23. Em liga com o diabo | pt2

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Jimin e Jungkook estão bem, na verdade estão ótimo. Hehehe.... Jimin também contou a Hoseok sobre eles
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Apesar dos melhores esforços de Jimin para reunir coragem para encurralar Yoongi em algum lugar e contá-lo, de alguma maneira a oportunidade continua escapando. Ele atribui isso a algum poder superior dizendo que não é o momento certo, embora, mais provavelmente, seja porque ele simplesmente não quer fazer isso.

É bobagem, ter medo de deixar Yoongi entrar nessa coisa que poderá ser uma grande coisa se acabar indo para algum lugar como Jimin quer. Depois da conversa no quarto de hotel, ele não devia ter tanto medo de contar a Yoongi sobre isso. Yoongi não julgará. Yoongi queriser melhor. Jimin quer ser melhor também.

Mas outra semana se passa e Yoongi ainda não sabe. Hoseok continua dizendo para ele dizer alguma coisa e de repente, tudo que Jimin quer fazer é relaxar e esquecer segredos, verdades e mentiras por um tempo.

É assim que ele se vê entrando sorrateiramente no carro de Jungkook, ok, não é realmente sorrateiro; é de conhecimento comum que Donghae frequentemente o leva para casa, mas ainda assim. Ele entra no carro e cinco minutos depois, Jungkook entra, com o cabelo molhado do banho. Ele parece ter acabado de terminar um treino, ou uma intensa prática de dança, mas em vez de deixar Jimin saber de seu último paradeiro, ele se inclina no assento e o beija.

É surpreendente porque Donghae está ali. O motorista mantém os olhos à frente, ocupando as mãos em colocar o carro em movimento para que possam sair do estacionamento. Jungkook não parece se importar, então Jimin decide que talvez ele também não deva, e ele deixa a língua do diabo vagar por seus lábios e em sua boca, deixa-o beijá-lo até que ambos esteja duros e ansiosos por mais.

Quando o carro sai do estacionamento escuro, eles se separam. A luz inunda as janelas e Jimin aperta os olhos, protegendo-os. É um final de dia cedo para os dois. Quando eles compararam seus horários alguns dias antes, ambos ficaram surpresos ao ver a lacuna sobreposta, e isso despertou algo faminto em Jimin. Ele não teve que dizer nada para Jungkook. Eles imediatamente marcaram um ao outro para a noite.

Algo sobre antecipar o que está por vir faz o passeio de carro parecer ainda mais longo. Jimin está nervoso. Ele continua olhando para Jungkook, imaginando se será estranho deslizar para o assento do meio para que eles possam se sentar coxa contra coxa, em vez de parecer estar a quilômetros de distância. Mas Jimin não faz, e Jungkook também não, mas ele pega o diabo olhando para ele, os olhos ficando vermelhos, a língua serpenteando para lamber os lábios sedutoramente.

Jimin sustenta seu olhar, deixando seus dentes roçarem seu lábio inferior antes que ele apareça. Ele sabe que tem lábios bonitos; ele pegou Jungkook olhando para eles várias vezes nas últimas semanas. E com certeza, os olhos de Jungkook deslizam para baixo para olhar para eles, uma fome em seus olhos. Tudo o que ele faz, porém, é se mexer na cadeira, uma perna cruzada sobre a outra.

Jimin torna-se dolorosamente consciente de como está quieto no carro. Exceto pelo zumbido do motor e o zumbido suave do ar condicionado, é como se não houvesse mais ninguém além deles no universo. Mesmo o barulho do lado de fora parece inexistente, varrido por uma luxúria palpável que paira no ar entre eles, ameaçando explodir se um deles simplesmente... se soltar.

Mas é um jogo. Jimin pode ver pela maneira como o canto do lábio de Jungkook se contraí para cima, e a maneira como seu olhar se torna sensual, o vermelho neles se aprofundando e tentando atraí-lo. Jimin quer dizer que o diabo não precisa. Ele está aqui, flexível, derretendo, pronto para ser moldado em qualquer coisa que Jungkook queira ou precise que ele seja.

