Capítulo 10


Lindsey

Desperto lentamente, de repente assusto-me, por um segundo não sabendo onde estou, e, as lembranças surgem claras em minha mente, sinto um sorriso despontar em meus lábios. Volvo a cabeça para o lado e observo as horas num relógio antigo que tem sobre a mesinha de cabeceira, ainda é cedo. Levi não está mais aqui, puxo seu travesseiro e cheiro apreciando seu perfume ainda ali. Largando o objeto, afasto o edredom e espreguiço-me, sentindo meu corpo deliciosamente dolorido.

Tento me sentar, mas uma náusea muito forte me abate, recosto-me esperando que passe. Quando fecho os olhos, as lembranças do jantar na noite anterior invadem minha mente fazendo meu corpo estremecer.

Quando vi a mãe de Levi entrando na sala, eu não esperava outra reação de sua parte em me ver, mas seu ataque direto fez a tensão tomar conta de mim e involuntariamente estremeci dos pés à cabeça.

Mas foi o que Levi falou que ocasionou uma intensa taquicardia em mim. Na hora pensei que ele fazia aquilo para me proteger frente a seus familiares, e por muito pouco não gritei: meu herói para ele, por admitir algo, mesmo não sendo verdade, para me beneficiar, mas então, com extrema naturalidade, ele reafirmou seu amor por mim e o meu coração que já estava num descompasso doloroso, falhou várias batidas.

Não pude deixar de notar o olhar raivoso de Kiara em minha direção, me fulminando e por muito pouco não estava espumando.

Eu já não sabia se abraçava a Giulia para protegê-la de presenciar aquela guerra verbal que se instaurou no ambiente, ou se era aquele pequeno corpinho a minha tábua de salvação. Sua mãe ainda teve a delicadeza de ir me agradecer posteriormente pelo que fiz com a pequena, mal sabe ela que era exatamente o contrário, a Giulia que me deu forças para não sair correndo, como era minha vontade, quase fiz isso mesmo, mas Levi não deixou.

Depois dos ânimos mais calmos, a noite seguiu tranquila, eu já estava me acostumando com eles conversando alto e gesticulando o tempo inteiro, brincando entre si, rindo alto um com o outro, mas mesmo que meu corpo estivesse presente ali, minha mente era um turbilhão. Eu observava Levi conversando com seus parentes e ocasionalmente sentia seus olhos sobre mim. Julianna e Giovana conversavam comigo, contudo, eu não conseguia seguir uma linha de raciocínio, todos os meus sentidos estavam voltados para ele, o amor da minha vida.

Eu tentava a todo custo recorrer à razão, mas meu coração traiçoeiro e apaixonado estava vencendo a batalha e a muralha que havia erguido em volta de mim estava abalada.

Não posso negar que me senti aliviada quando Giulia falou do vídeo e os que ainda me olhavam meio atravessados começaram a me enxergar diferente, até a esposa do tio Pepe me deu um sorriso cálido, mas foi o sorriso de Levi ao me chamar de sua bela, que me aqueceu por inteira.

Ainda reticente, quando entramos no quarto, meu lado racional e descrente deu as caras mais uma vez e cínica, o agradeci por suas palavras. Nada me preparou para a sua declaração de amor.

"— Lindsey, Lindsey..." — pronunciou e soltou o ar dos pulmões que parecia em suspenso. "— Conhece-me tempo suficiente para saber que eu não diria se não fosse a mais pura verdade" — sim, eu o conhecia e por isso sentia-me extremamente abalada.

O silêncio prolongou-se a nossa volta, o vi reduzir a distância entre nós e incapaz de me conter, pedi em um fio de voz, quando senti meu corpo junto ao dele e o rosto enfiado em seu peito.

"— Diz de novo..." — minha voz quase não saiu, fiquei na dúvida se ele me ouviu. Afastei meu corpo e o observei com atenção e o que me disse a seguir, inicialmente me deixou confusa, mas quando ele traduziu numa voz profunda e rouca que me amava. Senti meu corpo ser transportado para uma dimensão longínqua, onde me senti ser invadida por um jubilo profundo e nunca sentido, assemelhando-se apenas com os sentimentos que experimentei quando confirmei minha gravidez.

