Capítulo 03
Kiara
A tal da Lindsey se levanta e vai até onde meu primo Levi está. Sinto um ódio mortal, se pudesse, ela seria totalmente fulminada apenas com meu olhar. Vejo quando ela se vira, e ao olhar em meus olhos, volta-se para ele. Pensei que eles fossem se agarrar aqui na frente de todos, o que seria mais humilhante para mim, mas trocaram apenas algumas palavras.
Afasto-me de minha tia, no mesmo instante em que vejo Lindsey se despedir e seguir em direção ás escadas. Ela subiu sozinha, troco um olhar com tia Francesca e sei que é hora de agir.
— Pietro! — chamo baixo enquanto observo aquela mulher subir devagar.
— O que você quer? — responde de má vontade.
— Isso é lá jeito de falar com sua irmã? — reclamo no mesmo tom.
— Falo do jeito que quiser, agora diga logo. Vou já me deitar, perdi minha noite nesse jantar mesmo, só me resta ir para cama.
— Agora entendi a razão do seu mau humor. Não pôde ir ficar com aquela mulher...
— Olhe o que vai falar, Kiara — ele me interrompe indignado.
— Pare de besteiras, vem aqui que preciso da sua ajuda.
Saio da sala o arrastando pela mão e explico o que quero faça, essa hora da noite é muito fácil de encontrar o que preciso perto da casa grande.
— Tem certeza que vai fazer isso? Ela está grávida e algo assim pode fazer com que perca o bebê.
— Não me venha com falsos escrúpulos agora. E eu estou pouco me importando com isso. Quero mais é que ela se exploda e suma das nossas vidas.
— E o que eu ganharia com isso?
— Posso ajudá-lo a dar seus pulos para ir ver você sabe quem.
Não foi preciso mais argumentos para convencê-lo, sabendo que a mulher com quem vem tendo um relacionamento escondido, é casada, ele sabe que tenho meios de tirá-la de casa para alguns encontros. Fiquei observando enquanto ele fazia a coleta, assim que pegou um, veio me entregar.
— Tome, e eu jamais participei disso.
Olhei em sua mão, enojada.
— Eu não vou pegar nessa coisa, e um é muito pouco, olha como é pequeno, quero uns três ou quatro.
— Você é muito exigente! Onde vou colocar isso?
Olhei em volta a procura de um recipiente, nada parecia servir, até que vi um pequeno vaso. Despejei as pequenas flores com terra e tudo e estendi para Pietro.
— Coloque-os aqui, mas espere — falei enquanto tirava o casaco. — Vou cobrir com isso.
Ele não pegou apenas três, mas seis e meu sorriso era de pura satisfação.
"Vamos ver quantos a princesa Lindsey vai beijar essa noite!"
— Já sabe, eu não tenho nada haver com isso — disse.
— Deixe de ser idiota. Fala como se fossemos ser descobertos. Isso não vai acontecer.
— Falo só para garantir. Agora vou voltar para a sala.
— Vou com você — falei.
Fomos pela porta lateral, que dá acesso ao corredor que liga as duas salas e as varandas que rodeia toda casa. Assim como é embaixo, é em cima, interligando todos os quartos pela enorme varanda.
Pietro vai para junto do meu tio Joseph e da nonna, que está de costas para as escadas. Subo discretamente para não chamar a atenção. Assim que chego frente à porta do quarto de Levi, toco a maçaneta e essa se abre. Olho discretamente, nem sinal daquela sonsa.
Preciso ser rápida, mas antes, vou até a porta da varanda e abro, para dar impressão de que vieram por ali.
Volto para perto da cama, puxo o edredom e descubro o vaso permitindo que saiam e rapidamente arrumo a coberta para evitar que fujam. Minha jaqueta cai no chão no exato momento que um barulho vindo do banheiro me alerta de que ela deve entrar no quarto a qualquer momento, minha reação é chutar a peça para debaixo da cama, não vou ter tempo de ir para a porta de entrada. Corro para a varanda o mais silenciosamente possível, nem me dou ao trabalho de encostar a porta. Começo a forçar as maçanetas dos quartos e estão todas trancadas.