Apenas uma pequena raia competitiva o impede de enfiar a língua na garganta de Jungkook. Em vez disso, ele levanta a mão, a cabeça inclinada para trás e os olhos semicerrados, e se espalma, sentindo seu pênis meio duro através de suas roupas. Um arrepio percorre sua espinha, porque Jungkook solta um som suave, quase um rosnado, que faz o calor correr por todas as partes do corpo de Jimin.

Ele não se mexe, apenas observa, então Jimin se contenta em fazer o mesmo. Ele não consegue evitar que os cantos de sua boca se levantem, divertido e descontroladamente excitado pela reação do diabo ao ver ele se tocar.

O joguinho deles dura todo o trajeto até o apartamento de Jungkook, Jimin se tocando e brincando com seu zíper, Jungkook mordendo o lábio e fodendo-o com os olhos. No momento em que Donghae anuncia que eles chegaram, Jimin se sente completamente perdido. Ele precisa arrumar suas roupas agora.

— Obrigado, Donghae. — Jungkook diz, os olhos ainda em Jimin. — Você pode ir para casa. Não há outro lugar onde precisamos estar esta noite.

Porra, Jimin está prestes a perder o controle da realidade. Ele está tão longe em sua luxúria que quer transar com Jungkook na parte de trás do carro, apesar de uma cama perfeitamente confortável esperando por eles no andar de cima. Jungkook sorri quando Donghae se despede de ambos e sai, e então tudo fica em silêncio.

Jimin deixa cair a mão no assento entre eles, sua voz sabendo apenas uma palavra,

— Jungkook...

— Vamos subir, Jimin. — Jungkook diz, saindo do carro antes que Jimin esteja no meio do caminho em sua direção.

Um suspiro deixa a boca de Jimin, de surpresa, frustração, desejo, e ele sai pela porta desajeitadamente, invejando o comportamento calmo de Jungkook. É só quando eles estão no elevador, sozinhos, que Jimin nota a protuberância muito perceptível no moletom de Jungkook. O diabo nem está tentando esconder, e quando ele encontra os olhos de Jimin, sorri.

Não é legal que Jungkook consiga manter a calma quando está tão obviamente excitado. Não é legal que, apesar de seu pau duro, ele não pareça nem um pouco perturbável. Jimin está prestes a explodir, prestes a ceder ao seu desejo, e Jungkook apenas está ali, sorrindo para ele.

O elevador apita e eles chegam ao andar de Jungkook. O diabo tira uma chave, assobiando uma melodia enquanto a coloca na fechadura lentamente. Jimin se irrita, porque sabe que é tudo encenação. Ele sabe que Jungkook está brincando com ele, e ele sabe que suas próprias reações são a razão disso, e quem ele está enganando?

Qualquer orgulho ou senso de competição que o manteve unido nos últimos vinte minutos está desmoronando, e ele não se importa mais.

Quando Jungkook abre a porta, Jimin o empurra para dentro, uma mão em suas costas, e Jungkook tropeça para dentro. A porta bate atrás deles, e Jimin não perde um único segundo. Ele gira Jungkook e pula, as pernas circulando em volta de sua cintura. Jungkook o pega, incapaz de recuperar o fôlego antes que os lábios de Jimin estejam sobre ele, chupando, lambendo e mordendo como se não conseguisse o suficiente.

O controle de Jungkook desaparece, e ele coloca Jimin contra a porta, ainda segurando-o enquanto devolve os beijos com uma urgência que iguala ou supera a dele.

— Foda-se. — Jimin diz, enquanto os lábios de Jungkook deslizam por seu rosto, mordiscando a pele de seu pescoço. Jimin engasga quando o outro tenta deixar uma marca, porque é tão inesperado, tão sexy e tão safado e Jimin não quer que isso acabe nunca.

— Ainda não fodi com você. — Jungkook murmura.