Quase agradeci a todas as minhas nossas senhoras naquele momento...

Emocionada, minha voz saiu falhada e só quando ele repetiu, foi que senti firmeza de afirmar o mesmo por ele. E declarar o meu mais profundo amor.

Eu sei que ele queria cuidar de mim, pelo que falei quando estava indo embora, mas, eu me sentia incapaz de lutar contra o desejo que se apoderou do meu corpo inteiro. Por um momento me limitei a deixar-me ser conduzida por ele até a cama, mas, sentindo seu cheiro másculo embriagando os meus sentidos, enquanto minha cabeça repousava em seu peitoral, ouvindo seu coração tão descompassado quanto o meu, a vontade de tê-lo dentro de mim foi muito maior e sem me controlar, comecei a explorar com avidez os desenhos dos músculos poderosos e perfeitos do seu corpo, enquanto me esfregava languidamente nele. Sua ereção era um sinal mais do que evidente de que ele queria tanto quanto eu e por fim nos rendemos à paixão que nos incendiava, não uma ou duas vezes... Mas três, onde me senti extremamente amada, quando diferente da primeira vez, onde deixamos a insanidade nos dominar, depois fizemos um amor lento e contemplativo, como se reverenciássemos um ao outro com cada fibra do nosso ser e com a nossa alma.

Só em lembrar tudo o que fizemos aqui nessa cama, sinto um calor subir pelo meu corpo, me incendiando inteira novamente.

"Ah, minha nossa senhoras das gravidinhas fogosas... Isso só pode ser os hormônios, porque eu nunca fui assim..."

Mentira! — minha consciência acusa. 

"Está certo, antes mesmo da gravidez eu já sentia todo esse fogo por ele, mas que culpa tenho eu se o homem é muito gostoso?" — penso.

De repente, sinto uma ansiedade, uma saudade dele e deixando as lembranças de lado, ainda um pouco enjoada, corro para o banheiro para tomar um banho e descer para encontrá-lo.

Depois de pronta, desço e encontro Nacy servindo a mesa, ela diz que a nonna do Levi acabou de sair com Lorenzo e Mateo e que não deve demorar. Fico indecisa se devo ou não sentar-me antes deles voltarem, mas então, Julianna aparece e juntas começamos a tomar o desjejum e eu agradeço aos céus, estou faminta...

Guilhermina Pia (nonna)

Ontem quando me retirei, segui para meu quarto. Pretendia dizer umas palavras aqueles dois, contudo, resolvi que faria isso hoje e antes de descer, passo no quarto deles para deixar um recado expresso.

Assim que a porta se abre e Joseph ver que sou eu, tenta argumentar alguma coisa que não me interessa...

— Não vim aqui ouvir ladainha de nenhum de vocês dois — digo entrando. — Portanto, eu falo e vocês ouvem...

— Vindo da senhora isso não é nenhuma novidade — Francesca fala retorcendo os lábios numa expressão de escárnio.

— Esqueça o sarcasmo e ouça porque eu só vou falar uma vez — ignorando-a, continuo. — A partir de hoje não quero nenhuma gracinha, nada que vá atingir diretamente Lindsey ou seu casamento com meu neto. OUÇA COM ATENÇÃO... — elevo o tom quando ela tenta me interromper. — Sei muito bem da sua armação barata com Pietro e que grazie a Dio, não deu certo. Não terei piedade de você ou de quem quer que seja, se algo acontecer com ela ou com a criança que espera por culpa de vocês. E pelo tempo que eles ficarem aqui, suas refeições será feita aqui no quarto, está terminantemente proibida de ficar no mesmo ambiente que eles.

— Mamma, seja razoável...

Francesca me olha parecendo ultrajada, mas não diz uma palavra.

— Pense bem, além de perder seu filho... — por um momento o sangue pareceu desaparecer do rosto dela. — Existe muito mais em jogo e você não vai querer arriscar, acredite-me.