"Vou ser descoberta!"
Largo o vaso de qualquer jeito, já entrando em desespero.
"Mais que droga."
Quando chego ao último quarto, assim que toco, a porta abre, suspiro aliviada, Olho em volta, é o quarto da tia Francesca, saio e volto para sala para não levantar suspeitas.
"Essa foi por pouco".
Lindsey
É fácil entender o porquê de Levi gostar tanto de sua família, eles demonstram serem muito unidos, tudo parece perfeito, penso enquanto os vejo sorrindo e conversando com seus gestos efusivos, mas, ao olhar para o lado e ver aquelas duas, volto atrás, todos são maravilhosos, exceto pela bruxa napolitana e a noiva largada, essas vieram com defeito de fábrica.
"Talvez sejam resultado dessa mistura maluca entre primos — penso. — Não, não, Levi é perfeito. — olho para ele sorrindo, enquanto conversa com o irmão. Perfeito demais para a sanidade que não tenho."
Volto minha atenção para essa coisinha fofa ao meu lado, que também tem um defeito, pelo que está me contando, adora monstrinhos e eu tenho pavor deles.
Aos poucos percebo a sala ficando vazia, como também estou cansada, me despeço da Giulia no exato momento que sua mãe vem chamá-la. Vou até Levi e digo que vou subir, ele promete ir em seguida. Ao me virar e dar de cara com a prima dele nos olhando, volto e deixo um aviso baixo em seu ouvido, do jeito que ela é atirada, seguro morreu de velho, não custa nada garantir, além de que, não quero ter que recorrer a minha nossa senhora das noivas enlouquecidas e assassinas, até porque tenho um bebê a caminho para criar.
Eu não esperava sua resposta em um tom tão debochado, me aproveito de seu cinismo e respondo à altura.
— Terei isso em mente quando for cumprimentar alguém — não espero que responda. Saio e logo estou subindo para o quarto.
Entro no quarto sentindo meus músculos tensos, estou realmente cansada, resolvo tomar um banho bem quentinho para ver se melhora um pouco. No banheiro, depois de deixar a camisola na bancada, resolvo usar o chuveiro em vez da banheira, será mais rápido, quero ir logo para a cama.
Depois do banho, vou escovar os dentes, escuto um barulho e penso ser Levi que chegou, termino e passo um creme no rosto, saindo em seguida.
Assim que entro no quarto sinto uma corrente de ar passar, me arrepiando inteira, percebo a porta da varanda aberta, então não foi Levi, como previ, foi o vento, balanço a cabeça e vou fechá-la.
Volto em seguida para a cama, o banho foi bom, mas não tão relaxante quanto esperava. Só uma boa noite de sono para resolver mesmo.
Acendo um abajur e vou apagar a luz principal, assim não fica tão escuro para quando Levi chegar.
Sento na beirada da cama indecisa se devo esperá-lo ou não. Resolvo que não, afasto o edredom e me enfio embaixo, apreciando a macies dos fios em contato com minha pele.
De repente, sinto um toque frio em meu tornozelo e logo em seguida outro na minha panturrilha. Meu coração dispara e tenho a impressão de que ele saíra pela minha boca a qualquer momento. Afasto o tecido do meu corpo e não preciso nem olhar com atenção para saber que são monstros enormes querendo me devorar.
Dou um pulo para trás e de alguma forma que não sei como, me penduro na cabeceira da cama.
— Socorrooo... — minha voz sai como um sussurro rouco...
Assim ninguém vai me escutar. Não sei o que fazer...
"Minha nossa senhora protetora de pessoas com medo de monstros devoradores, me ajude. — Clamei silenciosamente. Não quero chamar a atenção deles para mim — O que eu faço?"
Olhei para cama avaliando minhas opções e mais dois surgiram em minha frente e no momento que um deles pulou em minha direção, não aguentei...
