Seu sabor
- Interresa a mim que se lembre. - Ele falou imparcial.
- Quem é você? - Ela perguntou desconfiada. - quem te mandou aqui?
Adrian sorrindo se pós de pé, ficando de frente para ela.
- Alguém deveria ter me mandado aqui? - Ele perguntou ao caminhar entorno dela. - de quem está fugindo Aless?
- Não estou fugindo, apenas acho que isso não é da sua conta, senhor.
- Eu pensei que mulheres como vó deveriam ser mais educadas. - Ele falou imparcial, enquanto descaradamente a média.
Aless sabia que se ele reclamasse de seus serviços para Roru, isso lhe sairia caro.
- O senhor tem razão me perdoe. - Ela procurou se retratar.
- Tudo bem, afinal não preciso que me diga nada. - Ele sussurrou ao se por atrás dela.
Aless sentiu o hálito frio em seu pescoço o que fez sua pele arrepiar, Adrian com seu braço esquerdo a enlaçou pela cintura puxando o corpo feminino de encontro ao seu. Com sua outra mão ele tocou a face dela, deslizando as pontas de seus dedos pelo comprimento do queixo até a curva do pescoço, trihando um contorno por cima da artéria carótida sentindo seu pulsar e ouvindo o sangue que corria por ela.
A garganta do vampiro ardeu em sede, enquanto Aless inocente apreciava o carinho que recebia.
Adrian segurou delicadamente no pescoço da jovem inclinando lhe a cabeça levemente para o lado deixando a curva do pescoço feminino livre para receber seu beijo.
Como uma leve carícia ele visualizou o que desejava que ela sentir-se quando ele a mordesse. Ele cheirou o pescoço sentido o cheiro doce que a pele da jovem emanava, com a ponta da língua ele lambeu a pele macia.
Aless sentiu um arrepio gostoso percorrer seu corpo quando ele sugou lhe a pele, não temeu por ficar marcada, uma pequena ardência foi sentida no local que ele com ímpeto sugava. Ela se quer notou o momento que ele a mordeu perfurando a pele perfeita com seus caninos afiados. Aless sentiu seu íntimo se umedecer e o desejo em seu corpo aflorar com o contato.
Adrian a apertou mais pela cintura, sentindo o sabor doce do sangue da jovem, que devia como mel em sua garganta saciando a sede enquanto agitava seu corpo lhe despertando ainda mais o desejo dele, a situação piorou quando o cheiro de cio chegou até seu olfato apurado. Sentido a urgência da situação, ele desceu a mão que antes a segurava pela cintura, e erguendo a barra da toalha ele deslizou sua mão até a intimidade da moça. Aless liberou um curto gemido ao sentir os dedos mornos lhe penetrarem de forma bruta.
Ela passou a se mover sobre os dedos dele sentido se cada vez mais úmida, seu ventre se movia enquanto sua cabeça parecia girar. Os gemidos saiam de sua garganta por conta própria. Quando os primeiros espasmos vinheram Aless se entregou ao prazer deixando que seu mel deslizasse pelos dedos do vampiro.
Adria se perdeu no cheiro e no sabor dela, esquecendo se de tudo até mesmo de parar. Só notará que passará do limite quando as mãos dela escorregaram lentamente soltando a toalha que caiu em seus pés. Quando saciada sua sede ele liberou o pescoço da jovem, e sorvendo o ar cor força abriu os olhos a tempo de ver a jovem despencar desacordada sobre o chão frio.
Ele tocou os próprios lábios limpado o filete de sangue que havia escorrido, e oa olhá-lo notou o brilho e os pontos de luz que ali haviam. Nesse lembranças lhe vieram.
Ele já havia visto isso antes, em Patrícia quando a mordeu pela primeira vez conhecendo sua liangem. Era isso que agora o atrairá para Aless o sangue que lhe deu origem. Ela era uma descendente do seu criador, dona do único sangue que podia lhe dar a redenção.
Ao retornar a si, olhou para jovem desacordada sobre o chão, e sentiu receio que tivesse passado do limite. Rapidamente ele se ajoelhou do lado dela ouvindo os batimentos lentos de seu coração. Estava fraca porém viva.
Com um longo suspirou de alívio, ele a pegou no colo e lhe levou para cama deitando sobre os lençóis. Agora precisa organizar sua mente e planejar como faria para ganhar a confiança dela, afinal não podia cometer o mesmo erro que teve com Patrícia. Pois caso essa fugisse ou pior tivesse seu sangue maculado, sabe se quando teria outra oportunidade.
Porém não conseguiria pensar ali, o cheiro dela o perturbava aumentado cada vez mais seu desejo. Principalmente agora que conhecia seu sabor. Buscando força para sair dali, ele usou sua velocidade e se foi.
Ao passar pelo estacionamento caminhou até sua mecerdes de cor preta que deixará ali. Ao dar a partida , sua mente não saia da jovem. Tinha que mantê-la por perto, não podia se descuidar. Dessa vez ele não podia cometer erros.
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top