Capítulo 18
A rua do prédio estava tranquila apesar de que passava carros na estrada e tinha alguns estacionados em frente do prédio, fazendo Lucas estacionar a sua moto na rua de frente. Quando tirou o capacete os olhos claros foram diretos para o enorme prédio onde Henrique morava.
E só de pensar no loiro o seu estômago dava uma cambalhota e suas mãos começavam a suar, sempre era assim e aquilo irritava o ruivo, pois com esses pequenos detalhes afirmava que ele sentia algo por Rique. Mesmo que Lucas teve a conversa com o loiro e com Guilherme, ainda estava sendo difícil para se associar os seus novos sentimentos.
Os seus olhos claros desviaram e foram diretos para o céu, mas os prédios altos e monumentos impedia dele ver, mas dava para ver uma brecha do céu azul e veio na mente do loiro, onde ele poderia ver a vontade o lindo céu estrelado, seria algo para aproveitar e de uma ideia, acampar a noite, isso Lucas teria que falar com os seus amigos, mas com certeza que todos iriam aprovar.
Lucas sorriu pela a ideia inesperada e começou andar na direção do prédio, pois ele tinha concordado em participar de uma pequena comemoração de que finalmente Henrique seria pai de Guilherme, uma coisa que Lucas estava bastante feliz pelo garoto, mas estava um pouco nervoso em esta de novo no apê do loiro.
Alguns minutos depois o ruivo já estava em frente à porta, mas a sua nervosidade o impedia de bater. Ele respirou fundo e quando ia bater algo bateu no seu ombro o fazendo olhar para trás e se deparar com um entregador de pizza.
O cara sorriu para Lucas amostrando a fileira de dentes brancos.
— Desculpe-me, ér... Vim entregar a pizza e vi você ai e é... Para você ruivo?
Lucas sorriu para a timidez do entregador. — É e não é ao mesmo tempo. — O cara franziu o cenho sem entender. — É que eu sou um convidado do cara que pediu as pizzas. — Respondeu sorrindo.
— Desculpa, nem devia te incomodar, mas é que quando vi você parado na porta, parecendo indeciso mexeu comigo. Nem me apresentei, sou Carlos! — Disse estendendo a mão livre.
Lucas estava um pouco confuso e para não deixar o cara no vácuo estendeu a mão e pronunciou o seu nome, e parecia que o entregador ficou feliz pelo que ele tinha feito.
— Prazer te conhecer ruivo! — Nesse momento a porta abriu e os dois olharam se deparando com Henrique.
— Lucas! — Ele disse o loiro na porta.
— Oi... Bem Carlos, esse é o cara que pediu as pizzas! — Disse apontando para Henrique.
—Bem, entre Lucas, Gui está te esperando!
— Ok, tchau! — Falou acenando para Carlos, que sorriu para o ruivo e acenou.
Lucas se virou e ficou de frente a Henrique, que parecia irritado. O ruivo deu de ombros e passou do lado do loiro.
Henrique sentiu o perfume de Lucas e suspirou, no entanto os seus olhos foram direto para o cara que estava segurando as pizzas. O tal do Carlos tinha os olhos direcionados para onde Lucas tinha acabado de passar, e o loiro viu o sorriso malicioso do entregador o fazendo bufar.
— Então, aqui o seu dinheiro, 90 reais, né?
— Isso!
Henrique pegou a sua carteira e tirou o dinheiro e entregou ao cara.
— Bom, tenha uma ótima noite... Mmm, você sabe se Lucas está namorando? — perguntou entregando as três caixas de pizza.
— Sim, ele tem! Eu sou o namorado dele! — Henrique disse estreitando os olhos. Ele estava fervendo de raiva que aquele cara estava de olho no seu ruivo.
— Oh! Desculpa! Pensei que ele estava solteiro, estava conversando e tals.
Carlos deu de ombros e começou andar na direção do elevador.
Henrique respirou fundo, ainda estava com raivas, ou melhor, ciúmes, ele não estava acreditando que Lucas estava flertando com o cara da pizza. Ele entrou no apartamento e fechou a porta.
— A pizza chegou? — Guilherme perguntou animado, ele estava sentando no sofá ao lado de Lucas.