— S.O.C.O.R.R.O... — gritei igual uma louca, eles queriam me pegar.
Eu olhava desesperada, vendo a hora eles me alcançarem, sentia minhas mãos suarem em contato com a madeira onde me segurava. Pretendia soltar outro berro, mas Levi irrompeu o quarto acompanhado do seu primo e assim que acendeu a luz, meu medo triplicou de tamanho. Eu imaginava monstros grandes, mas estava enganada, eles eram enormes e me encaravam com fúria...
— Lindsey, o que houve? — Levi perguntou. Eu não pensei duas vezes, me joguei em cima dele, quase montando em seu pescoço, igual quando somos jovens e vamos para aqueles shows e os amigos nos colocam na cacunda.
Ele cambaleou com a surpresa do meu gesto, mas conseguiu me segurar.
— Tem monstros enormes na cama — apontei. — Eles ouviram quando falei para a Giulinha que não gostava deles e vieram se vingar.
— Calma! Eles não vão fazer nada — diz e tenta me descer, me agarro ainda mais nele, morro, mas não desço daqui.
— Não me coloque no chão ou vou ter um infarto. Deve ter um monte deles espalhados pelo quarto.
— Lindsey, está tremendo. Tente se acalmar, pense no bebê. Eu vou olhar, mas preciso que você desça.
— Não vou descer — digo enfática.
— Eu posso olhar — o primo dele se oferece.
— O que aconteceu aqui? — os pais de Levi e a nonna entram, seguidos por Julianna e Kiara.
— Não sei, esses bichinhos...
— Esses monstros... — o corrigi.
— Eles apareceram aqui e Lindsey se assustou, ela tem pavor de coisas assim — explica.
— Levi, leve sua noiva para tomar um chá, vou pedir para olharem tudo e trocar os lençóis. Julianna, ligue para Lorenzo e peça que venha ver Lindsey imediatamente, um susto assim pode prejudicar il mio pronipote (o meu bisneto).
Levi sai comigo ainda enganchada a ele e só quando estamos fora do quarto, permito que ele me desça. Minha respiração que ainda está acelerada, aos poucos vai voltando ao ritmo normal, minhas mãos parecem duas pedras de gelo.
— Venha, você precisa se acalmar — olha meus trajes, retira seu casaco e coloca em mim. Sinto que estou mais calma e aprecio seu gesto.
Saímos acompanhados de Julianna que vem pelo caminho ligando para o irmão, conta o que houve e encerra a ligação.
Guilhermina Pia (Nonna)
Olho para a jovem em minha frente, branca como uma cera de vela.
Apesar de ser normal termos todos os tipos de insetos e anfíbios, além de outros tipos de animais ao redor da casa, não é comum invadirem nenhum ambiente, ainda mais no andar de cima.
Oriento meu neto a sair com sua noiva e não me passa despercebido o olhar que Francesca e Kiara trocam quando falo do bebê. Para o bem delas, espero que nada aconteça a essa moça e muito menos a criança.
— Pietro, retire todos os sapos daqui. Francesca, veja se tem alguém acordada e peça para vir arrumar tudo aqui, se não tiver ninguém, faça você mesma.
— Eu? É muita palhaçada, um escândalo desses por causa de sapos. Eu vou me deitar...
— Vai fazer o que mandei, caso contrário arrume outro lugar para dormir, que os colocarei no seu quarto.
— Mamma...
— Você fique calado — falo para Joseph. — Se eu souber que teve dedo de algum de vocês nisso, se preparem.
— Eu jamais faria algo assim — Kiara fala com um jeito inocente para cima de mim, o que ela não sabe, é que sou uma mulher vivida e conheço minhas crias, todos eles.
— Então não há o que temer — respondo fria. — Ande logo Francesca. Pietro, verifique tudo, não quero que fique um — olho para minha sobrinha e nora que ainda está parada no mesmo lugar.
Ela sai acompanhada do meu filho, eu também me dirijo para a porta, mas antes de sair, falo.
