Capítulo 66.



Henry...

Eu já tinha ligado para a mulher que tomava conta da casa em Jersey pela 4° vez para saber se tudo estava preparado, eu fui lá hoje pela manhã para organizar algumas coisas e dizer a ela como eu queria que tudo estivesse pronto para quando chegássemos. Depois de ela me enviar fotos de tudo me acalmei um pouco.
Chequei o meu bolso para ter certeza que a caixa de joia estava lá dentro.

Apesar de não estar quente estou usando simplesmente uma calça cinza e uma blusa branca e sapatos marrons. Hoje é sexta a tarde e estamos indo passar um fim de semana na casa de praia da avó de Meg em Jersey segundo ela para comemorarmos minha volta ao trabalho, mas eu pretendo comemorar nosso noivado. Tudo estava pronto, só precisamos chegar lá.

Conferindo a caixa no meu bolso uma última vez eu saio de casa com uma mala pequena em minhas mãos, Franck me espera ao lado de fora do prédio, assim que me aproximo ele pega minha mala e coloca no porta malas enquanto eu entro no carro. O caminho até o apartamento de Meg parece demorar mais que o normal o que me deixa nervoso.

Quando eu a vi saindo pela porta do prédio com um vestido vermelho longo, uma mala nas mãos e um sorriso no rosto meu coração disparou em um grau que ficou difícil controlar minha respiração. Eu amo essa mulher e ela me ama, por que eu estou tão nervoso para pedir ela em casamento? Devia ser algo simples e natural não?

- Está deslumbrante meu anjo. – Falei a puxando para meus braços e lhe beijando, está abraçado com ela me acalma um pouco.

- Natalie me fez usar esse vestido, ela é exagerada. – Ela falou rindo depois de separarmos nossas bocas.

- Eu te amo. – Beijei seu nariz.

- Eu amo você.  – Ela tomou meus lábios nos seus. 

O caminho até o heliporto foi bem mais rápido e calmo com ela ao meu lado, que estava sorridente e animada me contando histórias sobre os dias passados na ilha em sua infância. Ela olhou em volta confusa a quando entramos no helicóptero e ela não viu o piloto.

- Onde está o piloto? – Perguntou com o cenho franzido.

- Pois não Senhora. – Fiz uma reverência e ela me encarou com os olhos esbugalhados.

- Você vai pilotar isso sobre o mar até a ilha? – Ela repete incrédula e eu assinto rindo.

- Eu sou um bom piloto, assim você me insulta. – Falei rindo e a puxei para o assento ao lado do assento do piloto.

- Não é que eu divide, mas, você não é um profissional. – Ela rio sem graça.

- Você confia em mim? – Perguntei me virando pra ela.

- Claro.

- Então pronto. É tudo que preciso. – Sorri para ela. – Vamos logo que quero chegar lá com luz do dia, por que nunca pilotei a noite. - Ela me olhou com os olhos arregalados e eu sorri.

Ela assentiu e se sentou, eu a ajudei com o sinto de segurança e coloquei os grandes fones em seus ouvidos, me sentei, coloquei os fones e microfone e me apertei com o cinto. Decolei e aos poucos fomos nós afastando da cidade e adentrando a imensidão azul do mar.

Meg admirava a paisagem a sua volta maravilhada, ela ficou em silêncio todo o caminho, cerca de 20 minutos depois de decolar começamos a vislumbrar a silhueta da ilha. À medida que a ilha ficava mais próxima um frio se instalava no meu estômago e minhas mãos começavam a suar, eu tentava controlar meu nervosismo pelo menos até pousar, mas estava difícil.

Avistei a grande casa de madeira branca com uma parte arredondada na frente que se destacava por ser a única construção naquela região da ilha, direcionei o helicóptero para ela pelos fundos, de modo que a parte da frente não ficasse a mostra. Pousei ali, e assim que descemos ela correu em direção a porta dos fundos que foi aberta por uma mulher de pele bronzeada. Ela sorriu para Meg e a cumprimentou com um sorriso. 

