Capítulo 77.



Meg...

Finalmente chegou o dia do meu casamento, estou louca pra ver meu noivo, meu futuro marido, sorri ao pensar nele e levo uma bronca da maquiadora que está cuidando de mim, nós nos falamos apenas por telefone desde a quinta à tarde e nunca por chamada de vídeo. Eu fico mais nervosa a cada minuto que passa, me parece um medo irracional, mas não consigo afasta-lo de mim.

- Querida se você se mexer mais corre o risco de eu acabar lhe borrando inteira. – A Maquiadora falou gentilmente. – Estou quase terminando.

- Me desculpe. 

- Minha filha, vai da tudo certo. – Minha mãe falou encostada na porta do quarto, ela está com um vestido verde com uma transparência em renda na parte do busto e nas costas e uma saia que desce solta até os pés.

- Você está linda mãe. – Falei lhe olhando. Sua maquiagem era simples e natural, seus cabelos estão presos em um coque elegante.

- Obrigada minha filha. – Ela sorriu. – Olha esses brincos. – Ela mostrou brincos com uma pequena flor em madre pérola que ficaria colada a orelha e uma gota em diamante com corte clássico. – Eles estão na nossa família a anos, fazem parte das joias da família Taylor, todas nós casamos com eles e quero que você faça o mesmo. – Não lembro de ter visto Lisa com esses brincos mais não comento nada.

- Obrigada mãe. – Falo emocionada.

- Não chore querida, não comece a borrar a maquiagem ainda. – A maquiadora falou rindo. – Você tem um casamento inteiro para isso.

- Mas, eu os quero de volta depois. – Minha vó falou aparecendo atrás da minha mãe com um vestido azul escuro com mangas de renda e um decote discreto, seus cabelos curtos possuem um enfeite na lateral direita.

- Olha que ótimo você já tem algo velho e algo emprestado em uma coisa só. – Natalie falou de um ponto atrás de mim. – Além do algo azul que você já está usando. – Fala se referindo a calcinha minúscula de renda azul que Carol me deu na despedida de solteira. 

Continuaram conversando, todas estavam no quarto, as madrinhas, a dama de honra, minha mãe e minha vó. Depois de alguns minutos a maquiadora concluiu seu trabalho, me olhei no espelho satisfeita com o que vi, estou com uma pele bem preparada porém sem estar pesada, nós olhos um esfumado marrom e uma sombra clara brilhante na pálpebra móvel, um delineado bem feito e um batom vermelho cereja nos lábios.

- Beba uma taça. – Ellen fala me estendendo uma taça com vinho branco até perto da metade.

- Obrigada. – Sorri em sua direção. Ela está com um vestido vermelho tomara que caia com uma fenda profunda em uma perna e sapatos nude, sua maquiagem era simples e natural apenas com os lábios tingidos de vinho. Seus cabelos estavam com ondas que os deixavam muito sensuais.

Olhei pelo espelho vendo Grace se levantar despois de terminar a maquiagem, usando um vestido vermelho de alças largas um decote mediano, ele desce justo até a altura dos joelhos quando se alarga até a barra, a maquiagem consiste em um delineado e um batom vermelho vivo, seus cabelos estavam com ondas assim como os de Ellen, porém, as suas eram mais abertas. Natalie apareceu do meu lado com um vestido vermelho de alças finas e uma fenda profunda em uma perna, sua maquiagem evidenciava seus olhos expressivos e nos lábios um batom rosado, seus cabelos com ondas caiam sobre o ombro desnudos. 


Meu penteado estava quase ponto, escolhi algo simples uma tiara com flores no topo da cabeça meio preso na parte de trás, a maior parte solta com cachos bem feitos, um deles caindo próximo ao rosto. Observei o cabeleireiro trabalhando enquanto as pessoas a minha volta falavam e de repente tive uma ideia para solucionar um problema na reta final do meu segundo livro. 

- Carol me traz meu notebook. - Falei depois de um tempo.

- Sério Margareth, agora? – Ellen me repreendeu.

- Tive uma ideia e preciso anotar.

- Minha filha você já está quase atrasada. – Minha mãe me repreendeu. 

