[🍰] - not tonight
Você não é nct mas é meu dream, beijos.
Curtam e comentem meus lindos!
Boa leitura! 💕
Jeon abriu a porta do carro pra mim e me levou até a porta de sua casa que eu estive a alguns dias atrás, mas era diferente agora.
Adentramos sua residência ambos com um sorriso tímido no rosto, uma grande bosta pra quem a meia hora dizia que ia gemer o nome dele.
— Senhor, chegou bem?... Oh, não está sozinho! — ela sorri vendo ele passar o braço pela minha cintura.
— Oi, Mina.— respondeu ele.
— Sabia que estavam juntos, ele olhava para a suas costas aquele dia como se estivesse com fome.
— Mina! — repreende ela e eu ri apesar de estar sendo difamado.
— Desculpe, senhor. Depois de um tempo deixa de ser impressionante.— deu de ombros saindo da sala.
— Ela é meio louquinha, mas não me deixa cair em depressão.— riu pra mim enquanto tirava o paletó e pendurava.— Quer ver um filme? — se virou para mim colocando as mãos na cintura.
— Pergunta isso para todos que trás em sua casa? — brinquei.
— Sinceramente? Sim.— puxou para perto pronto para me beijar.
— Cof mentira cof...— a empregada volta e eu começo a encara-la sorrindo.— Ele leva direto para o quarto de hóspedes e nunca mais vejo! — ele escondeu o rosto no meu pescoço e começou a selar seus lábios, fazendo eu me arrepiar.— Nossa que mel, deixa eu sair daqui! Jeon, já estou indo.— ela avisou e ele apenas fez um "jóia" com a mão enquanto ainda estava com o rosto afundado no meu pescoço.
— Ela já foi.— avisei e ele faz uma trilha de beijos até chegar na minha boca.— Quarto de hóspedes? — arqueei a sobrancelha.
— Em minha defesa...— pensou.— Quer ver o filme ou não? — ri de sua falta de argumento.
— Pode ser, senhor.— me afastei surpreso.
— Me chamou de senhor, Park? — me encarou.
— Força do hábito.— respondi, ele pareceu um pouco sem graça, mas logo abriu um sorrisinho e selou nossos lábios.
— Escolhe um filme.— se afastou rápido me mostrando o lugar abaixo da TV de plasma de sua sala.
— Você quer ver qual? Por favor não me diz documentário de artes porque eu já vou embora.— implorei e ele ri.
— Eu nem tenho isso, eu acho.— deu de ombros me dando um tapa fraco na bunda e se sentou no sofá.— Uau, que bela visão.— comentou, provavelmente era minha bunda.
— Isso por que não viu essa belezura rebolando no seu pau.— ele joga uma almofada em mim rindo.— Hm, você tem muitos filmes de romance aqui...— comentei.
— Impressiona sabia? Traz uma imaginem romântica para as pessoas que eu trago aqui.— me virei rapidamente para olhá-lo com o melhor de "como é?"— Cruzes, que medo! — riu.— Eu estou brincando, invocação do mal.
Joguei a almofada de volta para ele com força causando nele uma gargalhada alta, decidi ignorar e colocar um filme.
— Coloca invocação do mal em homenagem a você, anjo.— comentou.
— Você quer morrer né? — ele não falou nada, continuei procurando o filme de terror, mas não invocação do mal, por que eu tinha medo.
Coloquei no aparelho dvd e caminhei até o sofá, onde ele estava jogado.
— Se sente confortável assim? — me referi a roupa do trabalho.
— Oh, irei me trocar, já volto.— se levantou rapidamente.— Quer fazer pipoca? — segurou minha mão e se aproximou devagarzinho com um sorriso nos lábios.
— Posso? — perguntei.
— Claro! — me deu um selinho.— Já volto.— começou a caminhar para as escadas.
Não demorei muito para ir na cozinha de Jeon e procurar os utensílios necessários para fazer a pipoca.
— Voltei... Já fez? — surgiu na porta da cozinha com uma calça de moletom e uma camisa branca sem estampa, seus pés estava com uma meia do homem de ferro. Eu tive que rir com a imagem de Jungkook ser totalmente destruída aos meus olhos.
— Jura? Homem de ferro? — sorri vendo ele se aproximar.
— Achei que era pra ficar confortável.— me abraçou por trás.
— Duas coisas importante — chamei.— Sua imagem de chefe acabou a partir do momento em que você usou uma meia do homem de ferro.— ele ri nasalado.— Segunda, quando nos tornamos tão... Assim? — questionei.
— Não gosta? — me apertou em seus braços.
— Amo, mas ainda demora para o meu cérebro reagir a coisas como você me abraçando e sorrindo o tempo todo, ou até meias de heróis.
— Viu o que está fazendo comigo agora? — me beija.
— Eu faço milagres, e você duvidando que eu fosse Jesus.— ele ri.
— Se você é o Messias, quem seria o demônio? — eu segurei o riso.
— Você não quer saber.— apenas disse e ele mostrou a língua.— Me ajuda a fazer a pipoca, eu nem achei o milho.— passei a mão nos cabelos bagunçando eles.