— Eu só queria honrar...

Caminho calmamente para a saída. E, ainda de costas, completo a interrompendo.

— Estão avisados, não queiram me ver furiosa. Vocês não tem noção de onde vão se meter.

Saio sem esperar que digam mais nada.

Solto um profundo suspiro, me sentindo cansada. Sei que isso não irá detê-la, mas dará um freio por enquanto, de mais a mais, logo estarão longe daqui, vivendo suas vidas. O que eu puder fazer, pela felicidade deles, eu farei. Quem dera tivesse alguém com coragem suficiente para ter feito o mesmo por mim na minha época.

Eu estava noiva de um e apaixonada por outro. Lutei de todas as formas para me livrar do compromisso e nenhuma das partes aceitou, nem meus pais e muito menos os dele, e ainda tinha meu noivo que fazia questão do matrimônio. Nem mesmo quando confessei que já havia me entregado ao meu grande amor e que esperava um filho, ele mudou de ideia. Quase contei a todos minha condição, mas, além da vergonha que passaria, cedi a chantagem do meu primo e noivo, que ameaçou matar meu amado e posteriormente a mim e ao meu filho. O que no fim foi o melhor, pois, quatro meses depois do casamento, meu marido sofreu um acidente de carro e morreu, deixando-me viúva e com um filho que todos pensavam ser dele, assim um escândalo foi evitado e uma tragédia também.

Anos mais tarde, acabei reencontrando meu grande amor em uma viagem ao Canadá e enfim, pudemos viver o amor que foi interrompido, pena ter durado tão pouco, pois anos mais tarde um enfarto o tirou de mim. Meu único arrependimento é não ter revelado que o meu filho, que ele amou como se fosse seu, de fato, o era... Contudo, este é um segredo que não vale a pena ser revelado agora e irá para o túmulo comigo.

Assim que entro na sala de refeições, vejo Mateo sentado à mesa com seu costumeiro sorriso nos lábios.

Buongiorno bella donna (bom dia linda mulher) — fala assim que me vê. — Está cada dia mais bella, logo aparece algum pretendente para arrematar seu coração.

Buongiorno figlio — respondo me sentando. — Já passei da idade de pensar nessas coisas bambino.

— Que nada, a senhora está enxuta, só não arranje um velho muito caquético porque aí vai continuar na mesma, a intenção é...

Mi rispetti sfacciato moccioso (você me respeite moleque atrevido) — corto com tapa na mão, ele solta uma gargalhada.

Nacy entra colocando mais algumas coisas sobre a mesa.

Buongiorno signora Pia.

Buongiorno mio caro — respondo. — Onde estão os outros, Levi e a noiva já desceram?

— Non signora — diz. — O signore Levi esteve logo cedo na cozinha, pediu que organizasse umas coisas para ele levar a noiva para um passeio e depois de falar ao telefone, perguntando pelo signore Pietro, ele foi para a vinícola leste.

Farabutto! Nem avisa e eu aqui, inocente, vou perder toda diversão.

— Olha a boca — repreendo.

Perdono. Mas que eu queria ver isso eu queria.

Per l'amor di Dio (pelo amor de Deus) — digo me levantando. — Andiamo, vamos antes que seja tarde.

Quando vamos alcançando a porta, encontramos Lorenzo que resolve nos acompanhar... Sinceramente não tenho mais idade para tanto sangue quente desses jovens...

Levi Martinelli

Olhar para a cara do infeliz do meu primo e pensar que ele ousou tocar em minha mulher, faz meu sangue subir, fecho o punho me aproximando do bastardo.

— Levi, vamos conversar — diz e como um covarde, vai para detrás da mesa. — Eu posso explicar...

— A única conversa que vamos ter é meu punho na sua cara seu farabutto (canalha).

— Acredite, eu quero me desculpar...

— Acha mesmo que pedir desculpas será o suficiente?