- Senhor eu levo as malas para o quarto.  – Ela disse quando subi os degraus segurando as duas malas.

- Obrigada. – Disse deixando as malas no chão da cozinha.

- Está tudo pronto. – Ela sorriu.

- Obrigada, depois de levar as malas pode ir.

- Sim, senhor.

Sem dizer mais nada ela subiu as escadas segurando as malas, Meg andava pela sala sorridente quando eu chamei sua atenção. Era tão bom vê-la assim tão feliz, seus lábios possuíam um sorriso largo e seus olhos brilhavam quando ela se virou.

**

Meg...

Era muito bom estar de volta a essa casa, tantas lembranças boas em tenho daqui, das pessoas que não estão mais entre nós, da família que eu já não tenho, por algum tempo fomos uma família unida, até as diferenças e o orgulho nos separar. Fora a minha mãe que está realmente disposta a reatar nossa relação e isso me alegrava muito, se antes ela já estava me ligando mais, agora depois do tiro nos falamos todos dos dias.

A casa está exatamente do mesmo jeito, a marca na madeira de quando Carol cismou que tinha um tesouro enterrado sob a sala, os desenhos que eu fazia na parede ao lado da escada, a mancha no balcão de quando Lisa tentou fazer molho de tomate. A casa cheirava não somente a maresia e madeira, mas também a infância e familiaridade, a nostalgia por uma família que eu já não possuo mais.

- Eu amo esse lugar.  – Falei me aproximando de Henry que me observava encostado no balcão da cozinha com um sorriso nos lábios.

- Eu estou percebendo. – Ele me puxou pela cintura colando nossos corpos e eu senti suas mãos levemente frias.

Ele estava estranho desde ontem eu não sabia o que era, mas, estava começando a me preocupar com o que pudesse está o incomodando.

- Está tudo bem?

- Sim, está tudo ótimo. – Ele sorriu me encorajando. – Estou muito feliz de estar aqui com você. – Eu vi sinceridade em sua voz.

Afundei meu rosto em seu peito me aconchegando em seu ombro beijando seu pescoço, ouvi passos e Ana avisando que estava de saída, Henry concordou com alguma coisa que ela falou e eu não ouvi e ela se foi, ele levou as mãos até minhas costas me fazendo carinho.

Não sei por quanto tempo ficamos ali parados aproveitando o momento, perdidos em carícias, nossas bocas se uniram em um beijo lento que parecia transmitir todo o sentimento existente entre nós. Com o passar dos minutos eu percebi Henry ficar tenso contra meu corpo, até que ele respirou fundo e se afastou de mim.

- Vem comigo. – Ele me estendeu a mão.

- Pra onde? – Perguntei confusa pegando sua mão.

Ele só sorriu e me levou pela mão atravessando a sala e abrindo a porta da frente. Assim que atravessei a soleira da porta parei olhando para a frente, perto do mar entre dois coqueiros decorados com pequenas luzes dispostas em um fio enroladas por toda a sua extensão e luzes maiores apoiadas em um fio de um coqueiro a outro, estava uma mesa redonda com uma toalha e cadeiras brancas, sobre a mesa estava servido uma refeição coberta com uma cúpula de metal, ao lado da mesa tinha um suporte apoiado na areia com duas garrafas provavelmente em gelo.

Na distância que separava os degraus da casa da mesa tinha sido feito um caminho com pétalas de flores ladeado por velas e folhas intercaladas, o crepúsculo já havia caído sobre a ilha e toda a luz que iluminava o lugar era proveniente das luzes e velas espalhadas e da lua cheia que despontava imponente em um céu com poucas nuvens como se estivesse disposta a presenciar e abrilhantar a noite que se adensava sobre a ilha.


Perdi a habilidade de falar, respirar ou bombear sangue pelo corpo por alguns segundos, só consegui observar aquilo tudo boquiaberta, meu corpo se aqueceu a partir do coração e nem mesmo a brisa gélida que soprava pela praia me incomodou. Olhei para Henry que estava parado ao meu lado com uma expressão preocupada.

