Sileno


se me despir por inteiro,
me aceitas servo de teus desejos?

rendido sou teu pecado, tua  angústia, alma escrava, teu prisioneiro,

em meu cofre de gozo vejo tuas pupilas na luz esquiva da noite,

entre secas oliveiras a febre de meu rosto,

pois aquilo que é sublime vem trazer-me fome sem sono e sem freios,

estranha sombra vazada de urros de fera, fúria e gritos sem remorso.

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