Enquanto falo, encurto a distancia entre nós e o encurralando, lhe dou um soco que poderia facilmente arrancar alguns dentes se ele não tivesse tentado desviar, contudo, ainda o acertei e o desgraçado cospe sangue e volta a olhar para mim.

Sciagurato (miserável), eu não quero brigar com você — fala e corre para a porta contraria a que entrei e que dá acesso a parte externa da vinícola.

— Deixe de ser covarde e me enfrente como um homem — digo indo atrás dele. — Não adianta correr, sabe que vou pegar você, idiota.

Olho em volta e alguns trabalhadores nos observam em silêncio, claro que ele viria para um lugar onde poderiam me segurar, tentando assim se livrar da surra que pretendo lhe dá.

— Você tem que me deixar explicar — diz tentando se distanciar. — A Lindsey é...

— Não ouse nem pronunciar o nome dela — vocifero. Olho em volta e digo. — Ninguém se meta, ou estarão todos no olho da rua.

Com os punhos em posição de ataque, avanço para cima do seu corpo, acertando um soco em sua mandíbula, o fazendo virar o rosto para a esquerda. Quando ele se volta para mim, novamente vou em sua direção e desta vez ele segura meu punho e tenta me acertar. Com agilidade me esquivo, mas o desgraçado me dá um chute no abdômen, me fazendo cambalear para trás. Rapidamente me aprumo e ainda com os punhos fechados parto para cima dele, que tenta me passar uma rasteira, mas desta vez estou preparado. Ao mesmo tempo em que pulo para me livrar de seu ataque, desfiro um soco, o pegando de surpresa e o deixo atordoado, me aproveito desse momento pegando em seu pescoço e colocando uma perna por trás da sua, o fazendo cair em um baque surdo no chão.

Nesse momento desfiro vários golpes em sua barriga e rosto, que ele tenta proteger com o antebraço. Seus gemidos de dor não são suficientes para me fazer parar. Continuo com uma sequência de golpes, descontando toda raiva que venho acumulando esses dias dentro de mim.

Sem que eu perceba, Pietro levanta o joelho tentando me golpear por trás, me fazendo perder o equilíbrio, com isso, agora é ele quem monta em cima de mim e acerta um soco no meu rosto que dói como o inferno.

— Cazzo — praguejo.

Seguro em seu pescoço e forço seu corpo para o lado e rolamos na terra numa luta corporal ferrenha. Ele já está ficando cansado, me aproveito de um momento de descuido dele e fico por cima do seu corpo, dou mais alguns golpes e o único som que se ouve é o das nossas respirações irregular.

Em meios aos socos que desfiro, ele tenta falar...

— Primo... — da sua boca sai muito sangue e seu olho esquerdo está começando a se fechar.

Quando vou dar um último golpe, paraliso minha mão no ar quando escuto uma voz.

— Solte-o, Levi — no mesmo instante sinto braços fortes me segurando. Lorenzo e Mateo me puxam de cima dele e eu olho para a dona da voz.

Deixei-me segurar sem protestar, sentei-me no chão, olhando seu corpo quase desfalecido, ainda sentindo a adrenalina percorrer minhas veias. Volto meu olhar para minha nonna, apenas porque ela ordenou, o larguei.

— Ele merecia uma lição — digo. Ela não me responde, e dirige-se aos homens que estão à nossa volta.

— E vocês, não fiquem aí parados, vão buscar um carro para levar Pietro ao hospital. Lorenzo os acompanhe, por favor — cuspo sentindo o gosto metálico em minha boca. — Levi, levante-se, vamos para casa agora.

Vejo dois homens suspender Pietro e o carregar para a lateral que vai dar acesso a frente da vinícola. Mateo que até agora se manteve calado, dispara.

— Você precisa de um banho, fez um estrago nele, mas também levou uns bons sopapos.

Sta 'zitto! (cala a boca) — respondo me colocando de pé. — Nonna...

— Em casa conversaremos... Embora merecesse um corretivo, não é assim, como dois moleques, que se resolvem as coisas. Andiamo agora — ela não espera minha resposta. Sai e sem uma palavra, eu e Mateo vamos atrás.