— Hum. — A cabeça de Jimin está inclinada para cima, rolando contra a porta enquanto Jungkook se move para o outro lado de seu pescoço, deixando mais chupões, reivindicando-o. — Talvez seja hora de você fazer isso, hmm, Jungkook?

— Sim. Quero isso. Quero você.

Jungkook beija seus lábios novamente, sua boca capturando a dele e explorando cada centímetro com sua língua. O diabo está tão perto, prendendo-o e dificultando a respiração, mas Jimin não se importa. Ele quer que Jungkook assuma cada parte dele, ele quer que Jungkook o faça se sentir bem.

— Quarto. — Diz Jimin.

Jungkook baixa as pernas e Jimin assume o comando, arrastando Jungkook pela sala em uma névoa de luxúria. Seu pau está esticando dentro de suas calças. Seus lábios estão inchados pelo abuso, seu pescoço coberto com saliva seca.

Quando eles estão no quarto, Jimin empurra Jungkook para a cama, subindo em cima dele. O cabelo do diabo se espalha ao redor de sua cabeça, e ele olha para Jimin com um pequeno sorriso, aparentemente divertido enquanto Jimin se perde em tocá-lo, as mãos vagando pelo peito, pescoço e ombros.

— Tão, tão sexy. — Jungkook fala.

— Eu quero arrancar suas roupas. — Jimin diz, os dedos brincando com os botões da camisa de Jungkook.

— Isso é Saint Laurent, mas se isso te deixar feliz, não vou te impedir.

Jimin sorri, com o coração acelerado, mas não rasga a camisa, decidindo que talvez deva respeitar a marca. Em vez disso, ele beija Jungkook rudemente, as mãos encontrando o caminho para seu cabelo, segurando-o com força o suficiente para que Jungkook gema embaixo dele de surpresa, levantando seus quadris.

Sempre é fácil para Jimin ceder aos espasmos da paixão. Ele ama o acúmulo, a tensão, e como isso contrasta fortemente com a sensação de necessidade queimando por ele, uma urgência que lhe diz para pegar e continuar tomando, para sentir tudo antes que o momento acabe.

É por isso que, enquanto beija Jungkook rudemente, ele começa a desabotoar a camisa do diabo com os dedos apressados, sua mente focada em apenas uma coisa. Agora são as mãos de Jungkook em seu próprio cabelo, escovando os lados de sua cabeça. Agora é Jungkook chupando e mordendo os lábios, a língua girando com a sua.

Jimin não consegue se lembrar de um momento em que não queria o diabo. Ele o quer em todos os lugares, preenchendo todos os cantos de sua mente, seu coração, sua alma, seu corpo. Ele se vai, levado, pronto para dar tudo.

Quando Jimin ouve um som de clique, pausa seus movimentos, olhando para os lábios vermelhos de Jungkook e olhos igualmente vermelhos.

— Você ouviu alguma coisa?

— Não. Jimin… — Jungkook ergue os quadris novamente, as mãos descendo pelo corpo de Jimin. Quando fala, é um sussurro, uma ordem: — Não pare.

Jungkook parece pronto para dar tudo a ele também. Jimin pode sentir isso em seus toques gentis e voz cheia de luxúria, pode ver nesses olhos que parecem queimar apenas por ele. Jimin arranca o último botão da camisa de Jungkook observando enquanto ele se solta e voa para algum lugar no chão. E então volta a beijá-lo enquanto toca o peito nu do demônio, pronto para mais.

Uma risada baixa, profunda, diabólica.

Isso é o suficiente para Jimin pular de surpresa de Jungkook, a cabeça virando para a porta. Parecendo bonito e muito divertido, Taehyung se encosta no batente da porta, deslizando o telefone no bolso antes de deixar os braços descansarem sobre o peito.

— Oh meu Deus. — Diz Jimin, lutando para puxar o cobertor em que está sentado. Ele não está nu, mas está tão obviamente excitado. Jungkook, por outro lado, está enrolando a camisa em volta do peito, suas bochechas ficando com um tom brilhante de vermelho.

Ele se senta, carrancudo por sua timidez.

