humano


dentro do mar converto-me, desapareço entre as formas nuas de teu silêncio cheio de gritos,

nada tenho de meu, a não ser estas mãos espalmadas, e esta pobre e inquieta argila que me faz mundo,

de cabeça sempre erguida, herdeira de poesia, de alto sonho que rói as muralhas do tempo, e seu terrível frio...

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