CAPÍTULO 37 - Vocês não sabe quem eu sou.
Olá meus amores, antes que comecem a ler o capítulo, eu peço que dêem uma olhada na mídia. Esse prédio que vocês estão vendo será o prédio que o nosso príncipe vai descrever. Hoje vocês vão ficar bem chocados com o que ele irá fazer. Tenham uma ótima leitura. 😘
Passei o caminho todo quieto, acho que a palavra certa és... Tenso, com diz Malik.
O Charlie parece ser uma pessoa muito legal. Acho que ele percebeu meu nervosismo e ficou puxando assunto o caminho todo. Mas como eu não estava afim de conversar, ele preferiu ligar o rádio e deixar com que a música me acalma-se.
- Você gosta dessa rádio? Ou quer que eu troque? – Ele me pergunta, com os olhos atentos na estrada.
- Na verdade eu nunca ouvi essa rádio. Na Inglaterra são outras estações. – Dou um sorriso. – Porém as músicas são as mesmas que eu ouvia.
- Então irei deixar. – Ele da um sorriso através do retrovisor e eu correspondo.
Fico olhando pela janela e vejo o quão enorme és Nem York. Eu não conheço nem a metade dessa cidade. Tem cada lugar tão lindo, cada lugar tão exótico. És bem diferente de Londres, na verdade és muito diferente do meu país.
Passamos um bom tempo dentro do carro. A cidade estava em um engarrafamento absurdo. És nessa horas que sinto falta de um helicóptero particular.
- Senhor? Quero dizer, Christopher. – Escuto Charlie me chamar e balançando minha perna.
Abro meu olho lentamente e vejo que o carro parou de andar, então me recomponho no banco e esfrego meus olhos, me despertando do leve cochilo que tirei.
- Chegamos. – Charlie fala ao lado de fora, segurando a porta pra eu sair.
- Eu achei que não iríamos chegar nunca. – Fala saindo do carro.
- Houve um acidente feio no caminho. Como você já estava dormindo, não quis te acordar pra ver uma tragédia. – Ele dá de ombros, fechando a porta logo em seguida.
- Entendi. – O respondo e logo em seguida me viro de frente pro prédio. – Meu Deus, isso és enorme. – Falo espantado com o tamanho do edifício.
Ele és todo de vidro fumê, com algumas parte de cimento pintado da cor branca. Tem o nome gigantesco da Vogue estampado em sua fachada.
Antes de começar a caminha eu respiro fundo, tentando me acalmar o máximo possível. Eu simplesmente estou a arriscar tudo que consegui entrando naquele lugar. Estou nesse momento indo em direção a masmorra.
Ao entrar pela grande porta de vidro, um segurança passa um detector de metal e logo em seguida revista eu e o Charlie, que ao contrário de mim, o aparelho apita, pós ele tem uma arma de fogo. Isso foi um pouco surpreso pra mim. Acho que o Sr. Edward exagerou um pouco nesse requisito.
Eu claro, levo um susto ao ver aquilo e logo pensei que ia dar um grande problema. Porém Charlie mostrou um documento que tirou de sua carteira e o segurança simplesmente não fez nada. Só pediu a arma e disse que no final o entrega.
Não entendi muito bem essa parte, mas também não pergunto nada. Apenas aceno e continuo meu caminho.
Vou até o balcão de recepção, aonde vejo uma assistente falando no telefone. Espero ela terminar pra pedir informação.
- Pós não? – Ela pergunta ao bater o telefone.
- Eu gostaria de saber aonde fica o andar da equipe de divulgação? – Me encosto no balcão.
- O senhor tem hora marcada ou alguma reunião? – Ela me encara bem séria.
- Na verdade não. Eu só gostaria de trocar um assusto com um amigo, o nome dele és Brendon Parker...
- O senhor pode ligar pra ele, ou falar com ele na hora da saída. – Ela começa a digitar algo em seu computador.
- Eu tenho uma informação pra essa revista. Eu acho que seu chefe não iria gostar de saber que a senhorita dispensou uma notícia de primeira. -Me inclino no balcão.