- Henry isso é... – Pensei em uma palavra que conseguisse descrever o que sentia. – Perfeito.

- Fico feliz que tenha gostado. – Ele falou soltando o ar que prendia.

Me atirei em seus braços distribuindo beijos pelo seu rosto até chegar em seus lábios, tomei seus lábios nos meus em um beijo lento e necessitado ao mesmo tempo, uma revoada de corvos raivosos voava dentro do meu estômago, pois eu desconfio o que vem a seguir. Quando nos separamos em busca de ar e eu coloquei meu rosto em seu peito ouvi seu coração batendo descompassado. Ele estava nervoso dava pra perceber, era quase palpável.

Ele pegou minha mão e caminhamos de mãos dadas até chegarmos a mesa, me sentei em uma das cadeiras ajeitando o vestido e ele nos serviu de vinho tinto, tomando um grande gole enquanto se sentava eu tomei um gole deixando que o sabor frutado invadisse minha boca e descesse pela minha garganta. Ele pigarreou pousando a taça sobre a mesa e se virou em minha direção tomando minhas mãos nas suas.

- Meg eu... Eu te amo.  – Ele começou depois de respirar fundo. – Na verdade eu não sei se essa frase abarca a extensão do meu amor por você, eu sinto que a minha vida está atrelada a sua e sempre esteve. – Ele sorri nervoso. – Sinto que estive esperando por você a minha vida inteira, por que eu tinha conceitos e barreiras e achava que viveria ela inteira assim, mas, nada disso fazia mais sentido no momento em que eu te conheci, você a mudou, abalou as minhas estruturas, me mostrou como é amar e ser amado. – Ele fez uma pausa respirando fundo como se para acalmar. Eu já tinha lágrimas nos olhos. – Eu sei que não sou perfeito, não sou o melhor homem do mundo e tenho muito o que aprender, mas eu estou disposto a fazer isso ao seu lado, por que não existe lugar no mundo onde eu queira estar além de no calor de seus braços. – Prendi o ar quando ele se ajoelhou na frente e levou uma mão até o bolso da calça, retirando uma caixa de joia de dentro. – Quero dividir minha vida com você, cada aspecto dela, construi-la com você, quero envelhecer ao seu lado, compartilhando nossas vitórias e derrotas. – Ele abriu a caixa, mas meus olhos estavam presos aos seus que assim como os meus estavam repletos de lágrimas. – Eu quero você pra mim, como minha mulher, minha companheira, mãe dos meus futuros filhos. – Ele me olhou mais intensamente e respirou fundo parecendo tomar coragem. –  Margareth Taylor você aceita se casar comigo? 

O observei com a voz embargada por alguns segundos eu não conseguia falar, tinha sido tão linda a sua declaração que eu paralisei com as suas palavras ressoando em minha mente, fazendo eu me perder em mim mesma, despertei vendo sua expressão apreensiva e seu nervosismo crescente.

- Sim, sim, sim. – Me joguei em seus braços. – Mil vezes sim. – Nossos lábios se tocaram em um beijo lento, pude sentir gosto de vinho e lágrima se misturando em nossas bocas. – Eu te amo, amo tanto que nem consigo quantificar, amo de um jeito que eu não imaginei que existisse na vida real. – Lhe olhei nos olhos e vi que assim como eu ele chorava. – Eu quero tudo com você, quero minha vida ao seu lado, por que sempre que eu penso em um futuro você está nele, você é o meu presente e o meu futuro. – Ficamos de pé. – Eu te amo.

- Eu te amo. – Ele pegou o anel de dentro da caixa de joia, uma peça linda em ouro branco, com um padrão de folhas e uma safira muito azul no topo. Deslizou o anel pelo meu dedo anelar da mão direita com um sorriso nos lábios, pegou minha mão e beijou seu dorso. – Minha noiva. – Passei as mãos por seu pescoço o abraçando.


- Meu noivo. – Falei meneando a cabeça para a esquerda. – Gosto de como isso soa. – Ele sorriu concordando.