— Minha cozinha não é tão grande assim.— ele se afastou e pegou os ingredientes.
— Nunca irei te levar na minha casa, falta de humildade.— comentei e ele solta uma gargalhada.
A cozinha dele não era enorme, mas estava longe de não ser "tão grande assim", tinha alguns armários pendurados na parede, o fogão embutido na grande ilha de mármore escuro que tinha ali.
— Jeon, você é rico não é? — perguntei vendo ele rir.
— Está usando nosso relacionamento para ganhar algum aumento? — brincou colocando a panela no fogo.
— Idiota.— revirei os olhos.— É, ou não é?
— É, bom, uma empresa grande, dinheiro o suficiente para pagar o salário de todos e hm... Sim, eu sou muito rico.— falou simplista.— Por quê?
— Você tem aqueles chuveiros que tem luzes em led?
— Não.
— Então você não é rico.— joguei o pano de prato nele, que estava rindo.
— Você quer um chuveiro com luzes em led?
— Meu sonho de princeso transar num daqueles.— ele ri ainda mais.— Tem helicóptero?
— Tem o da empresa, quer transar nele também? — concordei e ele continha rindo.— Fez uma lista de lugares que podíamos transar?
— Todos nós fazemos, mas só agora estou tendo chance de transar.— dei de ombros.— Tem uma sauna?
— Quer transar numa sauna? — colocou o milho na panela.
— Sim, ser fodido enquanto o calor da sauna relaxa meu corpo, que sonho! — ele volta a rir.
— Pode ser legal, podemos fazer isso.— comentou e foi minha vez de rir.
— Você tem uma sauna, mas não tem um maldito chuveiro de led? Poxa sexo a luzes em neon deve ser tudo de bom.
— Posso providenciar isso.— pensou alto.
— Jura? – ri animado.
— Uau, você quer mesmo...
— Sem abusar da sua bondade e riqueza, eu quero sim e muito.
— Na verdade me deu vontade de fazer isso, aliás isso nem deve ser tão caro.— deu de ombros se aproximando de mim enquanto a pipoca estava sendo feita.
— Não é caro porque você é rico.
— Realmente, eu amo ser rico.— deu de ombros e eu joguei o pano de prato nele.
— Eu estou nojento, me sinto a primeira dama.— ele chacoalha a cabeça rindo e vem até mim me pegando no colo e me senta no mármore gelado.
Enlaço minhas pernas em sua cintura vendo ele se aproximar olhando para os meus lábios.
Ele mais que depressa me beija e eu retribuo já sentindo sua língua quente e macia em contato com a minha. Sua mão estava tocando minha pele por baixo da blusa e já estava sentindo um puta tesão.
— A pipoca.— me afastei rápido e olhamos para o fogão cheio de fumaça.— Ih...
— Não foram nem dois minutos...— comentou correndo até o fogão, que não estava tão longe e desligou enquanto eu ria feito louco balançando minhas pernas penduradas na ilha.— Sua culpa! — ele coloca a panela na pia e vem em minha direção.
— Vamos assistir o filme, ou não? — perguntei e ele me pega no colo, mas agora me leva até a sala, onde me coloca no sofá.
Nos ajeitando juntos no sofá enquanto ele apertava o play do filme e me abraçava.
— Está confortável pra você assim? — perguntou passando o braço pela minha cintura e ajeitamos a cabeça nas almofadas.
— Está ótimo.— me virei para a televisão.
O filme era de terror e eu já previa fodeção com o meu cérebro, eu me assustava muito fácil e não esquecia tão cedo dos sustos que tomava.
— Cruzes! Desliga isso, aí que nojo, aí nossa! Olha o tanto de sangue Jeon, meu Deus, tira isso.— tampei o rosto enquanto via o demônio do filme devorar a garotinha.
— Foram só dois minutos, Park. Esse ainda é o prólogo do filme...— comentou dando um beijo em minha mão.
— Não quero mais, tira! — choraminguei.
Escutei o barulho dos gritos parando então tirei a mão do rosto vendo Jeon com um sorriso.
— Se tinha medo por que colocou?
— Sei lá.— ouvi um barulho estranho e já fiquei desesperado.— Ouviu isso? Ouviu? — agarrei sua blusa.
— Ouvi, Park. Foi meu estômago gritando pelo demônio chamado fome.— brincou.— Quer pedir comida? — concordei com a cabeça.— Hm, o que quer?
— Tanto faz, pode ser pizza.— falei baixinho.
— Vou pedir então.— me beijou se levantando e me deixando sozinho na sala.
Corri desesperado atrás dele enquanto via ele pegar o telefone rindo.
— Está com medo de ficar sozinho? – brincou.
— Claro que não.— fingi de desentendido.— Só queria dizer que eu gosto de pepperoni, mas agora que estou aqui vou ficar com você.— ele digita o número da pizzaria e coloca no ouvido.
[...]
Jeon estava rindo feito louco do meu medo doentio de qualquer barulho ser o demônio querendo minha alma, fazer o que se estou traumatizado.
