Único; Trancado e distante
'Estava tão longe, num outro lugar. Trancado e distante na esfera lunar. Na superfície, ou no deserto, no asfalto ou no avião, na prateleira de um depósito, na cordilheira, num vulcão...'
Estava no quarto dela, deitado, esperando que ela saísse do banho. Mulheres, eu sabia que quanto mais ela dizia 'Estou acabando', ela na verdade estava começando com mais alguma coisa que demorava muito mais tempo. Até para calçar um sapato ela demorava uma eternidade. Isso me fazia bufar irritado e perder as contas de quantas vezes revirava os olhos em todos os quadragésimos de segundos que a ouvia repetir aquilo.
Olhei pra o teto, eu estava ali quando ela tinha comprado aquele apartamento. Pequeno, mas localizado em um bom lugar da cidade, sendo um presente do seu pai. Eu estava ali também quando ela tinha cismado em pintar o teto como se fosse um céu. Eu tinha achado a ideia ridícula, mas Karin nunca me ouvia, sempre fazia as coisas como bem entendesse.
Em cima da cômoda uma foto nossa tirada na época do colégio. Sorri ao lembrar o quanto essa garota costumava arrumar confusões. Se tinha um alvoroço, Karin estava lá, bem no centro. Quase como um olho de furacão. Talvez por isso eu tenha deixado que ela se aproximasse tanto de mim.
Minha mente era cheia, inundada de lembranças dela. Se eu olhasse pra cada lugar daquele quarto, ou cada canto da cidade, ou da faculdade em que eu tinha feito e que ela agora estava se formando, eu tinha a risada de Karin, ou os gritos, quando eu a deixava nervosa. E aquelas lembranças se faziam cada vez mais fortes. Tao fortes que eu sentia como se estivesse me sufocando, querendo...
— Então o que você acha?
Fui interrompido de meus pensamentos quando ela saiu do banheiro apontando para a roupa que havia escolhido, devidamente apropriada para uma entrevista.
— Nada mau. — falei sem nem me dar o trabalho de olhar direito, me levantando da sua cama e já alcançando minhas chaves que estavam guardadas no meu bolso da frente — Anda, senão vai chegar atrasada e aí já era.
Entramos no meu carro. Tinha prometido que a levaria em meu dia de folga pra fazer o teste. Karin demorara um ano a mais que eu pra se formar, já que o curso escolhido por ela era mais demorado.
— Quando acabar você me liga e eu vou te buscar.
— Por que você não me espera? Não deve demorar tanto, e depois com o trânsito dessa cidade, você sabe que é bem capaz de não conseguir nem chegar em um lugar.
— É... acho que não tenho nada melhor pra fazer mesmo. – dei de ombros e comecei a dar a partida.
— O que? Você acabou de dizer que não gosta da minha companhia? Estou ofendida.
Ela colocou a mão sobre o peito, mostrando uma falsa expressão de magoa. Nós rimos, era tão fácil provoca-la, brincar. Desde o início sempre foi assim, tão natural e eu nunca pude realmente reclamar disto, visto que sempre foi uma das coisas que mais gostava em nossa relação.
— Boa sorte. – Olhei pra ela e ela prendeu meu olhar. Isso tem sido tão frequente...
— Obrigada.
Eu quero olhar pra esse mundo. Ver o mundo em seu olhar. Quero ser, te quero muito. Ficar junto e respirar...
Ela retirou o cinto, abriu a porta do carro e se foi. Resolvi que também desceria do carro, para tomar um sorvete na esquina e ficar sentado em uma mesa mais afastada na sorveteria. E de longe, enquanto rabiscava num caderno que usava para compor as melodias que tocava na guitarra, havia avistado uma garota com quem já tinha me divertido várias vezes.
Era sempre assim. No começo era tão instigante, aquele negócio da caça, da procura, eu escolhia uma garota e a queria de qualquer forma, inventava, encenava, comprava flores, enfeitava até conseguir. E depois, depois tudo aquilo ia embora, ficando apenas um vazio.
Não que eu tivesse o que reclamar, de forma nenhuma. Eu olhava, desejava e conseguia. Nada era complicado, nada era confuso, era tudo aceitável, tudo calmo.
