Doces sonhos

Doces sonhos

Para um sono amargo

Farto de insônia

Fardo carregá - lo

Num travesseiro

Que sabe os meus medos

E insiste em martelá - los

Em meu sossego

Pensamentos que persistem

Em mente

Inerte

Ao meu delírio

Límpido ao meu ver

Penumbra ao anoitecer

Como a chuva que pinga

Sobre a minha cabeça

Minh'alma não tolera

A tormenta dessa tempestade

Que não acaba agora

Continua mais tarde

Só quero mergulhar na chuva

E saber que cada pingo

Seja doces sonhos

E que a tempestade não seja

A amarga insônia

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