mar
ouvimos o agitar do mar, a cintilar na mente de Deus, mais que o sol em nossa vista,
um vozerio entre águas azuladas, estiradas sobre areia de luz crescente,
assentamos a quilha entre as vagas, frente ao mar divino içamos velas,
homens desejando água da nascente, fomos até o fim do dia, aos confins mais profundos...
donde jorram mananciais,
aí fixamos morada, onde finda a sede que mata toda alma.
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top