- Quanto antes eu escrever o que pensei mais cedo eu termino. – Falei com paciência, porém irredutível. – E silêncio também vai me ajudar.

- Está aqui. – Carol me passou meu notebook que já estava ligando. Ela usava um vestido rosa com um decote profundo na frente, um trançado nas costas e saia soltinha, sua maquiagem era discreta com um delineado bem puxado e um batom rosa escuro.

Depois que peguei o Notebook ela saiu junto das demais e somente o cabeleireiro permaneceu comigo, ele terminou e saiu pouco depois que comecei a digitar. Escrevi toda a ideia para o desfecho que havia surgido em minha mente, li novamente o que acabei de escrever e sorri satisfeita, "agora conseguirei terminar esse livro em breve e posso começar o outro". Salvei e fechei o documento desligando o aparelho em seguida, peguei meu celular e as chamei de volta para me ajudar com o vestido.

Parei de frente para o espelho analisando minha maquiagem e meu penteado, sorri olhando para o anel de noivado que repousa em meu dedo anelar da mão direita, em pouco tempo estarei casada com o homem da minha vida. “Se um ano atrás me dissessem que eu estaria me casando hoje e que teria um livro publicado fazendo sucesso com certeza eu ia rir na cara da pessoa e dizer que só podia estar louca, e olhe onde estou hoje, realizada profissional e pessoalmente.” As vezes a volta que a vida da nos levam a caminhos incríveis e felizes.

- Que bom, já estamos atrasadas. – Ellen foi a primeira a passar pela porta.

- Muito atrasadas. – Natalie falou pegando o vestido sobre a cama.

- O que você está fazendo com esse robe ainda no corpo? – Carol ralhou comigo.

- Falta a coisa rosa. – Grace sorriu indo até o móvel na cabeceira e pegando algo de dentro de uma sacola de papel. – Algo rosa. – Diz mostrando uma liga de perna em tecido rosa com um laço rosa mais escuro. – Coloque isso. – Ela caminhou até onde eu estava e me entregou a liga.

Coloquei o pequeno pedaço de tecido em minha perna direita e ajeitei, tirei o robe de seda branco e deixei que as quatro me ajudassem com o vestido. A peça desenhada por Natalie caiu como uma luva em meu corpo, ele é todo de um tecido transparente com detalhes em branco e um forro branco, tanto as mangas longas como as costas não tem forro, de modo que os detalhes do tecido parecem feitos em minha pele. Na parte superior possui um decote que vai até o meio dos seus seios, ele desce colado até abaixo da minha bunda onde se larga formando uma calda na parte trás e dando livre movimento as minhas pernas, minha mãe prendeu na tiara em meus cabelos um véu com flores na borda que descia até o meio das minhas costas. Depois de vestida sentei na cadeira que estava me arrumando e deixei que Carol me ajudasse com os sapatos brancos transparentes.


Depois de pronta descemos as escadas, eu já estava quase 30 minutos atrasada, mas Ellen não me deixou sair do apartamento antes de tirar algumas fotos minhas, para segundo ela eternizar o momento. Depois das fotos descemos e do lado de fora do prédio Franck nos esperava ao lado de uma limusine.

- Bom casamento senhora. – Ela sorriu para mim quanto parei a sua frente. – Está linda, todas estão.

- Obrigada Franck. – Toquei seu braço rapidamente antes de entrar no carro.

O caminho até a igreja pareceu se arrastar mais do que o que seria necessário e eu começava a pensar em como Henry deveria estar ansioso com minha demora e me senti culpada por faze-lo esperar tanto. O carro parou em frente na igreja, Franck desceu e caminhou na sua direção entrando por uma porta lateral.

**

Henry...

Ajeito a gravata borboleta em meu pescoço pela milésima vez, a cada minuto que passa eu fico mais nervoso, essa demora está acabando comigo, estamos em uma salinha particular na sacristia da grande igreja na qual vamos nos casar. Estou vestindo um terno branco, com uma camisa ainda mais branca e gravata borboleta preta, nos punhos estão abotoaduras de pérola negra que meu pai usou em seu casamento, usá-las é o meu jeito de tê-lo comigo nesse dia tão especial.