Até claro, Karin se envolver. Céus, porque ela sempre trazia confusões consigo? Sempre do mesmo jeito. Mas a culpa não era bem dela, talvez não, talvez seja minha por ter finalmente prestado atenção e entendido tudo.
Foi em um feriado, dois meses atrás. Karin tinha resolvido passar 3 semanas com o pai e o irmão. E eu havia ficado. Minha rotina que se seguia nos fins de semana eram sempre com as mesmas atividades: mulheres, álcool, mulheres, álcool, diversão, mulheres e mulheres. Mas aí vinham as segundas feiras, e eu acordava com aquele vazio outra vez. Só que diferente das outras, Karin não estava ali comigo.
Assim que eu acordava e a garota com quem havia passado a noite ia embora, eu ligava, marcando alguma coisa. As segundas feiras eram de Karin, nós jogávamos, assistíamos filme, ou qualquer outra coisa, dependendo do nosso humor. Mas quando ela viajou o tédio foi crescendo durante os dias que se passavam de tal forma que no último fim de semana eu andava para todos os lados contando os segundos pra que ela chegasse. A situação era tão estúpida que eu pegava a chave do apartamento dela e ficava ali, deitado na cama imaginando o quanto eu precisava de Karin. Respirando o ar daquele lugar, o perfume tão impregnado em cada canto daquele quarto que mais me era familiar do que o meu próprio.
Eu fiquei tão assustado quando finalmente compreendi e estar ali no quarto dela, era como se meu coração se acalmasse e eu finalmente pudesse respirar.
Como eu havia deixado que isso acontecesse? Quando que meus pensamentos viraram um só? Porque apenas aquilo vinha em minha mente?
Ela... Só ela.
Sempre olhei á mim nos outros. Estava em toda a multidão. Sendo muito e tendo pouco. Dando muita explicação...
Olhei no relógio, a entrevista deveria ter acabado. Segui para a empresa torcendo para que tudo tivesse ocorrido bem. Fiquei inquieto só de imaginar que caso ela não passasse, ela teria que procurar emprego em outra cidade, ficando, automaticamente distante de mim.
— E aí, como foi? – perguntei, enquanto ela vinha sorridente na minha direção abrindo a porta do carro.
— Eu acho que fui bem.
Sorri enquanto colocava o cinto de segurança.
— Então como o entrevistador era? Alguém mais velho que você teve que dar em cima? Qual foi sua tática?
Ela sorriu e me deu um puxão de orelha de leve. Arrepiei com seu toque, mau sinal, apesar de que, eu sabia esconder aquelas reações muito bem.
— Idiotaa. Você ficaria surpreso. Ele conversou bastante comigo sobre outras coisas. E me deu um cartão, dizendo que adoraria ouvir mais teorias mais tarde. Eu acho sabe? Só acho que ele estava dando em cima de mim. – sorri com a brilhante confissão dela.
— Sério? Não tinha percebido, já que ele praticamente marcou um encontro.
— Hey, ele não marcou, realmente. Disse que ligaria. E eu nem precisei seduzi-lo pra conseguir a vaga.
— Até porque se você dependesse disso, estaria desempregada pelo resto da vida. – ela me olhou, silenciosa e eu me arrependi de ter falado essas coisas. Por que era tão mais fácil provoca-la do que trata-la melhor? — Claro que ele estava dando em cima de você. Quanto mais os homens ficam velhos mais eles ficam ousados.
— Ele não era velho, na verdade ele era da sua idade.
Freei o carro de vez, provocando buzinas irritadas atrás de nós.
— Sasuke! você ficou maluco?
— Eu? Maluco? Você não viu como o cara da frente me fechou? Tá vendo? Por isso que os homens falam sobre mulheres dirigirem, e depois nós somos machistas.
Ela me olhou e depois se calou. Juraria que ela compraria a maior briga comigo, dizendo que não existia nenhum carro me fechando ali. Mas a verdade é que eu fiquei feliz por ela não falar nada, afinal estava cansado de inventar desculpas, de explicar tudo.
