Capítulo 1
Neytiri olho em volta para os nômades, vendo que o amor de seu filho é possível a deixando tranquila, Kalina e Ronal parecia conversa alegremente com ela e duas na'vis diferente pareciam ser superamigas.
A história de seu marido chegou aos ouvidos, mas o que foi surpreendente que Lo'ak parecia ter mais palco que Jack sobre ter unido aquele turkun com o povo dos Metkainas.
- Menino bom esse. – Kalina volto a Neytiri.
- Irá ser companheiro de minha filha. – Ronal parecia muito mais orgulhosa que Neytiri a fazendo rir baixo com Kalina.
- Claro que no meio de notícias boas, tem as ruins e todos do meu povo soube de seu querido filho, nos oramos por ele. – Neytiri aceitou de cabeça baixa. – Ninguém deveria enterrar um filho, mas o bom que esse monstro foi embora. – O toque gentil fez Neytiri lembra de sua mãe Mo'at.
Enquanto se sentavam em volta da fogueira Kalina volto para longe vendo seus filhos brincando com os outros adolescentes Ula sempre puxava seus irmãos para o jeito mais delicado com quem não era de sua tribo, mesmo Kalina tentando ser gentil as vezes o tamanho deixa a mesma bruta.
Então ver Tuk no meio de seus meninos sem estar chorando porque foi jogada de forma abrupita já é uma conquista, Ula sempre la para manter eles mais na linha, tinha visto também Lo'ak com Keto e To'a brincando de luta com Rotxe e com Aunung enquanto viu Tsireya com Kiri a menina que agia diferente perto dos n'vi.
Bom pareciam bem.
Voltando para os adultos, seu marido Katar disse que Jake Sally tinha uma sombra sombria e mostrava pouca empatia aos seus demais, enquanto Neytiri parecia uma jovem mulher cansada da vida e com perdas levado pela guerra daqueles demônios, lembrando da dor acabou sentindo o pingente do motivo da vinda.
- E por que vieram? – Tonowari volto aos grandes amigos procurando explicações, normalmente nos tempos frios os Latkainas apareciam procurando abrigo no meio das chuvas frias trazendo comida como forma de troca.
- Temos um problema, e precisamos de ajuda aos Metkainas. – Katar murmuro mostrando os pingentes. – A um barco dos demônios, ao norte onde o mar esconde sua areia, eles pegaram os espíritos do mar....
Aquilo causou um silencio enquanto Jake parecia perdido e bom Neytiri parecia chocada.
- como eles podem pegar os espíritos marinhos? – Ronal queria arrancar a cabeça de alguém.
- Isso é um sim a ajuda? – Kalina murmuro ao marido da amiga. – Precisamos ser rápidos eles querem fazer corpos falsos com nossos ancestrais...
....
- O que são espíritos marinhos? – Lo'ak volto a Ula que pegou um pequeno galho os guiando um pouco para longe.
- São nossos ancestrais. – Tsireya, enquanto Ula desenho duas criaturas parecidas com na'vi.
- Bom a muito tempo atras, quando eywa nos fez o mundo era feito de ar e mar, - Ula desenho com animo fazendo Tuk ficar concentrada. – No meio da harmonia os dois tipos de na'vi vivam bem, mas eywa queria que nos vivêssemos melhor do que nós tínhamos feito a terra, - Ula volto a Lo'ak. – Então foi nesse momento que voce foi feito, saindo do seio dos voadores, - E apontando para Tsireya. – E nos saímos dos seios dos espíritos marinhos, eles nunca evoluíram, nunca mudaram seu tamanho ou jeito de viver como o povo do ar, o povo da cinza que vive na parte mais inóspita de nosso mundo.
- Então esse espírito marinho são os ancestrais de vocês que ainda vivem no fundo do mar? – kiri parecia animada com a descoberta.
- Sim, eles são a verdadeira essência de nosso planeta, - Ula foi para uma parte da areia sem desenho. – Eles são enormes, do tamanho de um Turkum. – Tentou esticar os braços o mais longe deixando Tuk estupefata.
- Crianças são do nosso tamanho. – Keto fez Tuk abrir mais o bocão.
- Sim, eles são enormes e seus companheiros marinhos são tão grandes, - To'a volto aos novatos. – Chamamos seus Turkuns de leviatãs do mar, seus turkuns são enormes e com uma coloração azul escuro que fazem voce nem mesmo nota-los no mar, mas eles estão lá.
- Sim sem conta que os espíritos têm algumas peculiaridades. – Ula volto para o chão. – Eles respiram de um jeito além dos nossos narizes, bem aqui na coluna vem as brânquias, seus rabos são maiores e músculos, sem conta as mãos que os ajudam a navegar por aí. – Kiri já tinha visto alguns livros de Norm e as descrições são interessantes, nunca tinha pensado que um na'vi teria esse tipo de brânquia lembra o tubarão branco dos desenhos dos livros.
Pelo que entendeu, os grandes espíritos tinham algo com a água inflando seus pulmões para subir e descer conforme se mexem, como se tivesse uma bixiga que nem os peixes.
- Acha que seus pais iriam? – voltando para tsireya e Aurong.
- Sim, eles iriam, é um ancestral que precisa de ajuda. -Com isso todos sorriram.
- Mas, eles vão deixar a gente participar? – Kiri murmuro pensativa.
- Como assim? – Ula volto a mesma. – Somos parte essencial de nosso grupo e vamos na maioria das coisas. – Kiri ficou pensativa, seu pai não gosta que eles se metam em problemas, além do mais isso sempre acaba levando-os ao problema, foi proibir de ir na zona que fez eles estarem aqui com os Matkainas, agora vem uma Latkainas que diz que sempre participar de tudo? Isso é diferente.
- Somos quase adultos. – To'a murmuro voltando aos seus semelhantes pensativos.
- Bom, meu pai não deixa a gente ir em lugares perigosos. – Kiri volto para os demais.
- Hm, bom então vocês não vão? – Keto entendeu já saindo de perto da mesma. – E voce, Lo'ak? Vai?
- Vou sim. – Kiri balanço a cabeça, mas Tsireya sorriu com isso e bem Aunung sorriu.
- Bom, quero ver como será ter voce com a gente depois de alguns anos. – Causando duvidas em alguns.
- Por que meu irmão iria com vocês? – Tuk foi mais rápida que kiri.
- Todos os homens de Matkainas, passam um tempo com os Latkainas conhecendo o mar e voltam como homens feitos. – Tsireya parecia bem animada com isso. - Ula murmuro baixo para kiri.
- Eles voltam pra casar-se. – Aquilo fez a irmã de Lo'ak rir.
- Hm tipo quando meus irmãos têm seus ikrans. – Tuk levanto a mão e o Keto volto assentindo.
- Sim, mas terá um treinamento para viver no mar e os ajudar com os afazeres. – To'a tentou ser mais explicativo vendo a mente de Tuk finalmente entender.
- aaah. – Os dois riram, enquanto Ula sorriu para a criança.
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