52. Era uma vez... o fim da batalha

olha, acho q eu nem devia precisar pedir isso, mas vou pedir a compreensão de vcs sobre os tamanho dos meus capítulo e tbm pela demora das atualizações. O que eu faço aqui pra vcs é oq eu CONSIGO fazer! não ligo q me cobrem att, até gosto pq sinto a vcs estão gostando da fic, mas reclamar q estão pequenos ou que eu deveria escrever mais me magoa pq eu realmente tenho muito pouco tempo pra isso, e faço tudo oq posso pra não deixar vcs sem att, assim sinto q estou falhando com vcs mesmo dando o meu melhor.

Bom, é só um desabafo de uma autora q ama escrever e ama vcs, mas q está cansada de receber ingratidão.

Boa leitura!

#Ousadiaealergia

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A lâmina ensanguentada era manuseada com maestria por seu senhor, que possuía um sorriso no rosto enquanto admirava o mar azul e roxo de seus soldados e companheiros da China se sobrepondo ao vermelho dos japoneses.

Jungkook via ali o começo de uma bela e fiel aliança.

A China era um reino enorme e rico, que, infelizmente ou felizmente, teve que se erguer sozinho pois muitos dos outros reinos criticavam sua soberania ômega, mas ultimamente buscavam parceria com WallWolves, já que este tinha sido o único reino amigável com eles nesses últimos anos. Então, quando as rainhas ômegas receberam a carta de Min Yoongi não pensaram duas vezes e foram ajudar.

Em um momento de distração, Jungkook não notou um alfa de fardamento vermelho aproximando de si, só percebeu que iria ser atacado quando o corpo de uma mulher se pôs entre ele e seu agressor, impedindo que o pior acontecesse.

O Jeon só conseguiu ficar vidrado na imagem da alfa fazendo o soldado cair de dor no chão por ter tido o braço arrancado pela espada afiada dela.

Como se o que tivesse feito a poucos instantes não fosse nada, a mulher virou-se para Jungkook e deu uma piscadela para a face chocada do alfa lupus.

— Vai uma ajudinha aí, Rei Jeon?

Zhao Lei, Rainha Cônjuge e ex-ministra do exército Chinês, estava ali lutando ao seu lado.

— Eu adoraria, Majestade. — Falou sincero, com um sorriso divertido no rosto.

Os dois iriam correr para mais dentro do campo de batalha e ajudar aqueles que já estavam cansados, mas de repente Jungkook parou e voltou a sua atenção para a praia alguns metros atrás deles que era escondida por mais lupinos lutando uns contra os outros.

Lei olhou confusa para o rei, esperando que ele justificasse o porquê de estar parado no meio do tumulto, mas logo ele explicou em um sussurro quase imperceptível.

— Jimin achou meus pais, e-eles estão vivos.

A rainha suspirou surpresa, por mais que estivessem ali para procurá-los, ela não tinha certeza se Akemi teria mesmo deixado os antigos reis de WallWolves escaparem vivos. Era uma chance em um milhão, mas pelo visto os Lobos abençoavam mesmo a Família Jeon como dizem as antigas lendas.

Minseok apareceu correndo até Jungkook para se certificar que seu rei estava bem, antes de ir para outra rodada sangrenta, mas se surpreendeu quando recebeu um abraço e um sorriso de alívio do soberano.

— Achamos aqueles que viemos procurar, general.

— Vivos? — Jungkook assentiu emocionado com a esperança presente nos olhos do velho general.— Graças aos Lobos!

O barulho de um grito esganiçado despertou os dois alfas da bolha em que estavam, fazendo com que vissem a situação atual em que se encontravam. Lei tinha mais uma vez livrado Jungkook de ser apunhalado pelas coisas, desta vez por uma alfa loira que agora estava caída com uma adaga nas costas aos pés da ômega.

Lei apenas piscou os olhos para os alfas, esbanjando doçura.

— O que faremos agora? — Murmurou Minseok para Jungkook, depois de desviar o olhar da rainha ômega.

— Agora acabamos logo com isso e iremos para casa. — O lúpus apontou para o redor, vendo que aos poucos a batalha ia diminuindo, sinal de que a vitória de WallWolves já havia sido conquistada. — Não mate os soldados Japoneses que ainda estão vivos, nós os levaremos como presos de guerra e os deixamos nas mãos do Imperador. Ele saberá o que fazer.

Minseok assentiu e se foi, gritando aos quatro ventos o código que dizia aos soldados de WallWolves que haviam sido vitoriosos em seu objetivo, seus reis estavam a salvo.

Jungkook voltou sua atenção para a rainha chinesa e se curvou respeitosamente.

