doas um silêncio tão cansado de palavras, contudo, cheio de espanto, medo e palpitação no inefável...

que arde no escuro recesso...
num mundo além do mundo, espalmado no céu embotado de teus desejos de ir embora,

no derradeiro sono que prevejo no abandono...
em tua nudez simplesmente humana.