teu vestido branco
naquele dia, vi teu vestido branco que se entregava à vastidão do mar,
estavas distraída entre sonhos que agitam tua substância menina,
perdida na solidão dos ermos, onde cintila lua dos amantes
vinhas descendo pura, sobre minha estrada,
eras a leve graça e fria carícia da madrugada.
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