— É só um filme, Park.— comentou bebendo refrigerante.— Ele só é baseado em fatos reais.— riu.
Depois de comer, arrumamos a pequena bagunça que tínhamos feito na cozinha e ele me levou para seu quarto, um puta de um quartão.
A casa dele parecia ter saído de uma revista, sinceramente, o guarda roupa enorme na cor preta encostado na parede, a cama no de casal que parecia incrivelmente macia cheia de travesseiros e almofadas, um tapete que só de olhar me fazia querer rolar como uma criança.
— Está memorizando meu quarto? — foi até a cama ajeitando ela.
— Na verdade sim, uau, eu realmente nunca vou te levar na minha casa.— me aproximei da cama também na esperança de ajudá-lo.
— Temos que batizar sua cama com a nossa transa, Park.— falou se deitando e eu acompanhei.
— Vamos batizar essa aqui? — sorri me aproximando dele.
— Sim, vamos.— me beijou.
O beijo foi se prolongando enquanto ele sutilmente ficava sobre mim, logo as coisas foram esquentando entre nós e os beijos passaram só de beijos e se tornaram mordidas e chupões sutis em minha boca.
Sua mão começou a passear pela minha barriga por cima da blusa até que infiltrou por dentro e o contato me fez arquear as costas um pouco.
De repente tudo parou, quando eu ouvi um barulho na janela e me afastei depressa deixando Jeon com cara de tacho.
— Ouviu isso? — perguntei olhando em volta.
— Isso o que? — olhou em volta tentando fazer silêncio para ouvir o barulho.
— A-ah, desculpe... Deve ter sido impressão...— sorri sem graça voltando a beijar ele, que também sorriu retribuindo.
Mesmo com uma imensa vontade de me entregar para ele ali mesmo, meu cérebro só conseguia produzir os barulhos do filme na minha cabeça, é, eu sou um idiota.
Não, eu não vou perder a oportunidade de dormir com Jeon por causa de um filme idiota, aliás, quantos anos eu tenho para ficar com medinho?
Tomada a decisão, mudei a posição de nós dois e fiquei sobre ele, que desceu suas mãos até a minha bunda e começou a apertar na mesma intensidade que eu mordia seus lábios.
Eu ouvi de novo, dessa vez mais alto que da última vez e então me afastei, vendo Jeon formar um bico carente.
— Ouviu?? — paramos até de respirar por alguns segundos apenas para ver se tinha algo mesmo.
— Ok...— colocou a mão na minha cintura e me deitou ao seu lado.— Ou você está tirando onda com a minha cara, ou está com medo...
Eu não soube responder que um homem de vinte e dois anos estava com medo de um filme de terror.
— Diz que tá tirando onda com a minha cara...— sorriu me embalando em seus braços e cobrindo nós dois.— Meu Deus, Park! — gargalhou percebendo que era a segunda opção.
— Céus, desculpa! — cobri meu rosto e ele apenas deu um beijo no topo da minha cabeça.
— Então, quer que eu te abrace e diga coisas bonitinhas até você dormir e acordar arrependido? — começou a me acariciar e eu fiz um "sim" com a cabeça.
— Hm, quais coisas você vai me dizer que são bonitinha?...— falei enquanto me agarrava mais a ele.
— Bom, podemos começar com o seu cabelo.
— Meu cabelo?
— É, eu lembro que você havia me perguntado na festa minha opinião...— explicou.— Você ficou lindo moreno, assim como ficava lindo de ruivo, te deixou deslumbrante, um tesão.
— Que fofo.— ironizei.
— Seu sorriso é o mais lindo que eu já vi.— ajeitei a cabeça para olhá-lo.— Que foi? — apenas sorri dizendo que não era nada.
— Continue...
E ele continuou, dizendo todas as coisas que gostava em mim, e das coisas que amava em mim, foi divertido passar um tempo assim tão íntimo e bom com ele, apesar de ter perdido um ótimo sexo, eu ganhei um ótimo momento que eu jamais tive com ele, uma conversa íntima entre nós, me fez ficar mais apaixonadinho por ele.
— Já está com sono, anjo? — perguntou baixinho.
— Um pouco.— sussurrei de volta.
— Vou desligar a luz do abajur, tudo bem? — concordei e ele se esticou para apagar a luz e logo voltou a se encaixar na cama comigo.— Boa noite...— me beijou e logo ficamos em silêncio.
Demorei alguns poucos minutos para dormir, mas Jeon continuou fazendo carinho em meu cabelo, eu me achei um idiota, mas não me arrependi, por que eu estava feliz do mesmo jeito.
Oi galeraaaaaaa
E aí crianças? Tudo bem?
As atualizações diminuíram a frequência, mas é por que agora eu to seguindo um padrão de vida pra ver se eu saio da depressão que é essa vida de menina camponesa!
Então com a escola, curso e todas as bagaças que eu arranjei pra minha vida, fica corrido, mas eu to aqui e amo vocês!
Bom, era isso, beijos e até a próxima!!!
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