente veja... porque faz parte da vida.
Momento novo. Nessa noite em especial eu saí com tesão pra dançar. Saímos em bando e até as manas amasiadas levaram os machos delas, fossem gays ou simpatizantes. O importante foi a diversão.
Me produzi porque queria agarrar alguém pra dar uma transada e minha preferência tá nos daddy, menina, chega amolecer as pernas quando flagro um tio com barba grisalha que sustenta o olhar. Esses com pinta de ativo, que por vezes são os "solteiros" ou que acabaram de separar, entre outras mentiras que pregam ali, loucos pra comer gostoso alguém que gosta de dar. Foda-se, sou passivo e enlouqueço com esses machos, adoro ser pego com força, ser mandado, levar uns tapas na raba e uns puxões de cabelo, ser chamado de putinha... aiai.
Sei que tem os que pensam, "aí o tipo ali não se dá o respeito", então saiba que estou falando do que rola entre as quatro paredes de um quarto.
Pior que no começo da noitada, eu não achei ninguém que batia com o perfil e que estivesse sozinho, porque esses machos mais coroas e pegáveis, dificilmente aparecem sem um "carrapato" grudado.
— AHHH! Seu filho da puta! Pensei que era um boy e é tu.
O que esse Claudio tem na cabeça? Cara estranho... me encontra na balada, se agarra em mim e dou um chega pra lá. Não acredito que eu corri atrás dele nas igrejas! O que é essa pessoa? Eu não sou normal, mas ele é pior e não desiste, não desgruda.
Pior que isso, é a pegada por trás. Arrepia tudo. Barba crescida raspando no meu pescoço. Ele entra no clima quando rebolo no seu quadril e me aperta ainda mais, Zayn com Pillowtalk, não colabora, o boy fica duro e nesse aperto, Claudinho chupa a ponta da minha orelha... lambe o suor do meu pescoço e me vira pra ele.
— Pode parando... — Empurro ele, que faz um sinal de que não me ouviu e quando chego perto, sou catado com força e beijado.
Gente, eu quero interromper o conto pra manifestar... nada não, eu tava com o maior tesão naquele beijo. Precisava daquela pegada e na necessidade pensei: não tem você, vai tu mesmo.
Ele vem atrás quando o puxo pra fora da pista. A gente se gruda outra vez no ambiente vip que tá quase vazio, porque os bacanas foram pra pista. Ali, ele senta no chão e me pega no colo. Caralho, que beijo bom. Um beijo que contém na mesma fórmula, safadeza, carência, violência e até dor.
— Hum, não morde minha boca. — Ele pede. Eu me ajeito no colo dele e mordo mais forte, só pra levar um apertão.
— HUM! Ai, tá fazendo o que? — Ele baixou meu zíper! — Espera!
— Arregão!
— Acho que dessa vez tu corre primeiro. Me quer muito?
— Muito...
Misericórdia, aquele "muito" saiu com vontade.
— Tá, mas vamo transar aqui?
— No carro?
No carro, eu não me concentro porque lembro da minha última trepada com o... daí a gente roda e vai parar no mini apê onde ele mora e a coisa esfria um pouco, porque perdemos aquela sensação de proibido ou de sermos vistos, porque o exibicionismo é muito forte em nós.
Nosso beijo naquele sofá-cama não excita, então o canela grossa dá um risinho sacana e caminha até a janela, abre as duas partes da cortina, escancarando a vista pra sala naquele quarto andar. A claridade é suficiente, pois tem luz na sacada.
Claudio tira a camisa de costas pra mim, mas vejo quando ele passa a mão no peito e dá uma risada...
— Olha, arrepiei com esse ventinho... — De perfil ele mostra no peito forte, o mamilo duro.
— Viado, tu vai me matar.
— Assim?
Sua calça e a cueca desaparecem... a bunda bonita pra caralho fica virada pra mim, dá vontade de arranhar toda enquanto ele se masturba na sacada, caminha despreocupado até a mureta.