— Sim! — Respondeu e colocou as pizzas em cima da mesa que tinha na sala e caminhou até a cozinha.
Todos olharam confusos para a maneira do loiro, até a irmã estranhou dele, mas quando ela ia se levantar Lucas tomou a frente.
— Vou ver que bicho o mordeu. — Disse o ruivo e seguiu para cozinha.
— Ok, mas venha logo, pois precisamos comemorar comendo essas deliciosas pizzas! — Isabel disse sorrindo.
Ele entrou na cozinha e encontrou Henrique escorado na mesa da cozinha com o olha distante.
— Então, o que aconteceu Henrique? Por que você está assim? — Indagou ficando do lado do loiro.
— Nada! Não aconteceu nada! — Disse e desviou o olhar, ação que irritou Lucas.
— Aconteceu algo! Você não é assim... Está incomodado, mas com o que? Diga-me!
O loiro ficou alguns minutos em silêncio e Lucas ficou olhando para ele até que Henrique falou.
— Com você!
Lucas ficou surpreso e olhou confuso. — Eu? Mas o que eu fiz?
— Você flertando com esse cara da pizza! — Finalmente Henrique virou e olhou para o ruivo zangado.
— Eu não estava flertando! — Lucas exclamou.
— Ah estava sim, aqueles sorrisinhos, o jeito que esse cara estava te olhando... Não venha dizer que não o percebeu te secando.
— Não! — Lucas disse contrariado.
— Não acredito!
— Pois estou falando a verdade. Ele só veio pergunta se eu era que tinha encomendado as pizzas e disse umas coisas estranhas... — Lucas no final franziu os lábios, agora ele tinha percebido a maneira do cara com ele, mas ele estava tão nervoso e distraído e nem tinha percebido. — Bem, ele até que poderia estar, mas só vi agora, então a culpa não é minha... Perai! — Lucas arregalou os olhos e lançou um sorriso divertido para o loiro. — Você está com ciúmes? É isso mesmo produção?! Henrique com ciúmes de mim! — Disse rindo.
— Você acha isso engraçado é? — Henrique arqueou a sobrancelha. — Mas eu não estou rindo, então não é engraçado.
— Claro que é... Você é tão bonitinho ciumento! — Lucas disse apertando as bochechas de Rique e rindo ao mesmo tempo.
— Você não tem jeito, pirralho! Você nem imagina o que ele perguntou. — O empresário disse, sentindo-se meio bobo por seu ciúme.
— O que? — Falou se afastando do loiro.
— Perguntou que você estava namorando.
— E o que você respondeu? — Lucas indagou curioso. Ele estava poucos centímetros do outro e tinha olhar divertido.
— Que sim, que somos namorados.
— Mas a gente não é! — Disse contrariado.
— Por mim você já seria, porém fazer o que, você ainda está indeciso... Mesmo assim, não vou deixar nenhum chegar perto de você com segundas intenções, saber por que ruivo? — Henrique disse pegando no queixo de Lucas o fazendo olhar nos seus olhos, e quando ele perguntou Lucas fez que não com a cabeça. — Por que você é meu, Meu Ruivo, e futuramente, meu namorado! — Dizendo essas últimas palavras Henrique deu um selinho nos lábios de Lucas e se afastou sorrindo e saiu da cozinha.
Lucas olhou assustado para o lugar que o loiro ocupava anteriormente. Quando saiu de seu devaneio, ele deixou o recinto e invadiu a sala. Encontrou todos sentados no tapete ao redor da mesa centro. Havia três caixas de pizza, refrigerante, além de copos, guardanapo e pratos.
Estreitou os olhos para o lindo homem sentando ao lado do filho adotivo e de sua irmã.
Lucas bufou e andou até sentar-se ao lado de Guilherme e Valentina, mas fez questão de olhar perigosamente para Henrique.
— Depois do feriado lhe darei uma resposta. — Ele disse encarando os olhos do empresário.
Henrique engoliu em seco. Seu ruivo parecia tão sexy todo arrogante e confiante. Se estivessem somente os dois, ele jogaria o sapeca ruivo na superfície mais próxima e retirar cada peça de roupa de seu corpo.