O caminho de volta não é muito longo e o trajeto foi feito a pé e em total silêncio. Antes de alcançar a varanda da casa, onde é possível ver Lindsey e Julianna sentadas numa namoradeira, vejo Kiara chegando e ao se aproximar de mim, exclama.

— Levi, o que houve? Olhe só seu rosto... — tenta me tocar e eu a corto.

— Não foi nada — digo entredentes.

— Seu irmãozinho ficou pior — Mateo fala e a nonna o repreende.

— Chega de gracinhas Mateo — e olhando diretamente para mim, fala. — Esse tipo de comportamento não é tolerado por mim... — vejo minha noiva e minha irmã se aproximando. — Dois homens adultos se engalfinhando como crianças birrentas.

— Precisa limpar esses ferimentos — Kiara fala.

— Não precisa se preocupar com isso. Eu mesma cuidarei dele — Lindsey fala para Kiara.

— A noiva dele fará isso — nonna complementa. Sem dizer nenhuma palavra, Lindsey se aproxima e eu a abraço pelo ombro. — Vá figlia, leve seu noivo esquentadinho para esfriar a cabeça embaixo do chuveiro.

Mateo me olha como quem quer soltar uma graça, mas como já foi repreendido, não o faz. Melhor!

— Claro — Kiara responde e se afasta.

Sem mais a dizer, caminhamos para dentro de casa e logo depois, estamos no banheiro. Tiro a camisa suja de terra e sangue e jogo para o lado, Lindsey vasculha as gavetas a procura da caixa de primeiros socorros.

— Deixe que eu mesmo limpo — falo.

— Eu vou fazer isso — empurra meu corpo em direção ao vaso para que me sente.

Ela começa a passar uma gaze e eu praguejo com o ardor que seu gesto provoca. Percebo que está chorando quando sinto uma lágrima sua molhar meu braço.

— Por que está chorando?

— Não vê? Era isso que queria evitar quando pedi que não fosse atrás dele. Não suporto vê-lo machucado e ainda mais por minha culpa. Toda essa situação com sua família...

— Shiuuu... — levanto e abraço seu corpo. — Quantas vezes vou ter que repetir para você entender que a culpa não é sua — toco em seu queixo a fazendo levantar seu olhar choroso para mim. — Eles têm que aprender a respeitar minhas decisões e aceitar minhas escolhas — beijo um olho seu e depois o outro, sentindo o salgado de suas lágrimas molharem meus lábios. — Eu só quero ser feliz com a minha mulher e meu filho. Isso é pedir demais...

— Não! Não é... — diz abraçada ao meu corpo novamente. Ficamos um tempo assim até que ela rompe o silêncio. — Você sempre fala do bebê como se fosse um menino. E se for menina?

— Prepare-se para ficar viúva cedo — digo sorrindo e ela me acompanha. — Porque nenhum marmanjo chegará perto de filha minha. E se puxar a mãe então, com certeza estarei muito ferrado.

— Pode puxar para você também — diz me empurrando para o chuveiro. — Já pensou... Uma ruivinha? — solta um riso baixo.

Solto um gemido de frustração. Com certeza eu estarei muito encrencado.

— Não me faça sofrer de agora, mulher desalmada.

Ela caminha para a saída e antes de sair diz.

— Acho bom já ir se acostumando com a ideia — fecha a porta e eu fico que nem um asno olhando para a madeira e pensando porque ela falou isso...

Continua...

Olá meus amores, capítulo fresquinho... Não esqueçam minhas estrelinhas.

Lind num fogo triste para cima do Levi e colocando a culpa nos hormônios... kkkkk sei...

Gente... E que babado aquele da nonna hem? Será que ficará guardado para sempre mesmo esse segredo?

Finalmente o acerto de contas daqueles dois... Pietro levou um belo de um corretivo e Levi não teve um pingo de pena.

Proximo capítulo será só love do nosso casal e talvez... Só talvez... o casório...

Espero que tenham gostado. Até a próxima semana e um enorme beijo. 

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