— Vamos Kiara, não tem o que fazer aqui — ela me olha lívida. Alguma coisa tem aqui... Penso. — Pode ir — digo me detendo.
Observo enquanto ela desce, em seguida minha querida Nacy vem até mim.
— Signora Pia — por mais que eu peça para não fazer, ela sempre me chama assim.
— Venha aqui minha querida. Arrume tudo no quarto do meu bambino e se vir alguma coisa fora do normal, qualquer coisa, quero saber imediatamente, entendeu?
Ela acena e sai.
Seja lá o que tenha acontecido, eu vou descobrir.
Levi
Observo Lindsey tomando seu chá, sua mão ainda trêmula.
— Quando ouvi seu grito, imaginei que alguém estivesse atacando você — Julianna fala olhando para ela enquanto estende um pote com biscoitos de canela. — Coma um pouco.
— E estavam! Os meliantes queriam me matar, ainda vieram em bando, não viu? Eles me olhavam como se dissessem: "Viemos te pegar" — faz uma voz engraçada.
Acabo sorrindo com seu exagero e Lorenzo também. Ele ainda não tinha chegado a casa e voltou no meio do caminho assim que ligamos, apesar de sua residência ficar aqui na quinta, a propriedade é grande e tem certa distância entre as casas, conferindo privacidade aos moradores.
Outra coisa que ajudou, é que ele sempre anda com sua maleta médica no carro, assim pôde fazer uma avaliação preliminar, constatando que foi apenas um susto, graças a Deus.
— Ainda bem que eram sapinhos pequenos... — digo.
— PEQUENOS? — ela arregala seus enormes olhos verdes para mim. — Eles eram enormes... — faz um gesto com a mão mostrando o tamanho deles. — Se abrissem a boca, me engoliria inteirinha.
Não aguento e acabo gargalhando, Lorenzo me acompanha. Lindsey e Julianna me olham feio e eu paro de sorrir, ela se assustou de verdade e não é legal da minha parte fazer isso.
O bom que não houve nada grave, segundo meu irmão, um calmante seria indicado para ajudá-la relaxar e pronto.
— Sabe de uma coisa, você vai se dar muito bem com minha Giovanna, ela é igualzinha a você — meu irmão fala com um olhar apaixonado ao pronunciar o nome da esposa.
— Não a conheci — Lindsey fala. — Por que não veio hoje no almoço e nem no jantar?
— O bebê deles está doentinho — respondo.
— Não está doente. São só os dentes saindo, ele fica enjoadinho e estava febril, preferimos que ficasse em casa, já que fica irritado com agitação e nossa família não é lá muito calma — sorrimos todos, sabemos que é verdade. — Mas amanhã ela estará com vocês para o dia das mulheres, como ela mesma disse, vou ficar com o pequeno.
Vejo Lindsey sorrir e sei que agora de fato está mais calma. Minha nonna aparece para saber como ela está e avisa que o quarto está pronto.
Posso estar enganado, mas conhecendo minha nonna, sei que tem algo a incomodando.
— Não precisa ter medo, nada mais vai acontecer — fala quando Lindsey a olha assustada. — Os lençóis foram trocados e até o aspirador pedi que passassem, não se preocupe querida.
— Obrigado nonna — digo e beijo sua testa.
— Não agradeça querido, apenas cuide deles — beija meu rosto, depois Lindsey e em seguida meus irmãos, que também se desprendem.
— Lind, descanse que amanhã o dia será longo e não precisa acordar muito cedo — Julianna fala.
— Ah, mas ela vai. Quero mostrar a quinta para ela.
— Deixa-a descansar irmão, pelo que a Geo falou, a tarde vai ser puxada, outro dia você mostra tudo — Lorenzo fala colocando o braço em volta do ombro da nossa irmã.
— Isso é verdade — Julianna fala enquanto saem.
Ficamos apenas nós dois. Olho para ela e digo.
— Faremos como você preferir, tudo bem? — ela acena e eu continuo. — Vamos subir? Não tenha medo, seu príncipe estará com você, digo diante de seu olhar assustado e com o gracejo ela sorri relaxando.
