Fantasmas
Depravados, negligentes
Está no sangue, no DNA
Dessa jovialidade perdida.
Lobos armados com dentes
Caçadores da própria raça.
Insultam, acusam, gargalham
Atacando uns aos outros
Guerra digital de graça.
Selvagens, excêntricos
O teto de vidro não vêm
Matam a matilha verbalizando.
Vida alheia, metidos
Afugentam os limites
Serpentes embriagadas;
Levam os fatos, mas omissos.
Bafo de seu próprio câncer
Do que adianta querer salvar
Aqueles que não o querem?
Nesse cemitério putefrato,
Poucas almas vivem de fato.
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