Lucas desviou a face e pegou uma fatia de pizza. Guilherme olhou divertido para os dois. Ele não era bobo e entendia bem o que acontecia entre os dois adultos, e estava na torcida para que oficializasse logo o que sentia um pelo outro, e garantiria isso naquele feriado prolongado.
–oo0oo-
Yuma sentia o seu coração bater furiosamente dentro do corpo. Ele estava há três semanas que estava namorando Daniel, e final, chegou à primeira vez que iria dormir na casa dele. Como todos sairiam bem cedo no dia seguinte para o sitio, sua avó permitiu que dormisse na casa do seu amado.
O japonês não podia negar que tinha imaginado diversas situações entre ele e Daniel naquela noite, e ansiava que pelo menos metade de seu sonho realizasse.
Poderia parecer estranho que em menos de um mês de namoro, o japonês ansiava para ter relação sexual com seu namorado, mas ele tinha plena certeza do que sentia por Daniel.
Ele acenou para porteiro que tinha liberado a sua entrada e seguiu para elevador. Apertou a alça da mochila grande em seu ombro e sorriu de nervoso.
Sabia que Daniel jamais o forçaria a nada. Yuma estava confiante que hoje ele perderia sua virgindade.
Quando chegou a frente à porta do apartamento seu namorado e tocou a campainha e esperou pacientemente ela ser aberta. Quando a frondosa porta abriu, ele pulou nos braços Daniel e encheu o seu rosto de beijos.
— Isso que é recepção. Também estava morrendo de saudade. — Falou homem mais velho e rodeou a cintura fina e o puxou para ele.
— Muita saudade! — Yuma disse empolgado.
Daniel fechou a porta com o pé e levou o namorado até no meio da sala, sentando-os no sofá com ele em seu colo. — Trouxe as coisas para feriado? — Daniel perguntou.
Yuma acenou mostrando a mochila de acampamento que parecia bem recheada. Deixou-a cair de seu ombro e colocou no chão perto do sofá.
— Tudinho, tudinho. — Yuma disse.
Daniel sorriu divertido. — Estou terminando o jantar! Teremos frango fricassê, arroz e batata frita. — Anunciou.
— Huhh. Meu homem é um chef maravilhoso. Quer ajudar? — Yuma perguntou e fez menção de sair do colo de Daniel, apenas para ter os braços rodeando com mais força.
— Simmm... — O mais velho disse de forma sensual e beijou o japinha lentamente, permitindo que as línguas enroscassem e gemidos misturam. Yuma mergulhou os dedos nos cabelos castanhos e inclinou a cabeça, dando Daniel mais acesso ao beijo.
Eles trocaram longos beijos e somente quebraram quando Yuma franziu nariz ao sentir cheiro de queimado. Ele olhou para direção da cozinha e depois encarou os olhos de Daniel.
— Está sentindo? — Ele perguntou.
Os olhos de Daniel arregalaram e ele levantou apressado e acabou jogando Yuma de bunda no chão e saiu correndo em sentindo a cozinha.
Yuma levantou e massageou a sua bunda dolorida antes de ir atrás do namorado. Ele entrou na cozinha e deparou com Daniel olhando desolado para a panela.
Aproximou e olhou para dentro da panela.
— Não está tão ruim. Queimou pouquinho. Dar para s gente comer. — Yuma disse consolador. — Acho que vou fazer uma salada para comermos. — Disse.
Daniel acenou e pegou uma travessa no armário para separar o arroz que dava para comer, enquanto Yuma foi à geladeira e pegou três tipos folhas diferentes, tomate e pepino.
Quando terminou, colocou na mesa além dos pratos, talheres e suco de morango que estava na geladeira. Não se esqueceu dos copos e temperos para salada.
— Lucas vai jantar conosco?
— Não. Ele foi para Henrique, parece que adoção de Gui e oficial. Ele foi convidado para ir comemorar. — Daniel disse.
— Uhuh! Rique não perder tempo. — Yuma brincou.
Daniel soltou sonora risada enquanto colocava a travessa fricassê na mesa e depois arroz e batata. Eles ocuparam duas cadeiras e se serviram com deliciosa refeição.
— Aposto até final do feriado eles ficam juntos. — Yuma declarou divertido.
