Chapter Thirty-two
Não se esqueçam de comentar e favoritar se gostarem do capítulo, obrigada!
— Você vai mesmo voltar para Los Angeles? — Wanda pergunta, quando eu estou guardando as minhas coisas da gravadora em uma caixa de papelão.
— Eles precisam de mim lá, Nova Iorque não é o meu lugar.
— Você é muito dramático — ela diz, dando risada. — Mas eu entendo, você tem uma filha e a sua família lá, não é legal ficar longe — ela indaga, pegando um porta retrato em cima da minha mesa.
Apenas sorriso para ela, como resposta.
— Ela é linda, olha a cor desse olho! — Ela observa a foto da Maya, já com dois meses.
— Eu também acho — concordo, ela sorri e continua observando a foto.
— Vamos fazer uma despedida para você então, hoje pode ser? — ela continua.
— Eu não sei, amanhã eu pego o meu voo de volta para Los Angeles...
— Exatamente por isso, você vai voltar para lá, não sei se vamos nos ver de novo, seria legal uma despedida. O que acha? — Ela para de colocar coisas na caixa e me olha.
— Tá bom, Wanda.
Ela bate palmas, com excitação.
— Eu sabia que não ia resistir! — Ela se aproxima de mim e me abraça.
— Tá bom, tá bom! — Me levanto e começo a fechar as caixas de papelão.
O Jacob vai de carro para Los Angeles na semana que vem e ele disse que vai levar o que tiver meu daqui, até as coisas do meu apartamento.
— Bom, vou conversar com o Jacob para a gente ir jantar em uma pizzaria ótima daqui, depois vamos no Minetta. O que acha?
— Acho que você está mais empolgada do que deveria...
— Pois é, me desculpa — ela pede.
— Não, está tudo bem. Só é um pouco desnecessário.
— Não é não! É mais do que merecido.
Apenas ignoro os comentários dela e termino de organizar as minhas coisas.
Observo toda a sala forrada com um papel de parede azul escuro, com as portas pretas e um vidro enorme entre a minha sala e o estúdio de gravação. Têm poucos móveis, já que a sala não é nada grande. Têm vários instrumentos apoiados na parede, incluindo a minha guitarra favorita: uma Fender Stratocaster vermelha. Eu não toco ela há algum tempo, mas tenho ela há mais de seis anos, ela nunca saiu de perto de mim, é como um amuleto da sorte.
Quando eu saí de casa para ir para Los Angeles fazer faculdade, era uma das únicas coisas que fazia eu me sentir em casa. Quanto eu tinha muita coisa da faculdade para fazer nos últimos semestres, eu ia de madrugada para a praia com ela e a tocava, era como se todos os meus problemas sumissem. Quando eu saí dos dormitórios da faculdade e me mudei para o apartamento, eu morava sozinho antes da Casey viver lá; a guitarra não saia do lado da minha cama. Por fim, quando eu tomei a decisão de me mudar para Nova Iorque, ela veio junto comigo e me ajudou aqui. Inclusive, ela me ajudou a compor a minha primeira música para a Maya.
Eu sei que ela vai demorar alguns anos para entender a música e saber que é para ela, mas mesmo assim me ajudou com tudo. Compor músicas e escrever sobre é uma das coisas que a minha terapeuta me aconselhou, realmente está funcionando. A minha Ansiedade aumentou em todos os níveis quando a Maya nasceu, por eu não saber se ia dar conta do recado, por ficar com medo de ser um péssimo pai e conseguir cuidar dela. Depois de algumas sessões de terapia e muito tempo livre com a Maya, eu entendi que ela está aqui para me fazer continuar.
O meu celular começa a tocar em cima da mesa, para me tirar dos meus pensamentos.
— Boa tarde, Noah. Aqui é a Courtney, se lembra de mim?
— Oi, sim, claro.
— Gostaria de saber se vai estar na cidade segunda-feira, temos um reunião com o diretor da Sun Caly para assinar o seu contrato.
— Ah, sim! Pode ser, segunda-feira... — repito tudo.