Tomei mais vinho secando minha taça e ele tornou a enche-la, destapei o prato com a comida e vi um belo bife Wellington cortado em tiras, sorri e olhe para Henry.

- Achei que seria poético já que a primeira vez que você cozinhou pra mim foi o prato que fez. – Ele falou sorrindo.

- É perfeito.

**

Henry...

Eu mal toquei na comida apesar de estar muito saborosa, mas uma onda de euforia que tomava de conta do meu corpo não me deixava comer.  Nunca estive tão feliz em toda a minha vida como nesse momento. Ela disse sim, vocês entenderam ela disse sim? Nós vamos nos casar, eu vou me casar com a mulher da minha vida. Vamos ter a nossa casa, nossos filhos. O sorriso não deixava os meus lábios.

- O que foi?  - Ela perguntou me vendo distante.

- Eu estou feliz demais. – Olhei em seus olhos e peguei sua mão na qual agora pousa o anel. – Nós vamos nos casar.

- Sim, nós vamos. – Seu sorriso espalhou o meu. – Você achou que eu pudesse dizer não? – Ela perguntou com uma sobrancelha erguida.

- Eu pensei que você pudesse achar que é muito cedo para casar.

- Você acha muito cedo pra casar?

- Por mim eu casaria com você hoje mesmo. – Ela rio quando eu falei.

- Talvez seja cedo demais pra casar. – Ela falou e eu engoli em seco.  – Mas, eu não tenho dúvida sobre o que eu sinto, eu quero passar cada minuto da minha vida ao seu lado.  – Ela tinha os olhos lacrimejados novamente.

- Eu também me sinto assim. – E depois de um tempo acrescentei. – Quero que nos casemos o quanto antes.

- Eu também quero, arrumamos tudo o mais rápido que der. – Ela olhou nos meus olhos. – Sabe você realmente se superou.

- O que? – Perguntei confuso.

- Quando você me pediu em namoro eu disse que tinha subido o sarrafo pra si mesmo. – Sorri me lembrando do dia.

- Eu disse que ia me superar no pedido de casamento. – Falei sorridente.

- E você conseguiu.

- Fico feliz. – Olhei para a sua mão com o anel.

- Ele é lindo, perfeito. – Ela falou olhando o anel.

- Eu escolhi essa pedra por que o tom de azul me lembra seus olhos.

Ela se inclinou em minha direção e me beijou com urgência, nossas bocas se devorando em uma dança erótica, não havia tempo, necessidade e nem espaço para palavras, nossos corpos falavam por nós. Ela sentou no meu colo de frente pra mim com uma perna de cada lado do meu corpo apoiadas ao chão, seu vestido subindo no processo, nos afastamos em busca de ar, ávido por mais contato deslizei minha boca por seu pescoço exposto, mordendo e sugando a pele, ela gemia baixo a cada mordida e puxa meus cabelos com ambas as mãos. 

Um vento frio soprava pela praia, bagunçando seus fios de cabelo ruivos e arrepiado nossa pele, mas nada daquilo incomodava, pois o calor que exalava de nossos corpos não deixava brecha para o frio. Nossas carícias eram ao mesmo tempo provocativas e carregadas de sentimento, suas mãos passeavam por minhas costas e cabelos e as minhas por seus cabelos e pernas, ela se remexia nas minhas pernas causando atrito entre nossos sexos por cima da roupa me levando à beira da loucura.

Não conseguindo passar mais um segundo sem estar dentro dela, precisava daquilo como precisava do ar para respirar, ajeitei suas pernas ao lado do meu corpo e me levantei com ela em meu colo, ela passou as pernas em volta da minha cintura e abraçou meu pescoço. Caminhei na direção da casa e tranquei a porta depois de entrar. A coloquei no chão e deslizei o vestido para fora de seu corpo lentamente, tocando sua pele exposta e vendo ela se arrepiar sob meu toque, ela saiu de dentro do vestido que agora era um emaranhado de tecido escarlate aos seus pés e levou as mãos até a barra da minha blusa a tirando do meu corpo e jogando pra longe, desabotoou minha calça e eu me desfiz dela junto com os sapatos e a cueca.