— Tu é completamente doido!
Ele vira sorrindo, levanta o braço e lambe o próprio bíceps. AHHH! Axila peludaaa, eu vou morrer com isso. O canalha percebe e passa a mão naqueles pelos selvagens. Aí meus olhos caem no "aparato", ótimo aparato sem ser do tamanho "king size", na verdade algo entre mediano e grande, perfeito!
— Cara... — Claudio tá com cara de tesão e se eu ficar parado, ele goza sem eu tocar nele. Levo alguns segundos e mais uns milésimos pra ficar pelado também.
Outro tarado por mamilo! Quando pode chupar os meus, abusa muito, safado pega no meu pau sem a mesma frescura do anterior e quando faz menção de abaixar, eu baixo primeiro.
Chega de pensar no outro pelo menos agora quando o pau do Claudinho bate no meu queixo. Tesão tem a ver com o cheiro, sabor, a textura, os gemidos, as reações e olhares. Claudinho curte muito, faz-me chupar seu polegar e usa o dedo molhado no mamilo arrepiado. Provoca, colocando a cabeça da rola na minha boca, geme com tesão quando me deixa chupar só um pouco, provoca mais e sorri pra mim.
— Teus olhos... — Acho que ele quis elogiar. Não desvia os seus olhos dos meus, presta muito a atenção no que faço e eu desvendo bem rápido o que ele gosta, tipo a pegada no saco, quando deixo meu dedo escorregar no seu períneo. — Isso, me chupa assim.
Um ariano controlado ele. Tem fogo nas veias, mas age lindamente como um pisciano doce e apaixonado. Enquanto é chupado, ele ergue os braços e mostra as axilas, onde eu enterro meu nariz. Preferia que ele tomasse um banho pra tirar o cheiro e gosto do desodorante roll-on que trava na língua, sério.
— Me fode com força. — Pedi porque senão vai prolongar essa sensualidade até gozar, depois eu tenho que comer o rabo dele.
— Vai ali no sofá e fica de quatro com a bunda virada pra janela.
Sou lindo! Não tenho nenhum problema se tem alguns pares de olhos essa hora da madrugada olhando para mi culito, incluindo o Claudio. *na verdade não tinha*
Porque o gemido dele é tão excitante, porque a pele suada é tão deliciosa e porque aquela axila me deixa duro e molhado? O tamanho do pau dele é perfeito, quando entra inteiro, percebo que não perdi a ereção, daí ele soca forte de sacanagem. Me arrepio todo pelo menos umas cinquenta vezes.
— Viado, tu usa calcinha?
— Uso, porque sou menina. AHH! Soca tudo isso no meu cu!
Nem precisa pedir porque o puto é ruim o suficiente. Pau no cu, cata a calcinha que tirei e cheira, esfrega no peito dele...
— Puta gostosa! Gosta disso?
— Ah! Mais! Fode!
— Rabão bonito. Põe essa calcinha e afasta pro lado.
Dá vontade de matar quando o cara para de meter pra pedir um troço desses. Feito isso, ele me cata outra vez e enterra toda a pica, sai... enterra... sai... enterra... tô morta!
Acabei gozando no sofá-cama dele e ele dentro de mim. Mesmo que não tenha sido sem preservativo, deu pra sentir o tesão dele quando tava perto do orgasmo, porque apertava muito minha bunda, gemia ainda mais erótico e me abraçava por trás.
Foi bem gostoso passar a noite ali, tomar banho e dormir pelado, entre as cobertas peluciadas e cheirosas. De manhã cedo, já que o pau acorda antes da gente, ser chupado e provocado por um dedo que roça sem entrar, gozar enquanto mutuamente a gente se masturba entre beijos, suspiros e gemidos.
— Gostoso transar contigo...
— É, seu crente da bunda quente, foi... mas não vai rolar de novo.
— Aposta o que?
— Meu pau no teu cu. — Respondo quando termino de me vestir. Ele dá uma risada e a gente se despede com um beijo. Sei que não vai rolar. Não quero gostar de outra pessoa. Me pego lembrando das palavras do Celso que eu só sofreria se Claudio me "pegasse".