- Você acha mesmo que é o primeiro a vim aqui falar que tem uma notícia pra nos contar? Olha só, não vou ficar perdendo tempo com você. Ou espera seu amigo na saída, ou irei chamar o segurança. – Ela se levanta da cadeira e coloca a mão no telefone.
- Eu acho que não fui claro com você. Eu vou entrar naquele elevador e você vai me falar qual andar fica a produtora. Sabes porque? – Agora eu a encaro.
- Já perdi a paciência com você. – Ela pega o telefone e começa a discar o número, mas eu não permito.
- Vou te dar só mais uma chance. – Ameaço, segurando o telefone. – Ou o dono dessa revista vai ficar sabendo como a funcionária dele trata as pessoa. – Nesse momento mostro meu celular ligando diretamente pro dono da revista.
- Para com isso... – Ela arranca o celular da minha mão e o desliga. – Como você tem o número dele? Quem é você? – Ela me olha assustada.
- Digamos que um pessoa importante. – Dou um sorriso maldoso. – Agora me diz o andar, por favor. – Afino a voz, em forma de súplica. O que no caso és puro deboche.
- Sim, senhor. – Ela se senta. - Fica no andar 23.
- Muito obrigado. – Dou um piscadela.
A mulher mal encarada não responde mais nada, porém o seu olhar és de pura raiva. Garanto que se ela pudesse, ela me batia.
- Posso te perguntar uma coisa? – Charlie corta o silêncio que estava no elevador.
- Claro que pode. – O olho.
- Como tem o número do dono? Pelo o que o Sr. Edward me disse que você foge dos holofotes, ninguém sabe da sua identidade. Não faz sentido ter o contato de um cara que podia arruinar sua vida. – Ele ergue sua sobrancelha.
- Eu não tenho. Quero dizer, agora eu tenho. – Dou uma risada. – O que estou tentando dizer és que eu nunca tive o contato desse senhor e muito menos falei com ele. O que eu fiz foi pegar o número dele com a minha irmã, porque eu sabia que eles não iriam deixar eu subir sem algum motivo ou chantagem. – Dou de ombros, como se o que acabei de falar não fosse nada de mais.
- Uau... Tenho que admitir, você me surpreendeu agora. Quanta pilantragem Christopher... – Ele me encara. – Gostei. – Charlie sorrir.
- Não posso ganhar os créditos por tudo. Charlotte me ajudou bastante. – Dou um sorriso.
Não demora muito e logo o elevador se abre. Me dando a visão de uma sala cheia de funcionários sentado em frente à seus computadores. O que tem de gente andando de um lado para o outro com papeladas e mais papeladas na mão. Isso aqui parece uma loucura. Quem diria que por trás de uma revista tem uma correria dessas.
Ao caminhar pela sala, vejo a parede ao lado do elevador cheia de quadros enorme com as capas da revista com os famosos mais populares que existe. Dou uma olha em cada um deles, vendo cada detalhe. Ao avançar, entro na sala movimentada e vejo uma pessoa que parece muito com o Brendon de costas. Parece que ele estas a pendurar um outro quadro de um famoso.
Peço que Charlie fique ao lado do elevador me esperando. Caminho até a direção de Brendon e paro bem atrás dele. Olho para o quadro que estas a pendurar e vejo que és a capa de revista que tem minha mãe nela. Me aproximo mais, assim parando ao lado dele, que pelo visto ainda não me notou.
- Ela és linda, né? – Falo encarando o quadro na minha frente.
- O que está fazendo aqui? – Ele leva um susto e logo me olha sério.
- Vim te dizer quem eu sou. – Me viro pra ele o encarnado.
E aqui está a imagem ilustrativa do quadro.
Hoje irei deixar os surtos com vocês, até porque não tenho palavras pra descrever esse capítulo.
Não sei se eu tô com raiva, se to orgulhosa, se estou com medo ou feliz. Mil e uma emoções diferente.
Espero que tenham gostado, comentem o que acharam, eu preciso surtar junto com vocês. Não esqueçam de apertar na estrelinha é claro, compartilhar essa história com os amigos de vocês. Se cuidem. 😘❤
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