— Certo, obrigada. Tenha um bom dia... — Ela desliga.
Deixo o celular em cima da mesa de novo e finalmente consigo terminar de arrumar tudo nas caixas. São um total de três caixas. Duas com papéis, contratos, formulários e todas as outras coisas que precisam ser deixadas na gravadora de Los Angeles. A outra tem alguns objetos pessoais e vinis que eu trouxe para decoração pessoal.
— Quer ajuda? — Wanda pergunta, entrando na minha sala, ela se apoia na porta.
— Não, eu vou deixar tudo aqui, o Jacob vai levar essas coisas na semana que vem — explico.
— Eu te ajudo a deixar elas no canto... — Ela se aproxima de mim enquanto estou pegando uma das caixas, ela toca uma das minhas mãos.
— Wanda, eu... Eu preciso te falar uma coisa — digo, por fim, deixando a caixa no chão, ela me encara com atenção. — Eu sinto muito se o que a gente teve fez você criar expectativas, eu não queria que isso acontecesse, mas agora eu e a Lara estamos juntos, a minha vida está em Los Angeles agora... Me desculpa...
— Está tudo bem. — Ela dá uma risada baixa e sorri por fim. — Fico feliz por você, de verdade...
— Podemos ser amigos ainda.
— É claro que sim. — Ela estende a mão e eu aperto, dou um abraço rápido nela.
— Bom, eu vou para casa tomar um banho e me arrumar, encontro com vocês na pizzaria.
— Tá bom, a gente se vê depois. — Ela sorri mais uma vez e sai da sala.
Deixo tudo organizado de vez e pego as minhas chaves. Vou para o apartamento agora, terminar de organizar o que eu vou levar amanhã no avião.
Tudo também está em caixas aqui, tem bem mais coisas do que eu tinha na gravadora.
O meu celular começa a tocar depois que eu tomo banho e estou mexendo no notebook. O nome da Casey aparece no visor.
— Alô? — A voz dela está um pouco fraca.
— Oi, tudo bem?
— Comigo sim, mas o problema é com a Maya.
— O que aconteceu?
— Não se preocupa, liguei para dar informações. Eu acabei de chegar no hospital com ela...
— Me fala logo...
— Ela estava dormindo depois do almoço e acordou chorando, ela nunca faz isso, fiquei assustada e fui pegar ela no colo, quando eu peguei ela notei que ela estava muito quente. Peguei o termômetro e ela estava com febre, resolvi trazer ela no médico.
— Ela está bem agora?
— Eu dei um banho nela e troquei de roupa, estamos esperando a médica chegar e vamos consultar.
— Tá bom, por favor, me manda mensagem assim que saírem da consulta.
— Claro. Você vem amanhã mesmo?
— Sim. Devo chegar à tarde, se o voo não atrasar.
— Tudo bem, até depois então. Te mando notícias.
Ela desliga a chamada e eu deixo o celular do meu lado na bancada.
Respiro fundo.
São em momentos assim que a minha Ansiedade volta.
Termino o que eu tenho para fazer e quando olho no relógio, já são oito horas da noite, está na hora de ir para a pizzaria. Mesmo eu não querendo ir, a Wanda tem razão, é a minha última vez fazendo parte dessa gravadora, foi uma experiência incrível e eu cresci muito, mesmo com pouco tempo.
Chego na pizzaria às oito e meia, quase todos estão na mesa. O Aaron está com a namorada dele, o Jacob também; e a Wanda está sentada na ponta, ao lado de uma cadeira vazia. O Russ e o Charlie, que entraram na semana passada, também estão aqui.
— Finalmente — Jacob diz, ele estica a mão para um high five, faço o mesmo e me sento.
— Desculpa, tive uma emergência — explico.
— O que foi? — Wanda pergunta.
— Nada demais, era sobre a Maya — explico para ela, baixo.
— O que aconteceu? — Jacob pergunta, me analisando, esqueci que ele faz parte disso agora.
— Ela teve febre e a Casey levou ela no hospital — explico, ele parece mais aliviado.
