aurora


quero banhar-me, sem medo, na água pura que brota da aurora,

em seu espelho, de tons azulados, traz lua crescente, a laminar o corpo de Diana,

iluminando o ar com a deusa, arando seus cabelos pela treva,

alçando, alçando e ondulando...

aí, imergir saboreando camada sobre camada, o cristal líquido que cintila sob o joelho dos deuses,

como se fosse um telhado de escamas.

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