Ele pegou, pegou gostoso, mas não sofri. Foi absolutamente delicioso o sexo com ele e não teve pegação no pé, carona só porque me fodeu ou ciúmes excessivo, cobrança ou uma súbita paixonite com marcação cerrada. Eu considerava inclusive o Claudio como amigo e foi legal conversar com ele depois de uns quinze dias depois quando nos encontramos por acaso num quiosque na orla de Balneário.
— Tudo certo? Muita balada? — Ele pergunta.
— Tô economizando, menina. Mas se tu pagar minha consumação, eu já tô lá.
— Tenho cara de assistente social? — Olha a afronta!
— Grosso, te faço passar vergonha agora mesmo.
Ele chega perto e diz:
— Usei aquele brinquedo rosa.
— AH! USOU?!
— Shhh, ei! Claro né. O carinha que tô querendo, só foca no escândalo e nas apostas.
— Ah tá! Quem fez a última aposta?
— Sim, lembro... mas queria que tu considerasse.
— Hahaha! Não né. Sou semideusa e amazona, nasci pra montar.
— Ei, topo mesmo assim.
— Não! Já saquei a tua. A gente tá lá no bem bom, aí tu vira e diz: "PERDEU A APOSTA, VAI TER QUE COMER MEU..."
— Eita discrição. — Claudio olha em volta, mas dá risada. — Tá bem, tu tá ficando meio esperto.
— Vai tomar no cu. Beijo que vou indo.
E não é que ele beija mesmo. Um beijinho meio bobinho, mas suficiente pra ouvir, uns:
"Ai que nojo, ver um troço desse."
"Vergonha isso. Ninguém tem respeito..."
"É, se querem fazer isso, que seja longe da vista das pessoas."
"Coisa de rede Globo, culpa desse canal que o errado parece certo".
Comé que é?!
— ERRADO? SE NÃO QUER OLHAR, FECHA O OLHO, QUERIDO. DA NA MESMA TU VER UM CASAL DE QUALQUER TIPO SE AGARRANDO.
— Não é mesmo. Tem coisa que é aceitável e coisa que agride.
Não respondo, arranco meu tênis e Claudio entra no meio da discussão.
— Ei, amigo, calma lá. Cley, se acalma também. — Depois disso, Claudio cata meu tênis, me dá um abraço demorado e pergunta: — Acalmou?
Os cochichos continuam e ele se vira pra dar a saideira:
— Demonstrar carinho é errado Cley, tá vendo como o povo se mete? Se uns caras nos agredissem, ninguém ia se meter. Tem muitas outras "culturas" que ensinam o errado pelo certo.
— Eu já ia descer o sapato naquele barbudo, cavalo...
— A gente ia apanhar aqui mesmo, dá pra ti sossegar?
— Não dá não. Não sossego.
— Por isso que gosto de você, viadinho.
— Eu já não gosto de você "menina hétero".
Ele dá um risinho, beija meus dedos e fica segurando minha mão, ali mesmo, já que as pessoas se afastam e nos deixam com aquela vista maravilhosa da Ilha das Cabras só pra nós...
....
Ainnnnn... Ele não é fofo e doce?
Não, ele não é um doce-fofo, ele é Áries e é malvado. Preciso afugentar esse cara por dois motivos: número 1, ele quer que eu faça seu cu cabeludo, número 2, não quero me apegar. Tá ótimo assim.
.............
O que deu nessa criatura? Cley parece estar se acalmando sem precisar tomar cartão amarelo do boy o tempo todo. Tô gostando de ver... aiai, ele curte uns lance de crossdresser, já notaram? Cala-te boca, falo é nada... (corei, hahaha)
Ah achei um camaradinha galego do olho claro pra ser Cleyyyy, coloquei a foto abaixo, ele é desses que tomam torreira de sol e viram camarão tipo eu, kkkkk
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