desumanos


os que matam não
sorriem,

trazem entre dentes escancarados, o escárnio demoníaco,

a indiferente rapina de pássaros sem asas,

indústria metódica no fascínio cruel por tudo que é desumano,

ombros curvados sob o amargo remoer da consciência turva,

um uivo trevoso na noite insone, cheia de sustos, pavores e maldições.

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