Meu Lar
Estreito cubículo de ignóbil ninho
Tu me assombras com vis gravuras
Adianta tua faina! Pois vivo sozinho
Pela dor abraçado com torpes escrituras
De falsas paixões minh'alma padece
Sugada pela noite, presa no Inferno
Vejo vis corvos, e o céu obscurece
Então cercado fico, pelo feroz inverno
No ermo vendaval desta soturna neblina
Se esvai tonto, meu morto espírito
Por mórbidas lápides e chorões salgueiros
Vaga ele, insone, na densa escuridão.
Mas a tristeza é rebelião
Ainda que em perpétua solidão
Segue, revel e notívago, meu fantasma
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