Daniel arregalou os olhos empolgados. — Eu aposto que na metade do feriado. — Daniel falou.
Os dois mostrarem bastante animados com a pequena aposta.
— O que vencedor vai ganhar? — Yuma indagou.
O mais velho levou uma colherada da comida enquanto pensava. — Já sei! O vencedor pode pedir o que quiser. — Sugeriu.
Yuma acenou.
Eles comeram entre conversar que referiam aquele tão esperado feriado. Eles tinham altos planos com toda galera, além de programas que queria fazer sozinhos.
Quando terminaram de jantar, Yuma lavou as louças enquanto Daniel arrumou toda cozinha e ainda separou um filme para eles assistirem.
Os dois sentaram no sofá para assistir ao filme, contudo, quando passou os primeiros cincos minutos, Yuma grunhiu e tomou controle das mãos de Daniel, parando o filme.
— O que foi. — Daniel perguntou preocupado.
— Dan... Eu não quero ver filme. — Yuma disse. — Eu quero...
O outro arregalou os olhos, e em sua mente recapitulou tudo poderia ter feito de errado, mas não encontrou nada grave. — O que desejar
— Eu quero fazer amor! — Yuma disse rápido, esperando a reação do outro.
Daniel engasgou com a própria saliva. — Você... Quer... Nós... Eu e você...
— Sim, Dan! Eu quero fazer sexo contigo. Já tenho 16 anos e sou bem decidido. Claro, não aceito fazer sem camisinha e lubrificante. — Yuma disse.
— Você já fez... Antes...
Yuma corou e desviou a face, — Não! Bem... Mas sei como funcionar. Não quero fazer por fazer, mas sim, por te amo e sei que é a pessoa certa para entrega a minha virgindade. — Falou retornando a olhar o outro.
Daniel olhou decidido. — Eu adoraria! Sinto-me honrada que confie em mim sua primeira vez. — Falou, e levantou estendendo a mão para Yuma.
O japonês colocou a fina mão na palma do namorado e deixou ser levado para quarto. Olhou a decoração do quarto, e viu nele cada pedacinho de Dan. Sorriu doce.
— Estou pouco nervoso. — Suspirou.
Dan segurou suas bochechas do rosto e disse gentil. — Não se preocupe, serei paciente... E ser quiser parar, e só falar, que pararei. — Ele disse.
Inclinou tomando os lábios do namorado em beijo lento e sem pressa, enquanto foi direcionando-o para leito. Ele deitou Yuma na cama e cobriu o corpo dele. A sua boca assaltou a cavidade úmida de seu namorado e vasculhou cada cantinho.
— Ahhh... — Yuma gemeu no meio do beijo e rodeou o pescoço do namorado. Eles aprofundaram o beijo e somente quebraram quando os pulmões chiaram em buscar de ar.
— Meu lindo japinha. — Daniel falou rouco, olhando-o com desejo.
Yuma soltou todo o ar que tinha nos pulmões de forma lenta. Seu coração estava disparado e os lábios entreabriram quando Daniel mordeu a sua orelha e desceu rumo sua bochecha, lambendo-a.
— Hummm... — Yuma gemeu com a aproximação, quando sentiu a perna direita de Daniel entre as suas, pressionando o membro desperto.
Daniel guiou os seus beijos ao pescoço alvo deixando marcas na pele clara, e deixou as suas mãos passearem por todos os cantos do corpo desejoso, sobre as roupas.
— Hummm... Daniel... — Yuma murmurou com os olhos fechados, sentindo todos àqueles toques em seu corpo, que parecia incendiá-lo.
Daniel moveu a sua mão sobre o pênis coberto pela bermuda, massageando-o e arrancando mais gemidinhos do moreno.
Ele quebrou o contanto e ajoelhou entre as pernas abertas do japonês e levou as mãos a sua própria camisa, retirando, e depois guiou as mãos para sua calça, sempre sobre olhar atento de Yuma.
Yuma olhou em expectativa e com certo receio, que era bem normal considerando que era sua primeira vez. Lambeu lábios ao ver o volume na cueca preta de Daniel, e torceu para que esse retirasse a última peça.