Ajeito a gravata mais uma vez, minhas mãos estão começando a suar e meu estado de nervosismo é tamanho que John parou com as piadinhas 10 minutos atrás.

“E se tiver acontecido algo? Ela não desistiria, não é?”

- Ela não vai desistir, o mundo acaba antes dela desistir. – Iam tocou meu ombro me parando, ele está usando um terno cinza, assim como John e Tyler, com gravata vermelha.

- E se aconteceu algo? – Lhe olhei nos olhos.

- Meu filho noivas atrasam. – Minha mãe falou tentando me acalmar. – Ela deve estar chegando. – Dona Marianne está usando um vestido vermelho escuro com renda na parte superior que desce colado até perto dos joelhos onde se alarga, seus cabelos presos em um coque perfeito.

- Eu espero que sim, estou prestes a enlouquecer. – Ouvi o riso abafado de Tyler atrás de mim.

Antes que eu pudesse reclamar a porta se abre e a Cerimonialista entrou sorrindo avisando que Meg chegou e nos manda acompanha-la. Quando chego do lado de fora não vejo a limusine onde ela deve estar, apenas avisto Grace, Natalie e Ellen em vestidos vermelhos paradas na calçada de frente para a igreja pelo jeito que se mexem estão com frio, hoje realmente está um tanto frio.

- A porta vai abri e assim que a música começar você entra com a senhora Green – A mulher fala olhando pra mim. – Entendido Henry?

- Sim.

- Ótimo, depois que a música parar de tocar e outra começar é a vez dos padrinhos e madrinhas. – Ela olhou para os seis que lhe olharam de volta. – Primeiro Ellen e John, depois Grace e Tyler e depois Natalie e Iam. – Ela falou e eles assentiram. – Apenas comecem a andar quando o outro casal já estiver no altar. – Pronto? – A pergunta foi direcionada a mim.

- Nunca estive tão pronto em minha vida para algo. – Ainda estava nervoso, porém a ansiedade era meu maior sentimento no momento.

- Se posicionem.

Fui para perto da porta e ofereci o braço para minha mãe que entrelaçou seu braço ao meu, os outros fizeram o mesmo atrás de nós. A Cerimonialista entrou pela porta lateral e pouco depois as portas da igreja foram abertas e uma música clássica e suave começou a tocar.

Respirei fundo e começamos a caminhar parando para tirar algumas fotos, uma mulher vestindo um terninho escuro, seus olhos negros focaram em nós quando ela nos fotografou, é uma funcionária de Ellen e seu sócio no estúdio. Depois que ela saiu da frente voltamos a caminhar lentamente até o altar, minha mãe me deu um beijo no rosto e foi para a primeira fileira de cadeiras e eu me posicionei no altar a frente do padre de cabelos grisalhos e rugas profundas.

A igreja é grande e antiga e está decorada com elegância e delicadeza, um tecido transparente branco liga os bancos e no ponto em que o tecido é fixado ao banco tem um pequeno buquê de tulipas rosa e brancas decorando, no chão tem um tapete vermelho que toma todo o corredor.

A música parou e uma mais moderna e agitada começou a tocar, John e Ellen entraram a passos lentos com os braços entrelaçados, quando pararam em frente ao altar ele beijou sua mão e cada um se posicionou em um lado, ele vindo para o meu e ela para o de Meg. Os outros seguiram o mesmo protocolo, antes das portas da igreja se fecharem atrás e Iam e Natalie eu vi a limusine estacionar na calçada.

Intermináveis minutos se passaram até que a marcha nupcial ecoou pela igreja e as portas voltaram a se abrir, todos os rostos se viraram em direção a porta, Carol caminhou lentamente pela igreja e quando ela chegou ao altar eu pude ver Meg melhor. Ela está com um vestido branco meio colado e o resto solto, tinha sua mãe em um braço e sua avó em outro. À medida que ela se aproximava eu pude vê-la melhor, quando seus olhos cruzaram com o meu os meu eu não consigo evitar e na mesma velocidade que eu abri um sorriso lágrimas escorrem pelo meu rosto. Quando pararam em frente ao altar as mulheres que lhe acompanhavam lhe deram um beijo de cada lado. O pai e a irmã mais velha dela não compareceram e uma parte minha prefere assim, pelo menos tudo correrá em paz.