Estava cansado de dar explicações toda vez que eu ficava inconscientemente com ciúmes. Eu sempre considerei Karin como minha. E andava junto com ela a maior parte do tempo na faculdade, evitando que qualquer outro cara se aproximasse. E quando se aproximava eu me afastava, até ela se sentir mal, terminar e finalmente voltar pra mim. Juugo dizia que eu era egoísta, que eu não podia ter algo meu sem que eu me doasse em troca, e eu o achava tão estúpido quando ele dizia isso. Não me importava e continuava ali, sempre, do lado dela. Quando ela me perguntava o porquê de ficar 'na cola', eu simplesmente respondia:
— Você não sabe? As mulheres são atraídas por caras que são comprometidos, passa uma ideia de responsável, romântico e essas bobagens todas. Ou seja, no fim, mais mulheres pra mim.
Ela revirava os olhos, sorrindo e eu naquela época realmente acreditava nessas minhas explicações. Céus como eu ia imaginar que era puramente ciúme? Porque de todos os sentimentos do mundo que eu poderia ter sentido por ela, tinha que ser esse?
Eu pensei que fosse nunca, mas agora já se foi. Nunca mais parece triste. Triste eu era, agora passou...
[...]
—
— Você tá brincando comigo Karin. Não pode sair com o seu chefe.
Ela conhecia o cara há praticamente uma semana. UMA SEMANA! E já estava saindo com ele. Definitivamente hoje não era um dia bom.
— Tecnicamente o Sui ainda não é meu chefe. Eu só entro na empresa na próxima semana. E depois ele pode querer só falar sobre a empresa ou me dar algumas instruções.
Revirei os olhos. Sui? Ela já estava o chamando por apelidinhos? Rangi os dentes com a visão deles dois sendo tão amigáveis quanto ela estava dando a entender.
— Dar alguns instruções? Ele está dando em cima de você! Será que dá pra escutar pelo menos uma vez na sua vida Karin? — quando eu percebi já estava gritando.
— Qual é a porra o seu problema? E daí se ele der em cima de mim? E daí se eu quiser ter um relacionamento sério com alguém? Eu não dou piti toda vez que você sai com uma nova garota, ou leva três pra sua cama. — ela tinha razão, de certa forma eu não podia reclamar. Não podia fazer nada, e já que ela queria assim, então eu ia deixar.
— Quer saber? Vai. Fa-ça o que vo-cê qui-ser. — eu disse, com raiva, calmamente, separando cada sílaba.
Levantei, peguei as chaves do carro e saí, batendo a porta do apartamento dela com raiva. Dirigi o mais rápido que podia, querendo chegar em casa e assim que cheguei fechei a porta e esmurrei a parede, tentando esquecer, tentando tirar a raiva de dentro de mim.
Afrouxei a gravata, tirei os sapatos e me joguei em cima da cama com um sentimento que me apertava o peito. Tinha finalmente acontecido. Eu tinha me apaixonado. Uchiha Sasuke tinha se apaixonado. Seria cômico se não fosse trágico para mim admitir isso dado ao meus histórico com relacionamentos.
Levantei do colchão e passei a andar de um lado pra o outro. Fiquei irritado novamente depois de me ver olhando de segundo em segundo para a tela do meu celular a espera de alguma nova mensagem dela. Joguei o celular na parede, e todos os livros que havia em cima da mesa, internamente torcendo que não tivesse dado o temido fim no aparelho com o baque forte que tinha saído daquele golpe forte ou rasgado algum daqueles livros didáticos que precisava devolver para a biblioteca.
Apesar daquela situação ser dolorosa, por incrível que pareça, o vazio que eu sentia, finalmente havia sido preenchido.
Esperei por tanto tempo. Esse tempo agora acabou. Demorou mas fez sentido, fez sentido que chegou...
Entrei no chuveiro e senti a água fria escorrer pelo meu corpo. Queria tirar toda aquela raiva que estava sentindo, mas minha mente me traiu e me fez imaginar ela se encontrando com o cara.
Balancei minha cabeça, não podia pensar nisso. A água agora fazia minha mão doer, arder na parte em que eu tinha batido contra a parede.