— Bom, que tal começarmos a noite com um shot de tequila para todos? — Wanda sugere, o pessoal da mesa concorda e logo ela chama o garçom.
O resto da noite é tecnicamente normal e divertida. Ficamos um tempão na pizzaria conversando, depois vamos para um bar famoso daqui que se chama Minetta. Perto das duas horas da manhã eu volto para o apartamento, o meu voo é às nove horas da manhã. Mesmo estando sem sono, tento dormir.
Acordo com o despertador às sete horas da manhã, tomo banho e deixo tudo organizado, do que eu vou levar no avião.
A mala com as roupas que eu trouxe e algumas coisas do quarto. Coloco o notebook e os cabos todos dentro da minha mochila e pego o celular na mão. Ligo para a corretora e aviso que estou indo deixar a chave do apartamento.
Já deixei todas as outras coisas que o Jacob vai levar, na gravadora, não tem nada mais aqui. Apenas os móveis que já são do apartamento, ou seja, não vou levar eles.
Desço pelo elevador e chamo um táxi para me levar, já que o meu carro ficou em Los Angeles, iria ser mais rápido vir e voltar de avião.
Paro na corretora deixar as chaves e assinar os papéis e depois vou para o aeroporto.
O embarque começa às oito e meia. Demora cerca de trinta minutos para decolar de fato. A viagem começa, são quase seis horas de voo. Devido ao fuso, chego em Los Angeles à uma hora da tarde.
Assim que saio do aeroporto eu mando mensagem para a Lara, avisando que cheguei; e também aviso a Casey, vou até o apartamento dela e da Jadie, ela me disse que voltaram para casa ontem mesmo.
Chego no apartamento delas às três e quarenta, subo pelo elevador, elas moram do décimo primeiro andar. Toco a campainha quando chego.
— Oi! Você chegou — Casey diz, abrindo a porta e me abraçando. Entramos no apartamento.
— Oi, tudo bem?
— Sim, a Maya acabou de dormir de novo, ela está melhor, tomando um remédio...
— Que bom.
— Como você está?
— Bem... Bem. Vai querer ficar com a Maya hoje ou eu posso levar ela?
A Casey e eu combinamos que às terças e quintas eu fico com a Maya, e às segundas e quartas é com ela, vamos alternar os finais de semana. Por enquanto vai ser isso.
— Bom, hoje é seu dia, mas eu acho bom ela ficar descansando um pouco, esse final de semana seria meu, mas você não fica com ela há um mês, então acho melhor você buscar ela amanhã, o que acha? — ela sugere.
— Por mim tudo bem, preciso fazer umas coisas hoje.
— Eu fiquei sabendo sobre você e a Lara, fico muito feliz por vocês...
— Obrigado. — Ela dá um sorriso gentil.
— Queria pedir desculpas se alguma vez eu fiquei no meio de vocês.
— Está tudo bem, é sério.
— E se, algum dia, a Maya quiser chamar ela de mãe, eu vou ficar honrada por isso, ela é uma mulher incrível.
— Eu sei... Obrigado por isso, mas você é a mãe da Maya, e você também é incrível. — Sorrimos um para o outro.
— Você sabe que eu te amo, né? — Ela me abraça.
— Eu também te amo. Bom, eu tenho que ir, amanhã à tarde eu volto aqui para buscar ela.
— Claro. Até mais.
Saio do apartamento dela e vou à pé para o apartamento da Lara, que é aqui perto. Ela me disse que vai ter plantão só sábado.
Acho que um dos nossos maiores problemas agora — assim como antes — vai ser o tempo, agora ela tem os plantões e eu tenho as gravações, mas dessa vez precisa ser diferente. Porque não é a faculdade, agora somos adultos, temos trabalho e toda a responsabilidade da vida adulta.
Chego ao apartamento dela e subo, toco a campainha e demora alguns segundos para ela atender.
Até que a porta se abre e ela está com o cabelo preso em um coque, com um shorts e uma camiseta que parecem ser pijamas.
— Atrapalho alguma coisa? — pergunto, ela dá risada. Dou um selinho nela.