- Cuide bem da minha menina. – Eva falou me abraçando e saiu para o seu lugar.

- Faça a minha filha feliz. – Rosemary falou.

- Darei o meu melhor. – Ela sorriu e saiu. Tomei as mãos de Meg nas minhas e as beijei, seus olhos assim como os meus estão chorosos. – Cheguei a pensar que não viria.

- Eu jamais deixaria você aqui me esperando. – Ela falou sorrindo. – Tive que anotar uma ideia que me pcorreu para a finalização do livro.

- Olha no que dá casar com uma escritora. – O padre pigarreia chamando nossa atenção, nos calamos e viramos em sua direção.

- Boa noite. – Ele começa recebendo uma resposta em uníssono. – Estamos hoje aqui reunidos para celebrar a união de Margareth Taylor e Henry Green. – A igreja ficou em silêncio. – É de livre e espontânea vontade essa união?

- Sim. – Respondemos ao mesmo tempo. 

- A união de um homem e uma mulher é algo sagrado... – As palavras do padre sumiram nos meus ouvidos à medida que eu fitei a imensidão azul dos olhos da mulher da minha vida. 

Naquele momento nada mais parecia existir ou importar além do olhar dela sobre mim, do seu sorriso que refletia em seus olhos e se espalhava em meu rosto, o aperto de nossas mãos e meu coração batendo descompassado em meu peito. Em alguns momentos da homilia ouvi risos se espalhando pela igreja, em outros as pessoas responderam a perguntas que eu não faço ideia de quais tenham sido. Apenas nos dois importava, como se estivéssemos presos em uma bolha de amor.

- Vocês desejam falar algumas palavras um para o outro? – O padre perguntou ao fim de sua homilia me trazendo de volta a realidade. Assentimos em concordância. – Vocês têm a palavra.

- Meg. – Comecei como havíamos combinado. – Minha ruiva, a mulher da minha vida. – Ela sorriu em minha direção. – Quando eu a entrei naquele bar um ano atrás e avistei a mulher mais linda na qual eu já tinha colocado meus olhos, nunca pude imaginar o quanto você viria a ser importante em minha vida. – Fiz uma pausa organizando meus pensamentos, de repente pareceu uma péssima ideia o nosso acordo de não escrevermos os votos antes. – Voltar a te encontrar meses depois como a escritora de um dos livros mais intrigantes que eu já avaliei na minha carreira foi o acaso mais feliz que o destino podia me proporcionar. Em pouco tempo convivendo com você eu me vi perdido em ti de uma maneira que era assustadora. – Fiz uma pausa, olhei a mulher a minha frente que tinha lágrimas rolando pelo rosto. – E eu, o cara que sempre falou que não corria atrás de mulher alguma me vi feito louco correndo atrás de você. – Todos da igreja riram até mesmo o padre. – Com você eu aprendi o que é o amor romântico, eu aprendi a ser romântico, tentando sempre ser um homem melhor por você, por nós. – Respirei fundo, as lágrimas que pairavam em meus olhos se derramaram pelo meu rosto. – Você é o meu destino Meg, nem uma bala na cabeça conseguiu me separar de você. Eu amo você.

- Henry, meu amor, o homem da minha vida. – Ela começou a falar com a voz embargada pela emoção. – Quando eu te conheci em situações... inusitadas, jamais podia imaginar que você ia se tornar tão importante em minha vida, que ia entrar nela como um tornado tirando tudo do lugar, me fazendo amar como nunca tinha sentido antes, como eu só via nos livros e não sabia que era possível viver tal amor. – Ela olhava diretamente em meus olhos, se eu tentasse conter as lágrimas seria inútil, então só deixei rolar. – Com você eu aprendi muitas coisas, vi que quando os sentimentos são verdadeiros a gente se acerta. Você me ajudou a curar feridas que machucavam a minha alma, que atrapalhava a minha vida. – Ela sorriu para mim com lágrimas em seus olhos. – Com você eu conheci a intensidade do amor entre um casal, aprendi que aquele amor que a gente ler nos livros e vê nos filmes pode ser real e que ele é muito bom. – Ela fez uma pausa e fungou. – O destino nos uniu de uma forma curiosa, até parece o escrever certo por linhas tortas que a gente tanto houve as pessoas falando que Deus faz. – Risos se espalharam pela igreja. – Henry, você é o meu acaso do destino, ele lhe trouxe para a minha vida e você fez morada em meu coração, é ao seu lado que eu quero construir meu futuro, formar a minha, a nossa família. – Ela apertou minhas mãos. – Eu amo você.