— Que porra é essa, Tae? O que você está fazendo aqui?

— Apenas fazendo uma visita a um amigo. — Diz Taehyung, acenando com a cabeça em sua direção geral. — Acho que interrompi alguma coisa.

— Claro que você interrompeu alguma coisa. Saia. — Há uma mordida na voz de Jimin quando ele fala. Ele está frustrado. Seu pênis doendo para gozar e Taehyung está aqui para mexer com eles. — Volte mais tarde. Ou ligue primeiro da próxima vez.

— Eu nunca ligo quando visito meu Jungkookie. E qual é o problema de eu estar aqui? Eu posso apenas assistir. Parece que vocês dois fizeram alguns desenvolvimentos interessantes. — Taehyung está olhando para Jungkook, o canto do lábio levantando. — Por que você não me contou, Jungkookie? Não somos amigos?

— Eu não tenho que te contar tudo.

— Estou magoado.

Jimin quer ficar com raiva. Ele sabe que é seu pau falando, sua frustração sexual ameaçando derramar dele, mas Taehyung o ajudou. Tae é a razão dele ter procurado Yoongi, a razão dele não se sentir tão sozinho logo depois que Jungkook o rejeitou. Então talvez ficar com raiva seja a coisa errada a fazer.

— Por que você veio, Tae? — Jimin pergunta. — Aconteceu... aconteceu alguma coisa?

Ele percebe ao fazer a pergunta que não sabe nada sobre ele. Ele é fotógrafo, tem um blog e provavelmente fez acordos com vários humanos em seus anos aqui, mas... Isso é tudo que ele sabe. Se Taehyung está aqui porque precisa de alguém, quem é Jimin para mandá-lo embora?

Mas então Taehyung sorri.

— Honestamente? Ouvi dizer que vocês dois teria a noite de folga. Eu só queria ver como você está se saindo.

— Você não… — Jungkook solta um som de descrença. — Claro que você fez. Você fica de olho no Seokjin? Ou é você quem o está manipulando?

— Estou me divertindo é tudo que estou fazendo. — Taehyung explica.

— Se divertindo. — Jungkook murmura. Ele parece chateado. Jimin se vira para olhá-lo, notando como seu rubor parece menos envergonhado e mais zangado. — Esta é a minha vida, Tae. Não preciso de você mexendo nisso.

— Parece que é você quem está brincando.

— Messi... Isso não é brincadeira.

Taehyung inclina a cabeça para o lado.

— Então, o que é?

— É… — Jungkook encontra os olhos de Jimin, um pouco de sua raiva parecendo ferver por um momento. — É algo mais. É mais do que sexo.

O coração de Jimin acelera com as palavras. Eles não se sentaram para discutir os detalhes mais sutis, mas parecem alinhados em seus sentimentos, pelo menos. Ele quer sorrir, se afogar nesses olhos, tomar esses lábios nos dele novamente.

Mas então Taehyung diz, a voz perdendo todas as arestas divertidas:

— Sabe, pode não parecer, mas estou torcendo por vocês dois.

Os olhos de Jungkook se voltam para seu amigo.

— Isso é muito antidiabólico da sua parte.

— Talvez eu tenha passado muito tempo com você e você esteja me influenciando.

— Talvez isso seja uma coisa boa.

— Tanto faz. — Diz Taehyung, encolhendo os ombros com indiferença. Seus dedos tocam distraidamente o contorno de seu telefone através de seus jeans. Ele encontra seus olhares por sua vez. — Eu diria que você não teria ficado juntos sem mim, então não diga que nunca fiz nada por você.

Ele sai da sala com um aceno de mão, recuando até que eles não possam mais vê-lo. Alguns segundos depois, a porta da frente se abre e depois se fecha.

Jungkook é o primeiro a quebrar o silêncio.

— Isso... isso foi estranho.

— Você já se perguntou o que ele quer? — Jimin pergunta.

— O tempo todo. Mas perguntar a ele leva a mais perguntas, então aprendi a manter minha boca fechada.