Quando por fim Daniel retirou aquela peça íntima, ele olhou para Yuma, dando sorriso reconfortante. Os dois ficam se olhando por um tempo. Não precisavam de palavras, se entendiam perfeitamente.
Yuma muniu de coragem e ajoelhou na cama em frente ao namorado e cuidou de retirar as suas próprias roupas, revelando seu corpo magro e leitoso para Daniel.
— Lindo! — Daniel falou fascinado.
Yuma corou e deixou ser deitado novamente na cama e gemeu ao ter o corpo nu de Daniel pressionado contra o dele.
Suas bocas voltaram à dança sensual, e suas mãos percorreram o corpo um do outro, ansiando desvendar seus contornos e detalhes.
— Hummm... Aahhhhhhhh... — Yuma gemeu alto e contorceu seu corpo contra o homem mais velho.
Daniel continuou o seu assalto até que decidiu dar mais prazer ao namorado. Quebrando o beijo, ele desceu pelo corpo até que sua boca ficou na altura do mastro quente e carente.
Ansiou para levar um gosto de Yuma, Daniel levou uma das mãos ao pênis pálido e duro, e foi agraciado com um grito de puro êxtase.
— Aahhhh... Daniel... — Yuma gemeu agarrando o lençol da cama.
Daniel abriu a boca e levou à ereção a boca, fazendo movimentos ávidos com a língua. Ele brincou longos minutos com a cabeça esponjosa, antes de descer e dar demorada atenção a todo pênis de veias saliente.
— Hum... Daniel? — Yuma abriu os olhos ao ver que ele parou com a prazerosa exploração.
Daniel o encarou com olhar quente e fazendo Yuma corar diante de todo desejo e carinho que brilhava naqueles olhos.
O universitário o cobriu novamente e beijou, e permitiu que as suas mãos descessem em uma sutil carícia pela lateral do corpo até as pernas e as apertou, antes fazer o mesmo movimento inverso.
Yuma retribuiu acariciando de leve as costas largas e musculosas do moreno, ficando com a cabeça escorada no peito de Daniel. Suas mãos subiam e desciam bem devagar e viu o rapaz mais velho respirar mais profundamente. Eles não tinham pressa, queria aproveitar cada segundo daquele momento.
Os lábios carnudos e convidativos de Daniel se abriram em um sorriso deslumbrante e sexy.
— Você é lindo! — Daniel elogiou com olhar apaixonado.
Daniel sorriu ao ver as lindas bochechas coradas do seu japonês e em seguida beijou as duas bochechas rosadas e depois o nariz do seu amado, o mesmo olhava apaixonado para te.
— D-an! Por f-avor!
— Por favor, o quê? — Perguntou sorrindo de lado.
— Ame-me! — Yuma pediu com os olhos brilhando.
— É o que vou fazer meu anjo! Mas não há pressa! Irei com calma e carinho, ok? — Yuma assentiu. — Isso! — Daniel sorriu e em seguida beijou os delicados lábios do japonês, que estavam vermelhos por causa dos beijos anteriores.
As mãos do moreno foram em sentido ao membro do namorado, ele começou a acariciá-lo assim fazendo Yuma gemer na sua boca.
Ele acariciou o membro todo, era macio e duro, algo que Daniel gostou de toca.
Os seus lábios depois de terminar o beijo foram para o pescoço pálido do namorado, onde beijou e lambeu aquela área, que parecia ser uma área erógena do japonês, pois ele sentiu Yuma arrepiar e suspirar.
Um tempo depois Daniel sentiu as mãos macias do seu namorado no seu peito e logo em seguida ele gemeu sem querer ao sentir os seus mamilos sendo beliscados, era uma sensação ótima.
— Yu-ma! — Gemeu no ouvindo do namorado, o mesmo estremeceu quando o arrepio repentino.
Daniel continuou a masturba Yuma e o mesmo continuou a beliscar o mamilo de Daniel, ambos estavam gemendo com o prazer que estavam obtendo.
Algum tempo depois Daniel fez uma rota com a sua boca na pele pálida de Yuma, os seus lábios viajaram até chegar ao local desejado, o lindo pênis do seu amado.
