Sons impertinentes
Suzana entrou na casa e seguiu pelos corredores até os quartos. Adrian se adiantou e foi ao seu encontro para que seu cheiro incobrisse o de Aless.
- Oi querido. - A vampira loira se jogou nos braço dele.
Adrian a afastou lhe medindo com o olhar, ela usava um robe feito de pelo de urso marrom.
- Deve estar curioso para saber o que tenho guardado aqui em baixo.
Ela falou melosa, e sem cerimônias abriu o casaco revelando a lingerie vermelha que sobressaia em contraste com o corpo escultural. Adrian a agarrou pela cintura e em menos de segundos ambos estavam em seu quarto.
Suzana já conhecia as manias dele, beijos estavam fora de questão assim como usar nomes ou fazer perguntas. Agora os gritos eram essenciais e gostava de se sentir no poder e de ver a dor nos olhos dela.
Adrian a jogou na cama, enseguida arracou as próprias roupas enquanto a vampira ofegante esperava por ele. Com urgência ele se lançou sobre o corpo dela e passou a beijar lhe o pescoço.
- Aaaa... - ele gemeu ao sentir os dedos dele lhe penetrando.
Adrian usava toda sua força de vontade para se concentrar no que fazia, para assim não se perder em fantasias. E tudo estava indo bem até ele ouvir gemidos abafados que não vinham da vampira que estava em baixo de si, e sim do quarto onde Aless estava.
[...]
Aless acordou sonolenta no meio da noite ouvido gemidos irritantes que vinham do quarto ao lado. Ela se sentou na cama para em seguida se jogar sobre os travesseiros puxando um deles para cobrir o rosto.
Era tão inconveniente que Adrian estivesse recebendo uma "visita" no meio da noite, sem respeitar o sono alheio. Porém o que a irritava mais era saber que ele estava com outra. E que lhe dava tanto prazer a ponto de arracar gritos ao invés de gemidos.
As lembranças de quando estavam juntos inundou sua mente despertando seu corpo e seu desejo. Ela desceu sua mão apalpando seus seios e pensando nele. Ao tocar sua própria intimidade sentiu o prazer lhe inundar.
Ela lançou o travesseiro para o lado e se entregou a luxúria, tentando conter os próprios gemidos ela mordeu seu outro pulso.
Ela penetrava seus dedos na passagem molhada e lisa, sentido seu corpo tremer com o orgasmos eminente. Mal sabia ela que Adrian a ouvia e que seu cheiro chegará até seu olfato o deixando desnorteado.
Adrian esquecerá até da vampira em baixo de seu corpo. Ele se ergueu e sem delicadeza virou a vampira de brusso sobre a cama se pondo atrás dela. O cheiro de Aless inundou seus pulmões ele não sabia se Suzana podia sentir, no entanto pouco se importava.
Sua garganta queimou como fogo e seu desejo aumentou em proporção. Sua mente se perdeu em fantasia, imaginado Aless embaixo de seu corpo.
Ele penetrou a vampira com força, os gritos dela o irritaram, pois queria ouvir com clareza os gemidos baixos que vinha do quarto ao lado.
Os batimentos do coração da humana o deixaram em transe, seu cheiro está em todo seu quarto ou pelo menos era o que ele sentia. Quando os gemidos se tornaram mais rápidos ele perceberá que ela atingiria seu clímax. Com os olhos fechados ele a imaginou ali, e passou a penetrar cada vez mais rápido em sua convidada. Que tinha a cabeça afundada no travesseiro por ele.
Quando o cheiro do orgasmo de Aless atingiu seu olfato, Adrian gemeu gutural, suas presas saltaram para fora de sua mandíbula. E sem perceber o erro, mordeu o pescoço da vampira.
Suzana gritou e se debateu embaixo dele, o prazer se tornará em uma dor aguda quando ela sentiu seu sangue ser drenado sem qualquer delicadeza. Mesmo assim ela não tinha vontade de interromper o que ele fazia visto que se aproximava do prazer. Com esforço ela ergueu um pouco a cabeça e ao notar que o braço dele estava ao alcance de sua boca ela o mordeu.
Adrian foi puxado com violência de sua fantasia e trazido para a realidade, as presas afiadas da vampira queimaram em sua pele e o sangue que outrora parecia bom, se revelou amargo como o absinto. Em choque ele se lançou para trás se afastando dela.
Suzana se voltou para ele, sentado sobre os lençóis. Ela massageava o pescoço dolorido pela mordida.
- Nossa o que deu em você hoje? - Ela perguntou forçando um sorriso.
- Eu que pergunto, porque me mordeu? - Ele travou o maxilar irritado.
Seu corpo estava prestes a ser inundado de prazer quando fora surpreendido. E agora desperto de sua ilusão apenas a raiva lhe restará e o fato de que seu corpo mesmo frio queimava como brasas.
- Desculpe- me querido mas não tive escolha, você estava me machucado e eu não queria terminar como suas amantes humanas.
Ela deu de ombros ao se por de pé. Suzana apanhou seu casaco e colocado o, olhou uma última vez para Adrian.
- Olha quando realmente quiser estar comigo me liga, mas não para aplacar o desejo que alguma humana acendeu.
- Não sei do que está falando. - Ele dissimulou.
- A por favor. - Ela fechou o casaco - Eu sinto o cheiro dela daqui.
Adrian sentiu seu corpo perder os movimentos em choque.
- Apenas vá lá e acabe com isso. Eu estranho que já não o tenha feito, afinal nunca deixou nenhuma delas vivas.
A vampira se aproximou dele e tocado sobre o peito despido, deslizou os dedos até a ponta do queixo dele.
- Espero não ter perdido você Adrian. Só agora reparei que o cheiro também está em seu corpo. - Ela falou e então seguiu para fora.
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