— Bem, — Jimin diz, jogando as cobertas para longe dele. Ele sobe de volta em cima de Jungkook, empurrando-o para baixo de maneira que ele fique encostado na cama. — Talvez um dia descubramos o mistério que é Kim Taehyung. Agora, há outro mistério que quero resolver.

— Oh? — Jungkook levanta uma sobrancelha. — E que mistério é esse?

Jimin sorri tortuosamente, agarrando as mãos de Jungkook e colocando-as incisivamente em sua bunda.

— O mistério de como seus dedos são bons dentro de mim.

Jungkook olha para ele por um momento, seus olhos grandes, e então ele está virando colocando Jimin de costas para a cama em um movimento rápido e beijando-o enquanto sua mão serpenteia até o cós da calça jeans de Jimin.

— Ajude-me a tirar isso. — Ele diz, a boca ainda grudada na de Jimin.

— Acho que prefiro ver você lutando. — Jimin fala com um sorriso.

— Jimin. — Jungkook rosna, seus olhos brilhando vermelhos novamente do jeito muito sexy que sempre acontece quando ele está excitado. Jimin se pergunta se isso é uma coisa normal para os demônios, mas ele está muito envolvido no momento para perguntar.

Jungkook consegue abrir o botão de sua calça jeans, deslizando-a para baixo e o espalmando tão de repente que faz a respiração de Jimin falhar. Ele sorri para cima, seu coração disparado quando Jungkook desce para capturar seus lábios em um beijo feroz.

Ok. Ok, Jimin terminou de provocar. Ele tira sua calça jeans, sua boxer, e o resto da roupa de Jungkook, jogando-a em qualquer direção. Ele sente-se deslizando de volta para sua luxúria anterior, e tudo está quieto ao redor deles, exceto por suas respirações e gemidos ocasionais, eles estão muito interessados ​​um no outro para conversar.

Quando Jungkook pressiona um dedo escorregadio nele, Jimin sente-se ceder a todos os sentimentos que vem se acumulando nas últimas semanas, meses até. É diferente agora, por algum motivo, as palavras de Jungkook ao admitir para um terceiro que isso é algo mais solidifica o que quer que haja entre eles.

Às vezes, Jimin percebe, gemendo quando Jungkook acrescenta outro dedo, às vezes ele precisa de afirmação. Às vezes ele precisa de validação. Às vezes, o peso das palavras de alguém pode ser suficiente para levantá-lo ou quebrá-lo, mas com Jungkook, não é só isso. O diabo já havia dito que as palavras nem sempre são fáceis para ele, que pode ser difícil dizer a coisa certa, e talvez por isso Jungkook fez de tudo para mostrar isso.

Das coisas simples, como fazer uma xícara de café para ele ou simplesmente saber a que horas ele vai dormir, para coisas maiores, como vir depois da meia-noite porque sabe que está chateado, Jungkook não se esquiva dessas coisas.

Até mesmo seus beijos e a maneira como ele envolve Jimin com seu corpo contam uma história, contam os sentimentos que o demônio havia enterrado dentro dele.

— J-Jungkook, — Jimin respira quando sente um terceiro dedo entrar nele. O pênis de Jungkook pressiona contra o seu, quente e duro e vazando pré-sêmen. Jimin abre os olhos para olhar para o diabo, incapaz de dizer qualquer coisa porque está muito longe em seus sentimentos. Os dedos de Jungkook o esticam habilmente, atingindo sua próstata repetidamente até que ele esteja ofegante.

— Você por favor…

— O que, Jimin? — Jungkook pergunta, os movimentos diminuindo.

Jimin se contorce embaixo dele, esmagando os dedos de Jungkook, mesmo sabendo o que quer.

E então Jungkook se recosta, estendendo a mão para a mesa de cabeceira para pegar uma camisinha. Seus dedos saem da bunda de Jimin, deixando-o frio, nu e dolorido, mas não por muito tempo porque... Jungkook está pressionando contra ele, gemendo baixinho enquanto lentamente afunda, os olhos fechados trêmulos.