— Oi, hum... eu esqueci de te avisar, o Arthur está aqui em casa hoje porque o meu pai e a Candice foram para Dallas e só voltam amanhã à tarde — ela explica.
— Tudo bem, ele sai com a gente — digo, então entramos na casa dela.
Vejo o Arthur sentado no sofá, também de pijama, assistindo filme na televisão.
— E aí, garotão — digo, ele me olha e eu me aproximo dele, fazendo um high five.
— Vocês vão sair? — ele pergunta.
— Se você quiser — digo. — O que vocês fizeram hoje?
— A gente acordou tarde, tivemos pizza pro almoço e estamos assistindo filme — ele conta.
— Quer se divertir um pouco? Sei que você joga futebol americano... — tento, Lara encara a cena sem falar nada.
— Eu jogava, ainda estou me recuperando para entrar no time da escola, preciso esperar até o verão — ele explica.
— Mas você já pode jogar um pouco, faz um mês que você tirou o gesso — Lara diz para ele. — Se você achar que dói é só parar.
— Ou eu posso te ensinar a jogar Baseball — sugiro.
— Você sabe jogar? — ele pergunta, empolgado.
— Ele é ótimo — Lara diz.
— É, eu sou — digo, Arthur dá risada.
— Eu quero ir então — ele diz, por fim. — Podemos ir, Lara? — Ele se vira para ela.
— É claro, vai se trocar — ela diz, ele sai do sofá e some pelo corredor.
Ela se vira para mim e me abraça.
— Eu senti saudade — ela diz, por fim.
— Eu também — digo, abraçando mais ela.
— Esse vai ser o nosso segundo primeiro encontro? — ela pergunta.
— Tecnicamente sim.
— Não se importa em levar o Arthur? — Ela me olha.
— Não, de maneira nenhuma. Ele precisa gostar de mim, essa é uma chance.
— Ele já gosta de você, foi você quem deu a ideia de procurar uma nova escola; e por causa disso ele está amando ela, não falta um dia e sempre tem alguma novidade. Obrigada!
— Não precisa me agradecer agora, mais tarde você faz isso — digo, ela dá um sorriso malicioso.
— Pode deixar, mas vou me arrumar primeiro, não posso sair de pijama assim. — Ela me solta e caminha até o quarto dela.
O meu celular vibra no bolso, é a minha mãe. Respondo ela, então o Arthur volta para a sala. Com um shorts azul, uma camiseta preta e usando um tênis.
— Então agora você é o namorado da Lara? — ele pergunta, diretamente para mim.
— Hum... sim. Ela te contou?
— Sim.
— E o que você acha?
— Acho legal.
— Isso é bom. — Ele dá risada.
— É verdade que você joga Baseball?
— Sim, por quê?
— O meu padrasto vivia vendo jogos de Baseball na televisão, eu só ouvia do meu quarto, na verdade, mas eu acho que era Baseball... — ele conta, um pouco triste. — Eu não sei se a Lara te contou sobre ele, não era uma boa pessoa...
— Não precisa mais falar disso, mas eu prometo que vou ser melhor do que ele, quer dizer, eu não sou seu pai, mas vou ser legal de qualquer jeito...
— Eu entendi, mas ia ser bem legal se vocês fossem meus pais — ele diz, por fim, apenas sorrio.
Logo a Lara sai do quarto com um shorts jeans e com uma regata preta.
— Vamos? — ela pergunta.
Assentimos e vamos para o carro dela depois de fechar o apartamento.
— Isso é um encontro? — Arthur pergunta, quando estamos no carro.
— É um passeio — digo, ele continua pensativo.
Chegamos em um lugar aqui que parece um clube, têm vários gramados e campos diferentes para vários tipos de esportes.
— Quer me mostrar o que sabe sobre futebol americano? — pergunto, quando estacionamos o carro e descemos.
— Pode ser — Arthur concorda.
Vamos para o campo de futebol, pegamos uma bola que ter perto das estantes. A Lara se senta no chão, longe de nós. Ficamos jogando no meio do campo. Quase nunca joguei futebol americano, em Dallas eu só ia, assistia e jogava Baseball, era tudo o que eu consumia.
