🔞🔞🔞aviso toda a primeira parte em negrito possui conotação sexual.

CHRIS ON..

Fico aguardando meu presente fazer efeito e como previsto, pouco tempo depois escuto os passos apressados de Park Jimin subindo os degraus. Cálculo o tempo, visto o roupão e o fechando logo em seguida. Me sento a beira da cama deixando parte da minha coxa amostra.
Bem a tempo! Segundos depois vejo aquele homem maravilhoso entrar feito um furacão porta a dentro.

- Você! - Diz ele subindo em cima de mim me forçando a deitar em minha cama. - Como teve coragem de me provocar assim? - Pergunta explorando meu pescoço com uma certa força.

- Você me obrigou a fazer isso meu amor. - Respondo sorrindo.

- Vou te castigar por isso. Um castigo lento e delicioso. - Enquanto ele fala, eu vou me soltando de seus braços o forçando a me seguir engatinhando por toda a extensão da cama.

- Ótimo! Tenho ideias incríveis e vou por todas em prática hoje. - Assim que ele me alcança já na cabeceira do móvel, aproveito a oportunidade e me sento em seu colo.

- Tira isso amor. Quero ver de perto. - Ele tenta abrir o roupão.

Deslizo minhas mãos até a barra de sua camisa a arrancando na sequência.

- Vou tirar. - Digo começando um caminho de beijos que começam em seu umbigo e vou subindo delicadamente até chegar no seu peitoral. - Mais não agora. - Sem que ele se de conta algemo seus punhos na grade atrás dele.

- Que isso? - Ele pergunta tentando se soltar.

- Vamos brincar de cinco sentidos meu amor. - Digo pegando uma bandana na gaveta do criado mudo.

Seu rosto vai se iluminando enquanto olha em volta e percebe os pequenos detalhes que já estavam no quarto no momento que ele entrou.

- Então por onde vamos começar? - Pergunta com aquele sorriso sacana que amo demais.

Volto a montar nele. Beijo seu pescoço, roçando nossas intimidades com força.

- Não decidi ainda. - Rebolo de forma sutil agora. - Primeiro, vou lhe roubar a visão. - Digo colocando a bandana nele.

Ele geme quando começo a puxar sua calça juntamente com a cueca.
Já está duro para mim e nesse momento deciso começar pelo tato.

Alcanço o cooler com o vinho e escolho uma pedra de gelo. Volto a me aproximar dele.

- Vamos ver! - Digo afastando minha calcinha e me sentando em seu colo novamente. - Você gosta? - Pergunto passando o cubo em sua pele que automaticamente vai reagindo, arrepiando. Trilho um caminho gélido de seu pescoço, passando por seu mamilo até chegar na virilha. Ele geme arrastado me deixando satisfeita e molhada. Saio de cima dele apenas para me debruçar sobre seu corpo e imediatamente começo a fazer o caminho contrário do gelo, lambendo tudo que ele deixou para trás. Paro em seu mamilo e ali me demoro. Só paro quando o sinto completamente desesperado.

- Amor me solta. - Ele resmunga.

- Ainda não. - Me encaixo novamente, permitindo que ele sinta toda a minha excitação.

- Aí muito molhada... amo. - Fala mordendo os lábios.

- Agora vamos ao paladar. - Pego uma fruta sem sair do seu colo. Mordo uma extremidade e a levo de encontro com aquela boca carnuda. Assim que sente minha respiração, Jimin afasta os lábios e mordisca.

- Morango! - Ele diz e volto a beija-lo.

Começo a me movimentar em seu colo. Ele ainda não está dentro de mim, mais poderia deslizar facilmente se eu permitisse, mais agora quero apenas atiçar seus sentidos. Rebolo e fricciono meu ponto sensível contra o dele. Me agarro em seus ombros e susurro em seu ouvido.

- Você está tão duro. Vontade de cavalgar. - Tudo que escuto em resposta é um longo suspiro e sinto suas mãos me agarrarem.
Numa fração de segundo estou presa embaixo dele.

- Vantagens de ter uma mão pequena meu amor. - Ele diz retirando a venda de seus olhos.

- Injusto! Eu ainda não terminei. - Tento me soltar.

- Terminou sim. Agora vamos usar a visão. - Ele dita autoritário.
Ele poe-se de joelhos e retira meu roupão revelando assim a lingerie que havia começado tudo isso.
- Eu amei! Nem preciso tirar pra te fuder com vontade. - Ele afasta a parte superior e abocanha um de meus seios se fartando com ele. Aproveito o empenho e levo minha palma até seu membro e passo a manter uma masturbação lenta.

- Chega! - Sou virada com agilidade e empinada na sua direção. Sinto seus dedos me acariciando em movimentos circulares, deslizando dentro de mim.
- Tão gostoso. - Ele os retira, levando-os a boca na sequência.
Sinto seu peito pressionar minhas costas e sua respiração de encontro a minha nuca.

Minha respiração completamente irregular, entrega o quão excitada estou. Explorando minha nuca e pescoço, ele me penetra. Meus gemidos saem como gritos reprimidos enquanto ele se movimenta de forma precisa. Afastando as bandas da minha bunda, na tentativa de se enterrar ainda mais dentro de mim, ele encontra o ponto exato e passa a se concentrar ali. Me agarro aos lençóis que já estão completamente bagunçados na tentativa de descontar todo o prazer que estou sentindo. Uma, duas, três estocadas e meu ventre se contrai. Ele sai de dentro de mim pingando, mais eu sabia que ainda não tinha atngindo seu ápice. Sorrio com o pensamento que passa em minha mente. Jimin parece ter entendido perfeitamente.