— Obrigado, majestade. Meu povo sempre se lembrará e será grato por sua ajuda.

Lei também se curvou mostrando o mesmo respeito.

— Disponha, rei menino.

•*🐺*•

Cuidadosamente, Jimin colocou o corpo frio de Taehyung sobre a cama em que o alfa tinha dormido nos dias em que estiveram em alto mar.

A rainha Sandara ainda chorava ao pé da cama, indignada que havia perdido um velho amigo e um membro de sua família. Chung-hee apenas observava calado, pensando que aquele momento era o mais inconveniente para sua alfa estar lúcida, às vezes as coincidências são cruéis.

— A flor... A flor! Dê a flor a ele, alfa!

Sandy disse aos prantos antes de se jogar nos braços do marido tentando pegar a caixa que guardava a planta sagrada, mas Chu havia sido mais rápido e conseguiu segurá-la para que ela mantivesse a calma e não acabasse machucando mais ninguém.

— Sr. Manu disse que ela cura, a flor vai curar o menino Kim!

— Amor, olhe para mim! — O antigo rei fez com que a esposa o olhasse mesmo contragosto da mesma.— A passiflora cura doenças raras e misteriosas, ou seja, males que foram dadas como castigo pelos Lobos, ela não serve para feridas causadas pelos próprios lupinos, e nem doenças normais, senão você estaria curada! Taehyung se foi, Sandy...

— E-eu estou doente?

Jimin estava alheio a tudo o que acontecia ao seu redor, estava digerindo o que acabara de acontecer, mas uma parte de si se recusava a acreditar. Taehyung se sacrificou por si.

Seu lobo se contorcia de agonia por toda a dor que Jimin sentia, por isso tentava a todo custo chamar o alfa deles para arrancar esse sentimento pesado e lhe dar aconchego. E graças aos lobos não foi preciso que esperassem mais, logo o ômega sentiu a presença de Jungkook se aproximando.

Sem pensar duas vezes, o loiro saiu em disparada até onde seu lobo o guiava, deixando seus sogros para trás.

O ômega procurava cegamente pelo dono de seu coração e só sossegou quando conseguiu sentir um rastro do cheirinho de menta que tanto amava.

Jimin empurrava os soldados e marujos que já voltavam a ocupar o navio, pediria desculpas a eles depois, mas agora ele só tinha olhos para uma cabeleira negra a poucos passos de distância de si.

Jungkook também o procurava desesperadamente, sentia a tristeza vinda de seu ômega e tudo o que queria era consolá-lo e dizer que todo o pesadelo acabou. O alfa parou somente quando sentiu os feromônios de Jimin atrás de si, aumentando cada vez mais para lhe atrair até ele.

— J-jungkook...

O alfa virou encontrando o rosto sujo e banhado de lágrimas de Jimin.

— Meu ômega...

Jimin não esperou mais nada sair da boca do alfa antes de se jogar nos braços dele e começar a chorar tudo aquilo que estava engasgado em sua garganta.

Jungkook beijou carinhosamente os cabelos dourados e o aromatizou com seus feromônios a fim de acalmá-lo, ficaria ali o tempo que fosse até que seu ômega estivesse bem para lhe contar o que houve, e também ficaria mesmo que ele não o contasse, o importante é estar do lado dele.

Alguns instantes mais tarde, o choro foi diminuindo e Jimin tentou falar algo mas o alfa foi rápido em interrompê-lo.

— Não precisa se forçar a falar agora, meu bem, temos todo o tempo do mundo agora. Acabou! Vamos voltar para casa e seremos felizes. — Sussurrou no ouvido do ômega, que ainda soluçava.— Acabou.

Jimin se afastou um pouco, sem de fato sair dos braços do alfa, e o olhou com pesar.

— E-eu tenho que falar agora...

O rei assentiu devagar.

— Está bem, mas vamos para um lugar mais reservado.

Pelo ômega estar sem forças, Jungkook teve que o puxar delicadamente até a cabine deles. O percurso foi todo em silêncio pela parte deles, pois os soldados gritavam e comemoravam a recente vitória, o lúpus até pensou em comentar que haviam ganhado a guerra, mas sentia que aquela não era a hora e que Jimin precisava de seu alfa agora e não de um rei orgulhoso de suas conquistas.

Quando entraram na cabine, o loiro só esperou o tempo de Jeon fechar a porta para dar a triste notícia.

— O Taehyung... e-ele morreu.

O sorriso mínimo que Jungkook carregava, pela animação do triunfo da batalha, se foi.






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o meu colégio tá com rodízio de alunos, semana passada foi minha turma ent essa semana estou de folga 🤩 

terá att na quarta e na sexta! okay?

Até mais, filhotes!

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