Me sequei com uma toalha, prendi uma parte do meu cabelo e vesti uma bermuda. Talvez saísse mais tarde, talvez. Coloquei um pouco de uísque no copo, me deitei no sofá e liguei a TV, a fim de me distrair, quando ouvi o interfone tocar irritantemente.
— Quem é?
— Sou eu Sasuke.
Apertei o botão automaticamente. Provavelmente havia brigado com o cara, ou ele havia cancelado. De qualquer forma abri a porta e me joguei no sofá. Não olhei enquanto ela entrava, estava olhando pra televisão e continuei assim.
— Nossa, que recepção!
Continuei sem dizer nada, ela fechou a porta e se sentou no sofá. Olhei pra ela por alguns segundos e desviei o meu olhar. Céus, ela estava tão linda. Mas lembrar que ela estava tão arrumada assim para sair com outro fazia com que aquela raiva de antes voltasse a me queimar por dentro.
Senti um cheiro doce entrar por entre meu nariz e aliviar aquela fúria irracional. Aquele perfume me fazia delirar, me fazia querer senti-lo mais perto, em seu pescoço...
— Então... você podia ao menos vestir sua camisa. E se fosse outra pessoa?
Continuei ignorando o que ela falava e bebericando outra dose de uísque que havia colocado no copo. Ela estava usando um vestido preto que contrastava com sua pele clara, um decote que... desviei meu olhar outra vez.
— Pode ao menos ter a consideração de olhar pra mim?
Continuei ignorando, tinha impressão de que se eu abrisse minha boca, explodiria e ia acabar estragando tudo. Ela se levantou nervosa, e foi caminhando em direção a porta.
— Está bem Sasuke, se você quer agir como uma criança, então tudo bem. Eu estou indo embora.
Xinguei baixinho, dando um último gole e me levantei para fechar a porta que ela abria, não deixando que ela fosse embora.
— Desculpe – murmurei enquanto a segurava pela mão e fazia ela se sentar novamente no sofá.
Nunca havia pedido desculpa assim, a palavra veio tão fácil e ela simplesmente saiu. Ela se sentou e colocou a cabeça entre as mãos. Lembrei do encontro que ela teria e comecei a perguntar com medo.
— Você foi se encontrar... – ela me interrompeu.
— Eu não fui.
— Porque? — então finalmente ela havia entendido que ele não era bom o suficiente pra ela? Que nenhum seria? Ou talvez sim, não importa agora. Ela era minha. Realmente minha.
Ela se levantou e olhou pra mim, séria.
— Você diz que eu nunca te escuto, então muito bem. Eu estou aqui e quero ouvir você. Quero que me diga exatamente o porquê de todo aquele escândalo. E se você vir com aquelas desculpinhas ridículas eu juro Sasuke, eu juro que eu saio por essa porta e você nunca mais...
Eu a beijei, segui, por instinto.
Porque eu estou com ela, sou dela, sem ela não sou! Porque eu preciso dela, só dela, com ela eu vou!
Ou talvez fosse efeito do uísque, mas eu sabia que finalmente havia encontrado o que eu parecia ter sempre procurado para preencher meu vazio. Em um beijo, eu havia tido a certeza de com quem eu queria passar o resto da minha vida. Era além de tudo o que eu já tinha sentido, era como se eu finalmente encontrasse o meu lugar. Logo eu, o cara que pegava várias mulheres, que nunca se permitira apaixonar, nunca se amarrara a ninguém, que achava que namoro, casamento eram coisas estúpidas, que só traziam coisas ruins. Que seja então!!! Ruim foi todo o tempo que eu tive que esperar, toda agonia que eu senti para que pudesse enfim tê-la.
Ela abriu seus olhos e sorriu, meio com vergonha do jeito dela, que só ela tinha. Ela não se espantou apenas me olhou e perguntou:
— Por que só agora?
— Eu estragaria tudo antes. E pelos céus, Karin, eu não quero nunca, que isso estrague.