— É tão bom. — Jimin consegue dizer. Um segundo depois, Jungkook está beijando-o novamente, puxando para fora e empurrando de volta, construindo um ritmo e enterrando-se tão profundamente que Jimin mal consegue pensar.

— Eu não estou machucando você, estou? — Jungkook pergunta, procurando seus olhos.

Jimin balança a cabeça e então sorri provocadoramente.

— Você pode ser mais duro comigo se quiser, Diabo.

— Porra, Jimin. — Jungkook se choca contra ele, forte o suficiente para que Jimin sinta sua cabeça bater na cabeceira da cama. Deus, ele ama isso. Ele ama cada momento disso. Um período de três anos longe do sexo valeu a pena, pois era isso que o esperava do outro lado.

Quando Jungkook agarra seu pênis, Jimin geme alto. Ele não quer esperar mais. Ele não consegue.

— Por favor, Jungkookie, porra, estou tão perto, por favor…

— Sim?

— Sim. Foda-me mais forte, baby.

— Vou foder você com mais força. — Jungkook diz, prendendo-o contra a cama entre seus braços enquanto estoca em Jimin, estocadas aumentando mais rápidas e desesperadas.

— Isso. — Jimin agarra as costas de Jungkook, puxando-o o mais perto que pode e mordendo o lábio inferior do demônio. Ele vai gozar. Ele está tão perto. Se Jungkook continuar assim, ele irá....

— Vou gozar. — Jungkook diz sem fôlego, ecoando seus próprios pensamentos.

— Goze, bebê. Goze para mim. — Jimin sente-se atingir seu próprio limite enquanto fala, e ele monta seu orgasmo quando Jungkook empurra nele até que ele goza também, um gemido sufocado deixando seus lábios e ficando preso na boca de Jimin enquanto eles se beijam.

— Porra. — Diz Jimin depois, Jungkook em cima dele. Há uma poça de gala entre eles, mas Jimin ainda não está pronto para se mover. — Porra, sexo com você é tão bom. Por que não fizemos isso na noite em que nos conhecemos?

Jungkook levanta a cabeça ligeiramente para olhar para ele. Seus olhos estão de volta ao castanho de sempre, grandes e inocentes.

— Você teria me deixado?

As palavras despertam entusiasmo e, arrependimento?, enquanto Jimin pensa sobre o que poderia ter sido. Ele dá um tapa no ombro de Jungkook levemente.

— Você não se lembra do meu pau contraindo?

— Por causa dos meus olhos.

— Porque você é gostoso. — Jimin rebate.

— Você está apenas dizendo isso.

Jimin revira os olhos e dá um beijo na boca do diabo.

— Acho que talvez você possa usar uma ou duas lições sobre como desenvolver autoconfiança. Você é gostoso, Jungkook, agora diga. Eu sou gostoso.

Jungkook sorri.

— Você é gostoso.

O lábio de Jimin se contrai.

— Você sabe o que eu quis dizer.

— Tudo bem. Eu sou gostoso. Melhor?

— Melhor.

— O que… — Jungkook parece perceber então que ainda está dentro dele. — O que você quer fazer agora?

Jimin passa dois segundos pensando nisso.

— Jantar e depois outra rodada?

Jungkook dá-lhe um beijo longo, sensual e indutor de borboleta antes de se afastar para olhá-lo nos olhos.

— Parece bom para mim.

   
  
 

CONTINUA ☾ ◌ ○ °•
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Gostaram desse capítulo? Bem, como vimos o diabo comeu o cu de jimin antes da alma. Kkkkkkkkkkkkk😂🤣

Enfim, vimos novamente Taehyung sendo idiota comp sempre. O que ele realmente quer? O criaturinha chata. Kkkkkkkkkkkk. Não esqueça o barulho do click que Jimin ouviu e o o fato de que Taehyung estava guardando o celular. Talvez seja algo, talvez não seja. Não confie em mim... Hehehe.

Quatro capítulos de vez, gostaram?

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