— Você é péssimo — Arthur diz, quando finalmente deitamos no gramado, depois de quarenta minutos jogando.
— Eu não sou péssimo, eu nunca joguei, é diferente — me defendo.
— Você precisa ensinar muita coisa para ele — Lara provoca.
— Vamos ver se você é bom mesmo — digo, me levantando. — Vamos para uma partida de Baseball agora.
— Eu estou muito cansado — Arthur diz, estendendo os braços e respirando fundo.
— Não tem essa de estar cansado, se você é bom mesmo, vai me vencer no Baseball também — digo, ficando em pé.
Os dois ficam em pé também, andamos muito de um campo para o outro. Os campos são muito diferentes uns dos outros, isso vai ser engraçado.
— Está pronto? — pergunto, entregando a luva e a máscara para ele, fico com a bola com e com o taco, entrego outro para a Lara.
— Sim.
— Eu vou lançar a bola e se a Lara rebater eu e ela temos que ver quem chega primeiro na segunda base, se você pegar, vamos de novo. Até completar o home run. Pode ser?
— Sim.
Ele coloca a máscara e as luvas. Eu me posiciono e a Lara também, me preparo para lançar e a Lara rebate a bola. Nós corremos até a segunda base e eu chego antes.
Depois de todas as rodadas eu completo o home run.
— Você jogou bem — digo, bagunçando o cabelo dele.
— É, você também — Arthur diz, tirando a máscara. — Quero aprender mais...
— A gente pode voltar aqui outro dia — Lara diz.
— Vamos comer? — pergunto.
Vamos para a lanchonete do clube e compramos sanduíches e sucos. Voltamos para o parque e sentamos na grama.
— A Lara me disse que você está gostando da escola — digo.
— Sim, é bem diferente da outra, bem mais difícil, mas é legal...
— É só você se esforçar, vai se sair bem — continuo.
— Posso brincar no fliperama? — Arthur pergunta, se virando para a Lara.
— Pode, só não demora muito, daqui a pouco vamos embora — ela diz, ele mal termina o lanche, se levanta e sai correndo.
Ela sorri para mim e deita a cabeça no meu ombro.
— Eu trouxe uma coisa para você — digo, pegando do bolso da jaqueta, entrego a pequena caixinha vermelha para ela.
— Você não fez isso... — ela diz, pegando a caixinha com as mãos.
— Você se lembra do nosso primeiro encontro? — pergunto.
— Sim, você me deu isso... — Ela abre a caixa e observa as mesmas alianças pratas finas dentro da caixinha. — Você guardou isso durante todos esses anos?
— Sim... Você se lembra do que a gente fez naquele dia? — pergunto, observando ela, que apenas encara a caixinha.
Até que ela me olha.
— Eu me lembro de tudo... — Ela sorri.
— O que a gente fez? — instigo.
— Primeiro a gente foi em um lugar que era cheio de pula-pula, não sei se aquele lugar ainda existe, mas eu gostaria de voltar lá.
— Eu também... O que mais?
— Fomos em uma praia, comer pizza com refrigerante.
— O que aconteceu antes da gente ir para a praia?
— Você me deu isso... — Ela balança a caixinha vermelha, pego a caixinha, abro e me ajoelho na frente dela.
— Lara Williams, você quer namorar comigo, de novo?
— Sim, Noah, eu quero! — ela diz, dando um sorriso.
Pego uma das alianças e coloco no dedo anelar dela, faço o mesmo comigo.
— Eu te amo! — ela diz, se aproximando de mim, então nos beijamos.
Como todas as vezes, é sempre melhor e mais intenso, eu não sei como consegui esperar tanto tempo para fazer isso de novo.
Hey, obrigada por ter chegado até aqui. Primeiramente, queria deixar claro que essa obra é uma parceria com a larissahenkes
O capítulo de hoje foi escrito por mim, espero que tenham gostado.
Deixem suas opiniões, feedbacks e críticas construtivas.
Nos vemos no próximo capítulo.
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top