Eu sentia que meu coração ia rasgar a minha pele e sair do meu corpo de tão descompassado que batia, “será que se morre de amor demais?” Minha respiração estava irregular, o rosto em lágrimas e os olhos ardendo. Nunca em minha vida eu tive convicção como eu tenho em relação a ela. Depois dos nossos votos um silêncio se apoderou da igreja por alguns minutos até que o padre deu continuidade aos ritos.

- Henry repita comigo. – O padre falou e eu assenti colocando a mão esquerda na de Meg já que a outra já estava na sua. – Eu Henry Green recebo você Margareth Taylor como minha esposa. – Repeti lentamente. – Prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te. – Falei claramente. – Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença. – Continuei. – Por todos os dias de nossas vidas, até que a morte nos separe.

Um silêncio reinava no lugar apenas a minha voz e a do padre ecoavam pela igreja. Olhei para fora por uma janela lateral e vi que já estava bem escuro.

- Margareth repita comigo. – O padre falou depois de alguns instantes de silêncio. – Eu Margareth Taylor recebo você Henry Green como meu marido. – Falou lentamente. – Prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te. – O padre falava e ela repetia rindo pra mim. – Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença. – Continuou. – Por todos os dias de nossas vidas, até que a morte nos separe.

Sorrimos um para o outro quando o juramento terminou, levei suas mãos até a boa beijando ali é ela fez o mesmo.

- As alianças. – O padre falou chamando a nossa atenção.

John retirou uma caixa de joia vermelha do bolso do terno e entendeu em minha direção, peguei a caixa e a entreguei ao padre que abriu a tampa pegou a água benta e em algumas palavras abençoou os objetos.

-  Pegue a aliança e repita comigo enquanto a coloca no dedo de sua futura esposa. – Ele falou e eu peguei a aliança de Meg com a mão direita. – Margareth Taylor, receba essa aliança em sinal do meu amor e da minha fidelidade. – Coloquei a aliança em seu dedo anelar da mão esquerda. – Em nome do pai, do filho e do Espírito Santo. – Fiz o sinal da cruz.

Levei sua mão até a boca novamente e depositei um beijo na aliança.

- Agora você faz a mesma coisa Margareth. – O padre falou e ela assentiu.

- Henry Green. – Falou pegando a aliança e posicionando em meu dedo anelar da mão esquerda. – Receba essa aliança em sinal do meu amor e da minha fidelidade. – Deslizou a aliança pelo meu dedo. – Em nome do pai, do filho e do Espírito Santo. – Ela fez o sinal da cruz. 

Assim como eu ela levou minha mão até seus lábios e depositou um beijo no anel.

- Pelo poder a mim investido como representante de Deus na terra eu vus declaro marido e esposa. – Ele falou sorridente. – Pode beijar a noiva.

Sem esperar mais nada nos beijamos, foi um beijo lento, curto e repleto de amor. Palmas se espalharam pela igreja e algumas pessoas gritavam felicitações. Os flashes que foram constantes durante toda a cerimônia estavam presentes ali ainda mais frequentes.

Enquanto a igreja se esvaziava, nós seguimos o padre até a sacristia para assinar o livro de registro, o juiz de paz que tínhamos chamado para realizar o casamento civil nos acompanhou para fazer as perguntas necessárias e para que assinássemos o livro também. Nossos padrinhos e madrinhas nos seguiram para serem nossas testemunhas.

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Enfim casados. 😍😍😍

É muito amor nesses dois, , não sei se meu coração aguenta.

Amanhã tem o capítulo da festa, que será o último, no domingo sai o epílogo e estará acabado. 🥰😢

Até amanhã 🥰😍

Vote e comente.  😊😘

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