Uma conversa amigavel
- Não sei a que ele pode ter se referido. - mentiu descaradamente.
- Estou feliz que tenha ido me buscar. - Ela concluiu com um lindo sorriso.
- Sério? - Ele cruzou os braços. - parecia estar se divertido bastante com ele.
Ela riu da falsa mágoa dele. - É foi divertido. Porém não chegou aos pés do que vive com você.
Adrian não saberia o que dizer o que a afirmação dela lhe causou. Em seu Interior comemorava que ainda estivesse viva. Perdido em meio a um turbilhão de emoções ele se inclinou novamente para beijá-la.
- Adrian não. - Ela falou ao sorrir colocar a mão na frente da boca.
- Porque não? - Ele perguntou manhoso ao colocar os braços um de cada lado do corpo dela.
- Porque não quero que fique doente.
- Eu tenho uma saúde de ferro. - falou ao tirar a mão dela de sobre a boca. - e eu quero muito isso.
Ele concluiu ao beijá-la. Aless queria te tido forças para resistir. Porém ao sentir os lábios mornos se movendo sobre o seus, enlaçou as mãos nos cabelos macios aprofundando o contato.
Adrian se deleitou na temperatura elevada de sua humana. E nós batimentos do coração feminino. Afinal pelo que parecia, por ele sempre bateria assim.
Ele desceu suas mãos pelo lado do corpo dela saboreando seu contorno, sem desvencilhar seus lábios. Aless tremeu sentindo o desejo lhe envadir.
Quando o cheiro de cio atingiu o olfato do vampiro, ele temeu sentindo que era hora de se afastar. Não a machucaria de novo.
- O que foi? - perguntou ofegante.
- Nada. - Ele falou ao se levantar. - Você não esta bem, e eu não quero.que piore, então descasse. - Ele sorriu ao sair.
Aless não era ingênua. Sabia que havia algo que ele não estava contando. Talvez o que escolheu esquecer fosse realmente importante.
Ela se deitou da maneira correta e puxou os lençóis para junto de si. Adrian se encostou do lado de fora da porta. Sua humana estava de volta em seu poder. Porém nunca mais a tocaria. Dessa vez a manteria a salvo até dele mesmo.
Aquela manhã ele seguiu para o escritório. Enquanto Aless dormia em sua casa. Ao entrar no prédio os olhares de seu clã eram questionadores. Afinal sumirá mais do que o tempo previsto. Após breves comprimentos seguiu para sua sala.
Algustus o vendo chegar correu para lá.
- O que fez com a garota? - perguntou ao bater a porta atrás de si.
Adrian riu sarcástico. - que ousadia a sua. Depois de tudo ainda se acha no direito de entrar aqui e exigir explicações.
- Eu só estava a protegendo. Coisa que você não fez. - Ele se colocou em posição de ataque.
- Tem razão. - Adrian concordou ao se sentar.
Algustus estranhando a reação dele, se endireitou.
- Como assim? Porque está concordando comigo?
- Eu deveria tê-la protegido. Afinal ela representa muito. E agradeço que tenha cuidado dela, afinal se não fosse por ti, essas horas ela estaria morta e tudo estaria perdido. - Ele se levantou dando a volta na mesa.
- Se concorda, me deixe cuidar dela, para que aquilo não ocorra novamente. - Ele falo seguro.
- Apesar de ser grato ao que fez. Devo advertir-lo de que se tentar chegar perto dela outra vez, terei que arrancar sua cabeça. - Ele sorriu sombrio- Aless esta sobe meu poder, e sendo assim ficará bem.
- Claro até que perca novamente seu controle. - Ele rosnou.
- Eu entendo que se sinta em dívida com Patrícia, mas não confunda as coisas. - Ele segurou no ombro dele. - deve se preocupar mais com sua vampira, afinal ela não pareceu feliz com sua interferência.
Algustus se afastou do toque dele. - Se a machucar novamente. Saiba que não exitarei em ir ao conselho.
- Arranco sua cabeça antes disso. - Ele sorriu.
- Veremos. - Algustus concluiu ao se retirar.
Adrian não se preocupava com as ameaças de seu Amigo. Algustus não arriscaria a vida de Aless e caso a entrega-se para o conselho isso sem dúvidas aconteceria.
Após assinar alguns papéis e participar de uma reunião que parecia levar décadas para terminar, seguiu para cidade. Passeou pelas lojas buscando algo que pudesse dar de presente para a humana. Joias ela já possuía. E todo o resto. Devia ser algo especial. Uma coisa que só ele poderia lhe dar. Mas o que? Se perguntou.
Andou por horas até se deparar com um enorme parque de diversão montado no centro da cidade. A roda gigante lhe trouxe uma ideia estupidamente romântica. Porém sabia que a humana apreciaria. Após conversar com algumas pessoas e resolver o que tinha para resolver voltou para casa.
Aless estava de pé na cozinha esquentando uma sopa no micro-ondas. Se quer notou quando Adrian entrou. E se assustou quando sentiu as mãos fortes lhe abraçarem pela cintura.
- Algum dia ainda terei um ataque do coração. - Ela riu ao se virar para ele.
- Como você está? - perguntou ao acariciar o cabelo dela.
- Ainda doente. - Ela riu fraco.
- E porque não está descansado?
- Porque fiquei com fome. - apontou para o micro-ondas que bipava.
- Mas acha que está muito ruim? - perguntou.
- A vou sobreviver. - sorriu.
- Pergunto porque quero te levar a um lugar. - Ele colocou as mãos nos bolsos.
- Serio? A onde?
- É surpresa. Mas já que está muito doente então é melhor deixarmos para lá. - Quando ele intentou lhe dar as costas, Aless o puxou pela mão.
- Tenho certeza de que sobrevivo. - sorriu.
- Será mesmo? - a provocou.
- Adrian. - Ela cruzou os braços em birra.
Sorrindo ele a puxou pela cintura colocando seu corpo no dela.
- Sedo assim. Mais tarde eu te levo. - e ao tocar na testa dela, verificou sua temperatura. - pelo menos está sem febre. - sorriu.
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