— Levi...
— Sim...
— Amanhã antes de sair quero saber como está Pitoco...
— Quem? — pergunto.
— Como é que vocês falam em italiano quando algo é pequeno?
— Piccolo — respondo e seus olhos brilham observando meus lábios.
— Isso! — ela exclama. — Quero ver Piccolo, o nosso cãozinho — sorrio do bico que ela faz com a pronúncia do nome em minha língua natal.
— Gostei do nome, mas ele ainda não é nosso. O dono pode aparecer a qual... — ela me interrompe.
— Se aparecer vai arrumar uma boa briga comigo por deixá-lo naquela estrada deserta e com frio... — cruza os braços. — Bolota não merece isso.
— Bolota? Não era Piccolo ainda agora? — pergunto.
— Tanto faz, tudo é nome — ela diz me abraçando pela cintura. — O que importa é que Pintado seja feliz e entenda que falamos com ele e o chamamos pelo nome.
— Mesmo que sejam vários nomes — debocho.
— Exatamente.
Eu sorrio, onde eu fui me meter... E o pior que sinto que estou ficando viciado nessa maluca.
Saímos em direção às escadas e antes de subir, a pego nos braços.
— Por que isso? — pergunta.
— Comigo o serviço é completo — respondo com um sorriso, aperto seu pequeno corpo, quente e macio contra o meu. Ela encosta seus lábios em meu ouvido e pergunta.
— Isso é uma promessa? — posso sentir o sorriso em suas palavras.
Isso só pode ser brincadeira. Ela é uma mulher muito intensa e quando falar assim, as vibrações sonoras vão direto para uma parte específica do meu corpo, que reage imediatamente.
— E eu costumo cumprir todas elas — digo. — Porém, a senhorita hoje vai descansar. Amanhã tem um dia cheio.
Ela solta um muxoxo. Sinto seu corpo ficar tenso quando paro na frente da porta.
— Eu... — sua voz falha.
— Vou entrar e olhar de novo, depois eu volto e pego você.
— Não fico aqui fora sozinha nem me pagando — responde.
— Confesse que não consegue desgrudar de mim — provoco.
— Só porque você tem um corpo gostoso.
— Só o corpo?
— É! — diz simplesmente.
Entramos e depois de olhar tudo, até os armários e as gavetas, nos acomodados para dormir.
Ela está bem agarrada a mim, tanto que quase posso sentir nossa respiração como uma só.
— Você está bem mesmo? — pergunto.
— Estou sim... — sua voz é baixa.
Um tempo depois em silêncio, quando penso que ela adormeceu, ouço sua voz calma.
— Nem uma mãozinha boba? — pergunta inocente, como se quisesse saber as horas.
— Só o corpo? — respondo com outra pergunta.
Ela levanta meio corpo, se apoiando no cotovelo e me olhando nos olhos, em meio a penumbra, diz.
— Isso vai depender da sua resposta ao que perguntei primeiro — seu sorriso é sacana. Adoro essa mulher.
— Safada... — digo escorregando a mão pela lateral do seu copo e alcançando sua calcinha. Meus dedos trilha a pele quente até chegar a sua intimidade. — Molhadinha do jeito que eu gosto — digo a tomando em um beijo voraz.
Continua...
Só digo uma coisa... Não digo é nada... 😎
Vou dizer, porque gosto de falar kkkkk Não esqueçam da minha estrelinha e me digam o que estão achando...
Agora vamos às teorias...
Aquele casaco deixado para trás, e ainda tem o vaso na varanda, o que acham que vai acontecer?
A nonna é bem esperta, mas será que ela vai descobrir algo?
E Levi, ainda não se deu conta qual é a da prima...
E Lindsey, tadinha, os monstros devoradores... gente, me acabo de sorrir escrevendo isso.
O proximo teremos mais de Francesca (bruxa napolitana) aprontando... Até lá.
Ah... Não esqueçam de indicar AMO-TE desde sempre para as amigas.
Bjs!
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