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Intenções não vem escritas,

Nalguma roupa estampadas,

Tampouco estão tatuadas,

Mas são observadas, ou ditas.

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Nos trejeitos trogloditas,

Ou no altruísmo encontradas,

São vivas ou escancaradas.

Por medo são contraditas.

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Quem olha atrás e adiante,

Vê quão é irrelevante,

Um só erro na balança.

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Mas por inveja o arrogante,

Considera um meliante,

O cérebro que não alcança.

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Considerações

Escrevi este poema para aqueles que fecham os olhos para os próprios erros e do seu círculo próximo, mas fazem drama ou tempestade e querem punir aqueles que cometem um pequeno erro obviamente não intencional. Sei que discordamos em gravidade, é complicado mensurá-la, convenhamos é provável, senão óbvio, que a mão que sempre ajudou pretende ajudar. Cada um é testemunha dos próprios erros, e cresce com eles.