Nossos corpos voltaram a se chocar com desejo e pressa, nossas mãos exploravam cada parte de nossa pele como se quiséssemos memorizar o corpo um do outro através do toque, nossas línguas faziam sexo dentro de nossas bocas. Empurrei seu corpo lentamente para trás até deita-la sobre o sofá da sala, retirei a última peça de tecido que impedia o nosso total contato, joguei sua calcinha para longe e me afastei um pouco para lhe contemplar.

- Minha mulher é a mulher mais linda do mundo. – Ela sorriu quando eu pronunciei as palavras, o sorriso que tinha sido minha salvação, um sorriso que iluminava o mundo.

Me posicionei no meio de suas pernas, coloquei uma mão em cada lado de sua cabeça e me inclinei lhe beijando, nossos sexos roçaram um no outro e ela se moveu em baixo de mim em busca de mais contato, sorri de lado e a penetrei de uma vez, arfamos juntos inebriados com o contato. Nossos corpos se chocavam em sincronia lentamente, eu sentia cada centímetro de minha extensão se afundar em seu interior apertado e quente. 

Estamos fazendo amor, transmitindo nossos sentimentos através do sexo como fazemos com abraços, beijos e olhares, era como se nos declarássemos através do ato. Desci a boa pelo seu pescoço, colo, até chegar em seus seios, toquei um deles com minha língua contornando o mamilo, quando o mordi ela levou uma mão até meus cabelos apertando com força, sua outra mão arranhava minhas costas no limiar entre a dor e o prazer.

- Henry...

Ela gemeu meu nome de olhos fechados quando acelerei os movimentos do meu quadril investindo cada vez mais rápido e forte contra sua boceta, me afastei um pouco para lhe olhar levando uma mão ao seu cabelo e puxando para trás a deixando mais rendida a mim.

Nossas bocas se encontraram abafando seus gemidos quando seu corpo tremeu sob o meu e sua boceta apertou meu pau com os espasmos do seu orgasmo. Diminui meus movimentos para ela se recuperar um pouco e sai de dentro dela.
A puxei fazendo se levantar, lhe beijei mordendo seu lábio inferior e lhe virei de costas par mim, colei seu corpo no meu com meu membro roçando na base de suas costas. Andei com ela de volta para o sofá e a inclinei sobre o braço do mesmo, de modo que sua bunda redonda e convidativa ficou empinada em minha direção. Desferi um tapa forte em sua nádega direita e me posicionei atrás dela, puxei seu quadril mais para cima de modo que ela ficou de ponta de pés e me perdi novamente em sua boceta quente e apertada.

Deslizei uma mão por suas costas até meus dedos tocarem seus cabelos na nuca se entrelaçando ali e puxando sua cabeça em minha direção, me inclinei até chegar ao seu pescoço, beijei sugando a pele com força. A outra mão que estava em seu quadril subiu para seu seio o apertando, ela gemeu rebolando de encontro ao meu membro que pulsava no limiar da minha libertação.

- Meg...

A apertei forte contra mim quando fui acometido de um orgasmo forte de deixar as pernas sem força, mordi o lóbulo de sua orelha sem cessar os meus movimentos atingindo sempre o mesmo ponto dentro dela, não demorou muito e ela gozou novamente apertando o rosto contra o sofá abafando um grito. Ela desabou sobre o sofá me tirando de dentro de si, se ajeitou ficando de frente pra mim e me deu um sorriso cansado, me arrastei sobre seu corpo e me deitei ao seu lado puxando seu corpo para mim, pode não ser tão confortável suas pessoas deitadas em um sofá, mas era o melhor lugar do mundo.

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meu Deus estão noivos olha isso.

Espero que tenham gostado do pedido de casamento.

Tinha que ser na praia né?

Dei vontade de postar capítulo hoje, então o fiz.

Até amanhã. 😘

Vote e comente. 😍😚

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