— D-AN! — Yuma gritou ao sentir o seu pênis ser chupado por Daniel, Yuma fechou os olhos e inclinou cabeça para trás por causa do prazer intenso que sentiu.
Daniel trabalhou bem com a boca, lambeu, mordiscou e acariciou o membro todo, incluindo as bolas do seu amado, que estava gemendo descontrolado, as suas mãos estavam inquietas, até que sem ver pegou nos cabelos macios de Daniel.
O moreno aproveitou o momento e pegou o lubrificante, melecou os seus dedos e em seguida acariciou o buraco virgem do seu namorado, que quando sentiu o dedo gelado soltou um suspiro e em seguida deu um gemido, ao sentir ser penetrado.
Yuma sentiu certo incômodo, mas não disse nada. Era estranho sentir algo dentro dele e ao mesmo tempo prazeroso. E quando Daniel adentrou mais um dedo, pois ele já tinha colocado dois, Yuma sentiu uma ardência, mas o prazer que estava sentindo no seu pênis cancelou a ardência.
— Está tudo bem, anjo? — Daniel perguntou enquanto olhava para Yuma.
— S-im! Por favo, Dan!
— Já, já meu japa! — Disse carinhoso.
Daniel continuou com aquilo alguns minutos, até que não aguentou e pegou a camisinha que estava em cima da cama, abriu e colocou em se e em seguida lubrificou o seu pênis, que estava duro que nem uma rocha. Ele lubrificou muito o seu pau, para não causar nenhum dano ao seu amado.
— Irei te penetrar agora meu anjo, qualquer coisa que você não gosta você diga-me para parar, ok? — Ditou olhando nos olhos de Yuma, que em seguida assentiu. Dan sorriu e o beijo e com carinho e calma Daniel começou a penetrá-lo.
A sensação no seu pênis foi boa, era apertado e quente. Daniel sufocou um gemido e sufocou o desejo de penetrar de uma vez o seu amado, ele deixou de lado o seu desejo e foi com calma.
Dan olhou para o japonês e ficou encantado ao ver a linda expressão do seu amado, ele tinha os olhos fechados, a boca aberta e as bochechas vermelhas, estava descabelado, completando a bela obra de arte. Daniel queria tirar uma foto assim do seu amado, mas tirou a ideia da mente e abaixou tomando os lábios de Yuma para um pequeno beijo.
Para deixar mais o seu amado com prazer ele recomeçou a masturbá-lo. Quando finalmente ele chocou todo o seu membro dentro de Yuma ele soltou um suspiro e sorriu para o mesmo.
— Yuma, anjo! — Gemeu.
— Se mova!
Foi à única coisa que o japonês disse, pois ele não conseguia formar palavras, só frases sem sentindo e vários, vários gemidos.
Os dois gemeram e gritaram de prazer, as ações ficaram mais intensos e mais quentes e amorosos, eles continuaram fazendo amor por longos minutos até que Yuma não aguentou e gozou intensamente na sua barriga e depois foi à vez de Daniel gozar, e ao soltar o esperma na camisinha Daniel beijou intensamente o seu amado.
Os dois estavam pingados de suor, estavam com a respiração entrecortada, demorou quase cinco minutos para eles se acalmarem. Daniel tirou a camisinha e a colocou no cesto que tinha no quarto e beijou delicadamente o seu anjo, que estava sentindo uma gelatina nos braços de Daniel.
Eles ficaram em silencio só se beijando por vários minutos, eles estavam sonolentos pela atividade extra. Até que o mais velho quebrou o silencio.
— Yuma, tudo bem amoré?
— Sim! Amo você Daniel! Obrigado, foi perfeito! — Disse emocionado.
— Você foi perfeito! Obrigado por ter confiado em mim... Eu amo você! Meu lindo, meu!
O beijou.
Eles ficaram se beijando até que Yuma pegou no sono, Daniel se levantou calmamente para não acordá-lo. Ele foi ao banheiro e pegou um pano e molhou, voltou para a cama, onde limpou amavelmente o japonês e voltou a deitar.
Daniel sorriu ao sentir Yuma procurando o seu corpo, ele passou o seu braço por debaixo de Yuma e o abraçou e os dois dormiram entrelaçados.
Continua...
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