- Eu vou fazer o que você quer, mais não serei tão delicado. - Ele diz acariciando e afastando meus cabelos que insistem e grudar no suor em meu rosto. - Você me deixou muito duro pra ser delicado.
- Me dê até sua última gota. - Afasto meus lábios permitindo que ele se enterre em minha boca. Ele usa um pouco de força em suas investidas e me esforço para acomoda-lo por inteiro. Agarrado em meus cabelos ele se movimenta de encontro a mim de forma rápida. Apoio uma de minhas mãos em seu quadril enquanto a outra passeia por seu corpo, descendo em direção a sua bunda onde aperto e incentivo a ir mais rápido.
Sinto suas veias saltarem e seu jato quente na sequência. Sugo cada gota que ele libera.
Suado e ofegante, o vejo deixar seu corpo cair em meio a bagunça que a cama se encontra. Me deito por cima dele, apoiando meu ouvido em seu peito. Ouço as batidas fortes do seu coração que parece bater em sincronia com o meu.

- Feliz aniversário meu amor! - Digo com uma certa dificuldade.

- Melhor presente que ja recebi. Você é uma safadinha. - Rimos juntos.
Aos poucos nossos corpos vão se acalmando. Adormeço tranquila nos braços do amor da minha vida.

Acordo sentindo um vazio ao meu lado. Tateio o colchão em busca de Jimin mais nada encontro então me forço a abrir de vez os olhos. Fico momentaneamente cega até me acostumar com a claridade. Olho em volta e percebo que partes de suas roupas ainda estão pelo chão, sinal que ele ainda está aqui.
Procuro no banheiro sem sucesso então decido descer e verificar a cozinha. Mais antes retiro a lingerie usada na noite anterior e coloco apenas a camisa dele que estava jogada no chão.

Quando chego na porta da cozinha vejo meu homem apenas de calça mexendo no fogão. Me aproximo o abraçando por trás.

- Aí amor que susto. Tá dando uma de gata agora? Andando pela casa sem fazer barulho? - O pulinho que ele deu foi super fofo e me fez rir.

- Deixo essa coisa de gato para o guinho. - Beijo seu pescoço e apoio minha cabeça em suas costas quentes.

- Vá se sentar. Esta quase pronto. - Diz virando-se para mim e me dando um selar.

Faço como me pede e me acomodo de maneira que posso observar cada movimento seu. Como posso ficar com tesão simplesmente vendo-o cozinhar eu não sei, mais ele definitivamente percebeu o que se passava comigo.

- Tire isso de sua mente. - Ele diz sentando-se a minha frente. - Precisamos comer primeiro e eu nem devia estar sendo tão legal com você.

- Ué. - Digo me servindo. - O que foi que eu fiz? - Pergunto da maneira mais inocente que consigo.

Jimin para de mastigar, cruza os braços e me olha.

- A senhorita mandou aquela foto. - Ele diz com aquela cara que é um meio termo entre o deboche e o sério.

- Foi só um incentivo. - Respondo sem dar atenção.

- Um que todo mundo viu. - Diz ele de modo alarmado.

- Como assim todo mundo?

- Eu estava gravando e pedi para o Tae verificar meu celular e todos os seis viram meu presente.

- Nossa! Ainda bem que escolhi algo mais comportado. - Respondo voltando a comer.

- Só isso? Eu aqui pensando em uma maneira de lavar o cérebro deles e você aí comendo.
- Só isso! - Diz ele me imitando.

- Ué a culpa foi sua.... aonde já se viu pedir pra outra pessoa atender seu celular.

A cara dele era de indicação total e meu namorado já estava se levantando quando o impeço sento em seu colo.

- Não seja assim vai. Eles nem vão lembrar daqui a pouco e além do mais isso tudo aqui é só pra você. Sempre foi. Desamara essa cara e vem aproveitar que não estou usando nada além dessa camiseta.

Meu namorado morde os lábios e logo sou erguida, enlacando minhas pernas em sua cintura. Assim acabamos aomde começamos, na minha cama.
Com certeza esse foi o melhor café da manhã que tivemos em tempos.

Duas semanas se passaram desde o aniversário de Jimin e tive que aguentar as piadinhas dos meninos sobre a foto proibida. Nada demais apenas brincadeiras saudáveis que acabaram criando uma liberdade maior entre nós. Tanto que o guinho me azucrinou até eu contar aonde tinha comprado a peça.

Hoje pretendia ter um dia tranquilo, pandinha confirmou que dentro de 10 dias estará aqui e tudo estava correndo como eu planejava.

- Ah! eu acho que o verde é mais bonito. - Minha sala é invadida por Hobi sendo seguido de um guinho de cara fechada.

- Eu nem perguntei nada. - Responde ele. - E nem era pra você ter ido junto.

- Ah qual é sem ele você estaria perdido. - Comentou Namjoon logo na sequência.

- Posso saber por que do caos? - Pergunto curiosa.

- Mostra pra ela. - Sugere Hobi enquanto guinho revira os olhos colocando a sacola em cima da mesa.

Abro o embrulho e vejo uma peça semelhante a mim porém num tom azul clarinho.
- Nossa é lindo. Quem é a sortuda?

- Ele não quer dizer. - Hobi logo responde.

- Eu conheço uma pessoa que ia amar essa cor. - Comento. - Só precisa embrulhar para presente.

Sou interrompida por meu celular.
Minhas feições mudam completamente quando leio a mensagem de Chae.

"Hora do show! Espero dar tudo certo.
Amanhã as 22! Estejam avisados."

- Chris você está bem? - Yoongi pergunta percebendo minha mudança.
Encaro Namjoon por um tempo antes de falar.

- Chegou a hora Nam!

Ele entendeu imediatamente o que estava por vir.