Tantas vezes nos últimos dias eu tinha imaginado aquela cena? Imaginando-a ali, no meu quarto, junto a mim, rodeado, com nossas fotos por todos os lugares, de todos os tempos que havíamos estado juntos.
Me levantei, e fui guiando, levando ela pro meu quarto, beijando, abraçando. Se eu dissesse agora que eu nunca havia beijado alguém dessa forma vai parecer estranho? Clichê? Nada ali era estranho, era perfeitamente normal e enquanto eu a despia eu sentia o pulso dela, ritmado exatamente como o meu, acelerado, forte, como se nossos corpos estivessem gritando, querendo, se entregando.
Eu não parei de beijá-la nem mesmo por um segundo, finalmente eu a teria em meus braços, onde ela sempre deveria estar. Nunca mais seria de outro, apenas eu a tocaria, beijaria, viveria. Minha.
Sentia seus beijos tão leves, tão calmos sendo distribuídos pelo meu corpo, deixando uma marca, queimando minha pele. E eu que sempre me importava apenas comigo, que sempre preferiu receber carinhos do que dá-los, me encontrei lutando pelo controle, querendo que apenas ela fosse o centro, querendo beija-la a noite inteira, todas as noites que se seguissem.
Finalmente ela era minha e então eu não acreditava mais que o Juugo era estúpido. Eu estava completamente doado a ela.
Agora, eu era, definitivamente dela.
Trocaria a eternidade pela noite que chegou. Luz do dia realidade, de mãos dadas eu estou...
Ou talvez, eu sempre houvesse sido.
Os dias que se seguiram passávamos mais juntos do que nunca. Era como se todo o tempo do mundo não fosse suficiente. Eu me encontrava ansioso por chegar em casa, por procura-la, por ouvi-la. Céus, como eu havia mudado tanto. Ou talvez amadurecido, era isso o que o amor deveria fazer não era? Por isso mulheres amadureciam tão cedo, por amarem mais cedo que os homens.
Estávamos em uma sorveteria, em um dia de folga meu e dela. Tudo estava acontecendo naturalmente, devagar, ainda não havíamos acostumado com o nosso 'namoro'.
— Então, agora eu tenho que te chamar de todas aquelas coisas melosas: bebê, vidinha, paixão?
— Definitivamente não, você tiraria toda a minha masculinidade me chamando de bebê! – Fiz uma careta pra expressar toda a minha repulsa.
— Que pena, já estava pensando em te chamar de babyzinho.
Nós rimos. E eu ficava cada vez mais feliz só de ouvir o som da sua risada que era tão familiar.
— Amor, então. – Franzia testa e sorri.
— Não sei, a gente pode ir tentando.
Entrelacei nossas mãos, e eu sorria. Aquele típico sorriso bobo que qualquer pessoa podia adivinhar de longe que é totalmente amor. E eu, que nunca havia pensado em ficar tão preso a alguém, nunca me senti tão livre, pra enfim, viver, ser, estar, permanecer. Permanecer ao lado dela.
Porque eu estou com ela, sou dela, sem ela não sou! Porque eu preciso dela, só dela, com ela eu vou!
....
Aiii meu povo! Mais um do #Desafiodoinsta, e sim nada de Sasunaru, apesar que preparei uma one pra colocar tbm, mas não vou conseguir concluir até o final do mês - que no caso já é daqui a dois dias-. Tem que fazer capa, pro Wattpad e pro Spirit, tem que fazer banner e pensar numa sinopse, coisa que sou horrível pra fazer.
Eu sei, eu sei. Na opinião de algumas pessoas Sasukarin não tem nada de "shippavel", mas eu disse. Quero fazer com shipps diferentes e além do mais tenho uma amiga minha que gosta muito desse shipp e disse que ficava triste por não achar muitas fanfics deles. Então aqui está Moony ;). BennisOPimentinha
Aproveita mona, que essa é toda sua.
Esse também foi um belo desafio de escrever, mas mandei pra uma amiga e ela achou muito fofo. Bom, era o mínimo depois de fazer ela chorar feito condenada com a "Deixada na Carta", né Mari Maritchola ?
Espero que gostem e tenham uma ótima leitura. Beijos meus amores
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